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BARCOS AMAZON SANTANA - 7 NOITESNAS001
Aventura e Ação » Pescaria » BARCOS AMAZON SANTANA - 7 NOITESPreços à Partir de: R$ 6.600,00
O Que Está Incluso
- Seguro Viagem
- Hospedagem all Inclusive
- Passeios.
- Traslado de chegada e saída.
- Passagem aérea ida e volta.
- Vôo fretado Manaus/Barcelos/Manaus (saídas de Barcelos);
Roteiro Completo
DIA À DIA
1º dia – Transfer do Aeroporto de Manaus para o Hotel Tropical Manaus;
2º dia - Café da manhã, transfer ao aeroclube para embarque em vôo fretado com destino a Barcelos. Transfer para o embarque no Barco e início da navegação em direção aos principais pontos de pesca esportiva (a pesca inicia-se na parte da tarde);
3º dia - Dedicado a pesca esportiva;
4º dia - Dedicado a pesca esportiva;
5º dia - Dedicado a pesca esportiva;
6º dia - Dedicado a pesca esportiva;
7º dia - Dedicado a pesca esportiva;
8º dia – Café da manhã e desembarque do Barco. Transfer para o aeroporto de Barcelos e embarque em vôo fretado com destino ao Aeroporto de Manaus.
Hotéis e Preços
HOTEL | DUPLO |
AMAZON SANTANA BARCELOS | 6600 |
BELLE AMAZON | |
SANTANA I | |
SANTANA II |
PERÍODO DE PESCA 03/nov/12 a 22/dez/12
* Todos os valores expressos no pacote são passíveis de alteração sem aviso prévio.
** Os valores descritos nesse pacote são valores por pessoa.
*** Voos saindo de São Paulo. Consultar outras saídas.
Informações Adicionais
INCLUI:
01 noite de hospedagem no Hotel Tropical Manaus com café da manhã (saídas de Barcelos);
Transfer Aeroporto/Hotel/Aeroclube/Aeroporto (saídas de Barcelos);
Transfer Aeroporto/Pier/Aeroporto (saídas de Manaus);
Vôo fretado Manaus/Barcelos/Manaus (saídas de Barcelos);
Hospedagem em cabines climatizadas com banheiro privativo, em regime de pensão completa (café da manhã, almoço e jantar);
Aperitivos (castanhas, queijos, chips, peixe frito, etc.);
Bebidas (água mineral, refrigerantes, sucos regionais, caipirinhas e cerveja) durante toda a permanência no barco;
Lanchas de pesca Bass Boat Tracker Pro 175, com motor de 50HP;
Gasolina para as lanchas;
Seguro Viagem.
NÃO INCLUI
Bebidas destiladas;
Telefonemas;
Licença de pesca - http://www.mpa.gov.br/#destaques/nova-licenca-pesca;
Equipamentos de pesca;
Gastos de ordem pessoal;
Gorjetas e Maleteiros;
Vacinas: Tétano e febre amarela (com pelo menos 10 dias de antecedência).
PEIXES QUE PODEM SER FISGADOS NA REGIÃO
ARUANÃ
Habita águas lentidas, mas pode ser encontrado também nos rios principalmente quando as águas baixam, e próximo à saída dos lagos. É aparentado e muito parecido com o pirarucu (Arapaiga ginga), principalmente pelo tamanho de suas escamas. Gosta de andar em pequenos cardumes, alimenta-se de pequenos peixes, e insetos, podendo dar saltos, de mais de metro para pegar suas presas. Alcança pouco mais de 1m de comprimento, pesando no máximo três a quatro Kg. Molinetes ou carretilhas leves com linhas de 15 a 25 libras, anzóis 1/0 a 2/0. Iscas artificiais tipo meia água ou de superfície, conjunto de Fly nº 3 a nº 5.
BARBADO
Peixe de couro, da família dos bagres, de cor cinza/alumínio, com grandes barbilhões na boca, classificado também por alguns biólogos como: Ancistrus stigmaticus-Loricariidae - podendo alcançar cerca de 60 cm de tamanho e 5 Kg de peso. Habita geralmente as corredeiras, e é pescado na modalidade de rodada, sem a chumbada para não agarrar no fundo. As iscas podem ser de pequenos peixes, minhocuçu. Material: Molinetes ou carretilhas de porte médio, linhas de 17 a 25 libras, anzóis 2/0 a 5/0 peixe, coração ou tripa de galinha. A espécie não é muito seletiva quanto à isca, mas é muito briguenta apesar do tamanho.
BICUDA
Possui uma forma cilíndrica, alongada, com a boca parecida com um bico, de cor prateada escura, pode atingir até 1m de comprimento. Peixe voraz, ataca a isca com uma velocidade incrível, sendo muito apreciada na pesca esportiva. Sua carne não é boa, portanto, o pescador deve praticar o pesque e solte. Pega bem em pequenos peixes, e iscas artificiais de superfície, de meia água, colheres e com material Fly. Material: Molinetes ou carretilhas de pequeno porte, linhas de 15 a 17 libras, anzóis 1/0 ou menor, e material de Fly nº 3 a nº 4.
CACHARA / SURUBIM
Apresenta cor clara com pintas e rajados de preto pelo corpo. Habita geralmente, nos lagos, nas abocas de lago, remansos e praias. Atinge cerca de 60cm a 1m de comprimento e até 15 Kg de peso em nossa região, se alimenta de pequenos peixes, batendo o rabo nas presas antes de come-las. Pode ser pescado com iscas de peixe ou minhocuçu. Sua carne é muito saborosa, pode ser comido frito ou de molho. Material: Molinetes ou carretilhas de porte médio, linhas 25 a 40 libras, anzóis, 2/0 a 6/0.
CACHORRA
Outro predador do Amazonas, possui o corpo na forma de um grande lambari alongado, cor prateada, posui dois grandes dentes na frente que se encaixam quando o peixe fecha a boca. Habita as corredeiras e saídas dos lagos, andando sempre em pequenos cardumes, prontos para atacar suas presas. Pode alcançar até 4 Kg de peso e cerca de 1m de comprimento. Sua alimentação é pequenos peixes. Pode ser pescada, com pequenos peixes, pedaços de peixe, também com colheres, e iscas de meia água. Material: Molinetes e carretilhas de pequeno e médio porte, linhas de 20 libras a 30 libras, anzóis 1/0 a 2/0.
CAPARARI
O caparari é um peixe de couro. Espécie de grande porte, uma das maiores do gênero, podendo alcançar mais de 1,30m de comprimento total, e pesar 35 quilos. O corpo é alongado e roliço; a cabeça grande e achatada. A coloração é cinza escuro no dorso, clareando em direção ao ventre, sendo esbranquiçada abaixo da linha lateral. Pode ser separada das outras espécies do gênero pelas manchas pretas irregulares, como de um tigre, que começam na região dorsal e se estendem até abaixo da linha lateral. Mas o caparari apresenta um estreitamento da cabeça e o desenho em cruz na região frontal, que o diferencia das outras espécies do gênero, como o Pintado (Pseudoplatystoma corruscans) e a Cachara (Pseudoplatystoma fasciatum). As iscas mais utilizadas para atrair o Caparari são as naturais. De tuviras, as iscas brancas como sardinhas de água doce e piau. O equipamento é médio pesado: varas de 30 a 40 libras; carretilha ou molinete com capacidade para linha de 0,60mm; anzóis 7/0 devem ser encastoados. Iscas artificiais como plugs de meia-água, profundidadde e jumping jigs são eventualmente eficazes na captura do caparari, tanto no arremesso como no corrico. Em locais com profundidades maiores e fundos sem enrosco, a pesca pode ser de rodada, com o barco descendo o rio com motor desligado. Já em locais com estruturas que dificultam a pesca na rodada ou margens cheias de aguapés, o ideal é pescar com o barco parado. A dica é redobrar os cuidados ao manusear o Caparari por causa dos espinhos das nadadeiras peitorais e dorsal.
DOURADA OU APAPÁ
Espécie que lembra o dourado, das águas do São Francisco e Bacia do Prata, apresentando o corpo alongado como uma sardinha grande, com escamas pequenas, com a coloração dourada, possui a boca pequena, dificultando a fisgada, se alimenta de pequenos peixes, é essencialmente carnívora, habita as corredeiras, saídas de lagos, locais em que ataca com uma velocidade incrível suas presas. Atinge 60cm e 3 Kg de peso. Pode ser pescada com iscas naturais, com pequenos peixes e com iscas artificiais de meia água e colheres pequenas. Não possui a carne de qualidade, tem muitos espinhos, e o pescador esportivo deve sempre devolver esta bela espécie à água, quando puder. Material: Molinetes e carretilhas leves com linhas de 15 a 17 libras, material de Fly nº 3 a nº 4.
MATRINXÃ
Considerada a rainha prateada da água doce, um dos peixes mais procurados pelos pescadores, pela sua esportividade e beleza. Dá vários saltos quando fisgada, mede cerca de 40cm, pesando até 5 Kg. Anda em cardumes enorme, subindo o riol. Sua carne de cor rosa, é de excelente sabor, podendo ser utilizada, para se fazer o famoso sachimi da culinária japonesa. Alimenta-se de pequenos peixes e de algumas frutas da estação. Pode ser pescado, de rodada ou parado junto aos barrancos. Pega muito bem, com iscas de peixe, minhocuçú, coração de galinha e com iscas artificiais de meia água, colheres e spinners trocando-se neste caso a garateia por um anzol. Material: Leve, linhas de 15 a 20 libras, anzóis 1/0 Obs: Em alguns rios de água clara pode ser pescada com Fly, nº 3 a nº 5.
PIAU
Existem várias espécies deste peixe na bacia do AMAZONAS, como: piau canivete, piau três pintas, piau flamengo, piau cabeça gorda. Destas espécies destacamos o piau cabeça gorda que atinge cerca de 40cm e 3 Kg de peso. Forma grandes cardumes, se alimentando de pequenos insetos, frutas, vermes, etc. Pode ser pescado com minhoquinha, milho, mandioca dependendo da ceva. É pescado tanto em lagos, como nas cevas ou no rio nos cardumes. Material: Leve, varinhas caipiras, linha 15 libras, anzóis pequenos.
PIRARARA
Bagrão, cabeçudo, possui 1/3 do tamanho do corpo, seu nome significa peixe arara, devido a sua cor avermelhada e amarelada, apresenta duas manchas de amarelo, e abaixo da linha lateral uma lista negra, a barriga branca e parte de suas nadadeiras de cor vermelha. É considerado o trator do rio, pois sua força é descomunal, arrasta a isca para o fundo e para debaixo dos troncos. Pesa em média 30 Kg a 80Kg e cerca de 60cm a 1,30m de comprimento. Habita geralmente, nas saídas dos lagos e nos locais onde existe muita tranqueira. Alimenta-se de peixes menores e até de pequenos animais, existem muitas lendas sobre esta espécie, que arrasta pessoas para o fundo do rio, principalmente crianças que estão nadando em poços profundos, sua isca predileta, são as piranhas iscadas inteiras. Material: Pesado. Linhas de 70 a 90 libras, anzóis 8/0 a 10/0.
PIRAÍBA
Considerado o maior bagre de nossos rios, dependendo do tamanho é chamado de Filhote (até 1,5m), depois de Piraíba, (até 2m), de Piratinga (depois de 2m). Pode medir, quando adulta, mais de 3m de comprimento e pesa mais de 150Kg. Na região do rio Amazonas, acredita-se que possa atacar canoas pequenas e engolir pessoas. Habita o canal principal do rio e nos grandes remansos. Dá grandes saltos, nos quais, põe o corpo todo fora da água, apesar de seu grande tamanho. Quando fisgado o pescador deve soltar o barco, para tentar brigar com a fera. Devido à pesca predatória, é espécie protegida por lei, sendo, sua pesca proibida em determinados estados.
PIRARUCU
Conhecido também como Pirarucu é considerado como a maior espécie de escama do Brasil, chegando a atingir mais de 3m de comprimento e até 150 Kg de peso. Vive nos lagos e igarapés. Seu nome deriva de "pira", peixe e "urucum", vermelho. Precisa subir à tona para respirar, se alimentando de pequenos peixes como trairás, piranhas. Sua carne é muito apreciada, pelos ribeirinhos que a salgam, é também chamado de bacalhau brasileiro. Por estar em processo de extinção, sua pesca está proibida em determinadas regiões.
TUCUNARÉ
Considerada a espécie mais esportiva do Brasil, de cor amarelada, azulada e avermelhado, com faixas escuras pelo corpo e um ocelo na calda. Na região do Amazonas, destacamos diversas espécies, AÇU, Borboleta, Fogo, Amarelo, Popoca e outros . Podendo atingir até 80cm de comprimento e, de 2 Kg a 12 Kg de peso. Peixe carnívoro, se alimenta de peixes menores. O casal de tucunarés protege sua prole, durante vários meses. Habita geralmente os lagos, e alguns afluentes do Amazonas.
Sua pesca, pode ser realizada com iscas de pequenos peixes, mas a maneira mais esportiva é utilizar, iscas artificiais, de vários tipos: de superfície, de meia água, ou colheres. Pode ser pescado também com Fly, com vários tipos de iscas. Material: Para a pescaria na Amazônia recomenda-se varas de ação médio pesada, de 5, 6 a 7' pés; para linhas de 24 até 40 libras. Mais uma dica: ao fisgar um exemplar, o parceiro de barco deve, imediatamente, arremessar outra isca próxima, uma vez que um peixe maior pode estar na redondeza e acabar com a pescaria.
O tucunaré geralmente prefere ficar em águas calmas, em meio a uma vegetação aquática densa. Mas também pode ser encontrado em rios de corredeiras moderadas. Molinetes e carretilhas de pequeno ou médio porte, linhas de 17 a 20 libras. Material para Fly, nº 4 a nº 6. Comece a pesca com iscas artificiais de superfície (como as de hélice e as que nadam em zigue-zague). Caso não dê resultado, parta para as de meia-água, escolhendo os mesmos locais, com recolhimento errático intercalando com rápidas paradas.
Boa pescaria!
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