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TIBET, CHINA E NEPAL - 16 NOITESHIG076
Internacionais » Ásia » TIBET, CHINA E NEPAL - 16 NOITESPreços à Partir de: U$ 5.290,00
O Que Está Incluso
- Hospedagem com pensão completa
- Seguro Viagem
- City Tour.
- Guia de Turismo.
- Passeios.
- Hospedagem com café da manhã.
- Traslado de chegada e saída.
- Passeio de Jipe
Roteiro Completo
DIA A DIA
1º dia: PEQUIN
Recepção no aeroporto e traslado ao hotel. Tarde livre.
2º dia: PEQUIN
Pela manhã, uma das grandes vedetes do turismo na China: a Cidade Proibida, reduto da corte chinesa por duas inteiras dinastias. É o maior e melhor preservado complexo arquitetônico antigo da China. À tarde, visita à praça Tianánmen e ao Templo do Céu.
3º dia: PEQUIN
Pela manhã, uma caminhada sobre a muralha da China, construída com o intuito de deter invasões vindas do norte. À tarde, explora-se o Palácio de Verão.
4º dia: PEQUIN
Dia livre para explorações independentes.
5º dia: PEQUIN / XIAN
Cedo pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque para Xian. Recepção e traslado ao hotel. À tarde, visita ao maior museu a céu aberto na China. Capital da província de Shaanxi, Xian detém a maior relíquia arqueológica do país: o exército de Terracota, com 6000 guerreiros em posição de combate.
6º dia: XIAN / LHASA
Num vôo fascinante que tem a Cordilheira do Himalaia como pano de fundo, chega-se a Lhasa, capital do Tibet, sonho de todo aventureiro. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel. À tarde, a título de aclimatização à altitude, saída para um passeio leve, visitando Norbulinka, o palácio de verão do Dalai Lama.
7º dia: LHASA
Pela manhã, subida ao Palácio de Potala, grande centro de peregrinação Tibetana, e visita aos aposentos pessoais do Dalai Lama. À tarde, o grupo será recepcionado por uma família Tibetana de classe média, em sua própria casa.
8º dia: LHASA
Pela manhã visita a Drepung, o maior Monastério Budista-Tibetano do mundo. Os monges são receptivos, e o grupo visita áreas restritas, tais como, a cozinha do monastério. Tarde livre para explorações individuais.
9º dia: LHASA / GYANTSE
Aqui começa a grande aventura: Lhasa-Kathmandu, em jipes! Rumando para o interior do Tibet ao longo do dia Yamdrok e de geleiras quase ao "alcance da mão", atinge-se Gyantse, pequena e preservada, no
melhor estilo tibetano. Este dia envolve altitudes maiores que 5000 metros. Após o alojamento no hotel, visita à "Stupa" poligonal de Gyantse.
10º dia: GYANTSE / SHYGATSE
Pela manhã, viagem curta a Shygatse. Após alojamento no hotel, visita ao monastério de Tashilhunpo, gigantesco e dominante sobre a cidade. Tashilhumpo é o monastério-sede do Panchen Lama, segundo apenas pelo Dalai Lama.
11º dia: SHYGATSE / XEGAR
Pela manhã, partida em direção ao monastério de Sakya, isolado do resto do mundo em pleno platô tibetano. À tarde, chegada ao hotel em Xegar. Este dia envolve altitudes maiores que 5000 metros.
12º dia: XEGAR / JANGMU
Pela manhã, partida para a travessia da Cordilheira do Himalaia. Logo ao início do dia - o tempo permitindo - uma visão panorâmica do monte Evereste. À tarde, a vastidão árida do Tibet cede lugar ao verde exuberante do lado sul da cordilheira, repleto de rios e cachoeiras. Este dia envolve altitudes maiores que 5000 metros, além de uma caminhada de 3 horas (não obrigatória) em meio a um cenário deslumbrante. Chegada ao hotel em Jangmu ao final da tarde.
13º dia: JANGMU / KATHMANDU
Pela manhã, travessia da ponte Kodari, fronteira entre a China e o Nepal, por tantos anos proibido. De geografia marcada por vales profundos e montanhas imensas, o trajeto até Kathmandu é inebriante. Chegada e alojamento no hotel. Tarde livre.
14º dia: KATHMANDU
Pela manhã, visita a pé ao núcleo de Kathmandu - a Durbar Square - um complexo de templos e palácios medievais de grande exotismo por onde parece passar, todos os dias, boa parte da população do vale, em si só atração sufuciente. O tour continua em Patan, a antiga capital do vale, com sua própria Durbar Square. À tarde, subida ao principal monastério budista do Nepal, Swoyambunath, no topo de uma colina, de onde os olhos de Buda observam todo o vale de Kathmandu. Também conhecido como templo dos macacos por motivos óbvios, Swoyambunath é um grande complexo de templos e mosteiros, com monges, devotos e fotógrafos amadores em plena ação.
15º dia: KATHMANDU
Partida pela manhã para Bakhtapur, na extremidade norte do vale. Incrivelmente preservada em seu ambiente medieval, Bakhtapur foi o local escolhido por Bertolucci para cenário de "O Pequeno Buda". De volta a Kathmandu, visita ao complexo templário hindu de Pashupatinath, onde acontecem os rituais de
cremação. É o templo de Shiva mais importante do mundo, e um dos lugares mais místicos de toda a Ásia. As colinas ao redor do santuário principal às margens do rio Bagmati - afluente do Ganges e não menos sagrado - estão repletas de oratórios por onde perambulam devotos em diversos graus de volatilidade em relação ao mundo real. A fumaça das piras e o badalar insistente dos sinos imprime um ar de raro surrealismo. Do Pashupatinath segue-se para Boudanath, o grande centro de budismo tibetano
no Nepal. A stupa central - grande santuário em forma de cone - é enorme, domina todo o bairro, e dita o fluxo de peregrinos em torno de si, no sentido horário. Você vai sentir-se no Tibet, antes de voltar para uma meia tarde livre em Kathmandu.
16º dia: KATHMANDU
Dia livre para exploração independente.
17º dia: KATHMANDU
Em horário conveniente, traslado ao aeroporto e embarque para o seu próximo destino.
Hotéis e Preços
À consultar
* Todos os valores expressos no pacote são passíveis de alteração sem aviso prévio.
** Os valores descritos nesse pacote são valores por pessoa.
*** Voos saindo de São Paulo. Consultar outras saídas.
Informações Adicionais
Tibet, China e Nepal
Cruzar o Tibet por terra e atravessar a Cordilheira do Himalaia, entre a China e o Nepal, numa caravana de jipes sempre foi "a viagem proibida". Não é mais. Entre monastérios tibetanos isolados no teto do mundo, glaciares, vales profundos e com o Monte Evereste no horizonte, você vai realizar o sonho impossível de tantos aventureiros.
Quando ir?
Tibet
O melhor período é de abril a outubro. O fator determinante é o clima do Tibet, na face norte do Himalaia: durante o inverno (de dezembro a fevereiro), sempre rigoroso, as estradas podem estar bloqueadas por neve durante semanas. Veja o setor "Clima". ( China, Tibet e Nepal ), ( Mekong ) É mais fácil definir quando não ir: evite os meses de julho e agosto. O fator determinante são as chuvas demonções, que tolhem o visual das montanhas e deixam algumas estradas (Dexin e Weixi, principalmente) intransitáveis. Em janeiro, é o clima do Tibet, que exerce alguma restrição: é inverno (de dezembro a fevereiro), sempre rigoroso, e algumas estradas podem estar bloqueadas por neve durante alguns dias (Dexin / Weixi está fora de cogitação neste período). Veja o setor “Clima”.
China
O melhor período é de março a novembro, sendo o clima o fator determinante. Clima à parte, julho e agosto são meses de intensa atividade turística doméstica, o que na China pode significar muita gente.
Nepal
O melhor período é de outubro a abril. O fator determinante é o clima do Nepal, na face sul do Himalaia: durante o verão, (de maio a setembro), a temperatura é muito quente para trekking em altitudes médias - se seu programa envolver trekking - e quando chove, principalmente em agosto e setembro, trilhas viram lamaçais. Veja o setor
"Clima".
Como é o clima?
Tibet
Com altitudes que vão dos 5 aos quase 9 mil metros de altitude, a Cordilheira do Himalaia é uma barreira quase hermética para os ventos que sopram vindos do Oceano Índico - os ventos de monção. O Tibet, protegido pela cordilheira, tem clima frio e seco. Devido à altitude, a temperatura no Tibet pode variar de 30 a zero grau em minutos, em qualquer mês. Esteja preparado, e divirta-se.
China
Esta não é uma resposta fácil. A China é um dos maiores países do mundo em diversos aspectos, e no que nos interessa aqui - o clima - um dos mais variados. De uma forma geral o inverno é muito frio (com neve), o verão quente e úmido (mas não insuportável) e outono e primavera agradabilíssimos. Pequin e Xian e Chengdu, por exemplo, têm esta configuração climática. No entanto, há algumas regiões que têrm configurações climáticas específicas que destoam do resto do país.
Vamos a algumas delas:
YUNNAN
Vamos dividir a região em 2 grandes áreas: o platô de Yunnan (Kunming, Dali e Lijiang -esta última a 2400 m), e o platô tibetano (Zhongdiang está a 3200 m). O clima é função, portanto, da grande variação de altitude, já que a variação de latitude (norte-sul) é pequena. No platô de Yunnan, as variações são bem menores que no platô tibetano. O inverno em Deixin, por exemplo, é extremamente rigoroso, e etoda esta região está desconectada do resto da China por ter suas estradas bloqueadas por excesso de neve.
Abril e Outubro: ameno e seco.
Julho: quente, e chuvoso Dezembro: frio e seco.
SINKIANG (KASHGAR E URUMQUI)
Apesar de não ter a altitude do platô tibetano, esta região é igualmente protegida dos ventos e chuvas de monção pelo Himalaia, o que implica num clima tibetano, majoritariamente seco. O inverno em Kashgar é extremamente rigoroso, e o Korugart Pass, que leva ao Quirguistão, nevado por 2/3 do ano, dificilmente está aberto ao trânsito no inverno. Abril e Outubro: ameno e seco. Julho: quente e seco Dezembro: frio e seco.
Nepal
Com altitudes que vão dos 5 aos quase 9 mil metros de altitude, a Cordilheira do Himalaia é uma barreira quase hermética para os ventos que sopram vindos do Oceano Índico - os ventos de monção. A partir de maio, estes ventos começam a trazer umidade, reduzindo a visibilidade na cordilheira, e provocando chuvas torrenciais em agosto e setembro. Em outubro, o céu volta a ser azul, a umidade some, e a temperatura começa a cair. É a época de vária colheitas nas montanhas, e a atividade agrícola frenética cativa olhos e câmeras. Em dezembro e janeiro, pleno inverno, o céu assume uma tonalidade de um azul profundo, impressionante. A temperatura cai, principalmente nas montanhas, e o trekking - quando existe no programa - envolve neve, dando à expedição um novo elemento de alta montanha. Já em Kathmandu (1400 m) e no Chitwan National Park (600 m), as condições de temperatura em Outubro, janeiro ou abril não diferem muito.
Trekking nos Montes Annapurna
Como o Himalaia está na mesma latitude do Cairo e da Flórida, o frio no inverno é função da altitude bem mais do que da latitude, e mesmo na montanha (a 3000 metros de altitude, por exemplo, que é a altitude da mais alta noite no trekking dos Montes Annapurna), à noite, a temperatura raramente cai muito abaixo de zero grau, bem mais ameno do que numa estação de esqui, e perfeitamente suportável. Em abril, a neve some e a primavera passa a ser a principal fonte de encanto, ficando a cordilheira coberta de flores. A temperatura sobe, então, aos níveis de
outubro, e mesmo na montanha, as noites são agradáveis.
Everest Base Camp
Para programas com trekking ao campo base do Evereste, as condições são mais duras. Acima dos 4000 metros, o inverno mantém temperaturas imediatamente sub-zero ao longo do dia, seguidas de uma queda vertiginosa nos termômetros à noite. Acima dos 5000 metros – em Lobuche, por exemplo, que é a nossa noite mais alta – o frio é intenso. Vinte graus negativos à noite em pleno inverno pode parecer uma enormidade para brasileiros, mas é normal nos países do Hemisfério Norte. Nada que roupas adequadas e um bom saco de dormir não resolvam. Em abril e outubro as temperaturas são bem mais amenas (para parâmetros de Himalaia).
Importante: as condições climáticas em regiões montanosas variam rapidamente. É plausível que, na maior cordilheira do mundo, hajam surpresas. As informações deste prospecto são aproximadas, e não podem ser consideradas como previsão climática. As temperaturas descritas a seguir foram compiladas a partir de experiências próprias, com o objetivo de lhe dar uma noção do que você encontrará, provavelmente, ao longo da viagem.
TEMPERATURAS (mínimo - máximo, graus centígrados)
altitude (m) janeiro abril & outubro
1000 07 - 25 12 - 30
2000 04 - 18 08 - 18
3000 -05 - 10 06 - 13
4000 -10 - 0 -05 - 05
5000 -20 - -10 -10 - 0
Preciso de vistos?
Tibet e China.
Sim.
Qual o procedimento?
Preencher o formulário fornecido e encaminha-lo junto com o passaporte.
Quantas fotos? 1.
Quanto custa?
US$ 150.
Quando posso fazê-lo?
Até 30 dias antes da partida.
Nepal
Sim
Qual o procedimento?
Preencher formulário diretamente na fronteira do Nepal com o Tibet.
Quantas fotos?
1.
Quanto custa?
US$ 30
Nota: uma taxa adicional está em vigor desde janeiro 2005 no Nepal, sendo cobrada em conjunto com a taxa de embarque no aeroporto de Kathmandu. O total (taxa de embarque + taxa nova) equivale a US$ 20 se o embarque for para Bangladesh, Butão, Índia, Sri Lanka ou Paquistão, e US$ 25 para demais destinos.
Preciso tomar alguma vacina?
Tibet, China e Nepal
Sim. Contra febre amarela. Procure o departamento de "Saude dos Portos" nos portos e aeroportos internacionais, ou o posto de saude de sua cidade, munido do passaporte ou da sua cédula de identidade. O certificado deve ser de âmbito internacional (em papel amarelo). Postos de saude fora de aeroportos, em geral, emitem um certificado de vacinação de âmbito nacional (em papel branco). A febre amarela já foi erradicada em boa parte do mundo, mas não na América Latina; por isso, a vacina é exigida para brasileiros. A vacina é válida por 10 anos, e deve ser tomada pelo menos 8 dias antes da partida. Gampeie o certificado de vacinação na contracapa interna do seu passaporte.
Postos de saúde para a vacinação em São Paulo:
Hospital das Clínicas (Ambulatórios), 09:00-16:00 hs
Aeroporto de Congonhas (Setor Ponte Aérea), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 5041-2373
Aeroporto Cumbica (Setor Saúde), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 6445-3557/2868
Quanto dinheiro devo levar?
Tibet e China
Não é preciso muito. Os cafés da manhã (todos inclusos) são, em geral, bons e fartos. Almoços e jantares custam pouco: não mais que US$15 cada, para uma refeição completa, nos hotéis (restaurantes fora dos hotéis não chegam a cobrar a metade deste valor). As taxas de embarque em aeroportos domésticos (Pequin, Xian, Chengdu) são aproximadamente US$6 cada. Nepal Não é preciso muito. Os cafés da manhã (todos inclusos) são, em geral, bons e fartos. Almoços e jantares custam pouco: não mais que US$10 cada, para uma refeição completa, nos hotéis (restaurantes fora dos hotéis não chegam a cobrar a metade deste valor). Durante o rafting, o safari e o trekking no Himalaia, as refeições estão incluidas . As taxas de embarque em aeroportos domésticos (Pokhara) são aproximadamente US$6 cada, e em Kathmandu, US$12. Seus gastos, sem compras, serão, provavelmente, por volta de US$300.(India e Nepal). (Everest base Camp), Não é preciso muito. Os cafés da manhã (todos inclusos) são, em geral, bons e fartos. Almoços e jantares em Kathmandu custam pouco: não mais que US$10 cada, para uma refeição completa, nos hotéis (restaurantes fora dos hotéis não chegam a cobrar a metade deste valor). Durante o trekking no Himalaia, que ocupa grande parte da viagem, as refeições estão incluidas (veja ítem "comida"). As taxas de embarque no aeroporto doméstico de Kathmandu é aproximadamente US$6 cada, e nos aeroportos internacionis de Kathmandu e Delhi, US$12. Seus gastos, sem compras, serão, provavelmente, por volta de US$ 200.
Cash, traveller checks ou cartão de crédito?
Tibet
Os três. Todos os hotéis e bancos ao longo da rota aceitam e convertem cash ou traveller checks para a moeda local. Os hotéis aceitam praticamente todos os cartões de crédito internacionais (Visa e Mastercard são os mais difundidos) para pagamento de despesas extra, tais como mini-bar e telefonemas. Cash é sempre útil. Travellers é seguro. Cartão é prático. Tenha os três consigo, mas 2 deles seriam suficientes.
China
Os três. Os hotéis e bancos aceitam e convertem cash ou traveller checks para a moeda local. Os hotéis aceitam praticamente todos os cartões de crédito internacionais (Visa e Mastercard são os mais difundidos) para pagamento de despesas extra, tais como mini-bar e telefonemas. Cash é sempre útil. Travellers é seguro. Cartão é prático. Tenha os três consigo, mas 2 deles seriam suficientes. Em algumas regioões remotas as considerações acima não se aplicam, como por exemplo, no Platô tibetano em Yunnan, ou no Lugu Lake, também em Yunnan.
Nepal
Os três. Todos os hotéis e bancos ao longo da rota aceitam e convertem cash ou traveller checks para a moeda local. Os hotéis aceitam praticamente todos os cartões de crédito internacionais (Visa e Mastercard são os mais difundidos) para pagamento de despesas extra, tais como mini-bar e telefonemas. Cash é sempre útil. Travellers é seguro. Cartão é prático. Tenha os três consigo, mas 2 deles seria suficiente.
Em que aviões vamos voar?
Tibet
Os vôos intercontinentais são, em geral, com aparelhos Boing 747-400. Os vôos domésticos no Tibet (inclusive um eventual vôo Lhasa/Kathmandu) são com aparelhos Boeing 757 ou Air Bus 300, aviões grandes e excelentes, todos surpreendentemente novos.
China
Os vôos domésticos na China, são com aparelhos Boeing 757 ou Air Bus 300, aviões grandes e excelentes, todos surpreendentemente novos. A China renovou há pouco toda sua frota aérea, sucateando a quase totalidade de seus antigos aviões russos.
Nepal
Os vôos intercontinentais são, em geral, com aparelhos Boing 747-400 (Boeing 737 entre Deli e Kathmandu). Os vôos domésticos no Nepal são com aparelhos Avro (para Pokhara, apenas) ou Twin Otter, aviões pequenos e seguros.
E a altitude?
Tibet
A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. No Tibet, que tem altitudes acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas tais como dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias em Lhasa (3700 m), e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Em outras palavras, não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se dentro do período previsto, em Lhasa. Quando você partir para a travessia do Himalaia, seu organismo já estará pronto, aclimatizado, além do fato de que as noites são passadas a altitudes razoáveis, em se falando de Tibet: sobe-se alto, dorme-se baixo. Nos 2 primeiros dias de altitude, em Lhasa, ande lentamente, coma pouco e vá com calma. Para uma eventual dificuldade de aclimatização, há oxigênio disponível durante toda a rota. Para aqueles que desejarem evitar os dias de maior altitude na travessia da cordilheira, ou num raríssimo caso de não aclimatização, há vôos Lhasa/Kathmandu (Kathmandu está a apenas 1400 m de altitude), ( China, Tibet e Nepal ). ( Mekong ) A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. No Tibet, que tem altitudes acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas tais como dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias, e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Em outras palavras, não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se dentro do período previsto. Nos 2 primeiros dias de altitude,ande lentamente, coma pouco e vá com calma. Como a permanência em altitudes superiores a 3700 m é curta (entre Zhongdian e Dexin a estrada atinge 4300 m, mas logo desce para 3200m), nossos veículos não dispõem deoxigênio. Para aqueles que desejarem evitar os dias de maior altitude, ou num raríssimo caso de não aclimatização, há vôos Zhongdian / Kunming (esta última a apenas 1900 m).
China
Imensa como é, a China tem um perfil topográfico dos mais variados. No entanto, no que se refere a altitudes extremas, apenas uma região se destaca, e como ênfase total: o Tibet e as redondezas da cordilheira do Himalaia.
Tibet
A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. No Tibet, que tem altitudes acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas, tais como: dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias em Lhasa (3700 m), e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Em outras palavras, não há como prever
sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se dentro do período previsto, em Lhasa. Quando você partir para a travessia do Himalaia, seu organismo já estará pronto, aclimatizado, além do fato de que as noites são passadas a altitudes razoáveis, em se falando de Tibet: sobe-se alto, dorme-se baixo. Nos 2 primeiros dias de altitude, em Lhasa, ande lentamente, coma pouco e vá com calma. Para uma eventual dificuldade de aclimatização, há oxigênio disponível durante toda a rota. Para aqueles que desejarem evitar os dias de maior altitude na travessia da cordilheira, ou num raríssimo caso de não aclimatização, há vôos Lhasa/Kathmandu (Kathmandu está a apenas 1400 m de altitude), (China, Tibet e Nepal).
Yunnan e leste do platô tibetano O extremo leste do Tibet confunde-se topograficamente com outras províncias chinesas, também elas reflexo do Himalaia. Rotas que envolvem a província de Yunnan podem eventualmente envolver altitudes preocupantes. Leia - sem falta - o bloco informativo sobre a altitude constante no parágrafo "Tibet". Como a permanência em altitudes superiores a 3700 m é curta (entre Zhongdian e Dexin a estrada atinge 4300 m, mas logo desce para 3200m), nossos veículos não dispõem de oxigênio. Para aqueles que desejarem evitar os dias de maior altitude, ou num raríssimo caso de não aclimatização, há vôos Zhongdian / Kunming (esta última a apenas 1900 m).
Kashgar e Passos (Torugart e Khunjerab) Não há altitudes envolvidas.
Nepal
Trekking nos Montes Annapurna
Raríssimos são os casos de sintomas de mal de altitude abaixo de 3300 metros, e nessa expedição, a noite mais alta está a 3000 m. No entanto, seguem algumas linhas sobre o mal de altitude e seus perigos: "A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. Em montanhas com altitudes consideráveis, e principalmente acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas tais como dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias ( a 3000 m, por exemplo), e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Em outras palavras, não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se, mais cedo ou mais tarde. Nos 2 primeiros dias de altitude, ande lentamente, coma pouco e vá com calma. No caso de uma eventual dificuldade de aclimatização, não vá adiante - só há um remédio para o mal de altitude: descer, e rápido".
Everest Base Camp
Raríssimos são os casos de sintomas de mal de altitude abaixo de 3300 metros. No entanto, nessa expedição, grande parte da trilha está acima disso, a noite mais alta está a 4930 m, e a maior altitude eventualmente atingida é 5545m. Altitude é coisa séria, deve ser encarado como tal, e apesar de hoje em dia ter suas causas e efeitos profundamente conhecidos, ainda pode ser fatal em casos extremos. O mal de altitude não é doença, muito menos uma deficiência. Seu corpo foi concebido para o nível do mar, e é normal que ele reclame – e muito – quando levado a altitudes palpáveis. Não se condene por sentir mal de altitude, nem ignore seus sintomas. Conhecer suas causas e respeitar suas conseqüências é fundamental para o sucesso em alta montanha. Seguem, portanto, algumas linhas sobre o mal de altitude e seus perigos:
"A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. Em montanhas com altitudes consideráveis, e principalmente acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas tais como dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias a 3500 m, mais outro dia por volta dos 4200 e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Há dois grupos de sintomas de mal de altitude:
Aqueles que tendem a passar com o tempo (para isso você tem dias dedicados à aclimatizaçao em altitude constante, e uma noite extra aqui e alí). Dor de cabeça, enjôo, dificuldades respiratórias mal humor e urina escura (beba muita água) são os mais comuns. Monitore-os. Aqueles que tendem a se agravar com a permanência na altitude onde surgiram. Vômito ou escarro (com sangue é grave), confusão mental, lábios e/ou dedos azulados, dificuldade extrema em respirar, e perda de consciência (estágio avançado e possivelmente letal). A aparição de um destes sintomas é grave e deve ser monitorada com muita atenção. A postura mais adequada é descer. A aparição simultânea de 2 ou mais destes sintomas é gravíssimo, e a descida à ultima altitude onde a pessoa se sentiu bem é crucial, e deve ser imediata, mesmo à noite sob intensa nevasca. A descida deve ser acompanhada, e a necessidade de carregar (literalmente) a pessoa trilha abaixo deve ser considerada. Obviamente a insistência ou agravamento de qualquer item do tópico anterior (dor de cabeça, enjôo ...) passa a fazer parte desta lista. Não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se, mais cedo ou mais tarde. Acima dos 3500 metros ande lentamente, coma pouco e vá com calma. No caso de uma eventual dificuldade de
aclimatização, não vá adiante – ninguém com mal de altitude pode achar que está se divertindo, e só há um remédio: descer, e rápido", tendo em mente que você estará "descendo pela sua vida."
IMPORTANTE: As informações deste prospecto sobre altitude e seus males são aproximadas, e não podem ser consideradas como suficientes. Os sintomas descritos aqui bem como sua divisão em grupos foram compilados a partir de experiências próprias, com o objetivo de lhe dar uma noção do que você encontrará, provavelmente, ao longo da viagem, e com intenção clara de chamar sua atenção para o assunto. Leia mais e esteja bem informado.
E a comida?
Tibet
Em Lhasa, há poucos restaurantes bons fora do hotel - nossos guias conhecem todos eles. No interior do Tibet, em plena cordilheira, todas as refeições estão inclusas, mas você não deve esperar grandes banquetes no 3o e 4o dia de travessia. Nossos guias, em Lhasa, lhe orientarão sobre o quê comprar. Por último, há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional. Água, só mineral, e as famosas garrafinhas de plástico azul estão à venda até na travessia do Himalaia, no interior do Tibet !,( China, Tibet e Nepal ). ( Mekong )
Yunan e Tibet - em Kunming e Jinghong não há bons restaurantes com cardápio internacional fora dos hotéis, mas há, naturalmente, excelentes restaurantes com cardápio chinês. Em Dali e Lijiang, há inúmeros restaurantes com comida ocidental excelente, e até em Zhongdian há um ou outro do gênero. Em Dexin você está restrito ao hotel, e em Weixi, nem isso – seu guia lhe guiará pela aventura de jantar em Weixi (compre frutas para o café da manhã inexistente em Weixi). Nos trajetos entre cidades, o guia escolherá bons restaurantes chineses de beira-de-estrada, com comida exclusivamente chinesa. Com seu guia instruindo sobe a dosagem dos temperos, você consegue uma boa combinação de arroz, batata, verduras cozidas, carne de porco ou frango, tudo feito e de qualidade razoável ou boa.
China
Em Pequin tem de tudo, até restaurante chinês! As opções vão desde o Hard Rock Café até um pato laqueado num restaurante típico (altamente aconselhável, se você não é vegetariano). Em Xian, não perca a especialidade local: ravioli. Por último há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional.
YUNAN
Em Kunming e Jinghong não há bons restaurantes com cardápio internacional fora dos hotéis, mas há, naturalmente, excelentes restaurantes com cardápio chinês. Em Dali e Lijiang, há inúmeros restaurantes com comida ocidental excelente, e até em Zhongdian há um ou outro do gênero. Em Dexin você está restrito ao hotel, e em Weixi, nem isso – seu guia lhe guiará pela aventura de jantar em Weixi (compre frutas para o café da manhã inexistente em Weixi). Nos trajetos entre cidades, o guia escolherá bons restaurantes chineses de beira-de-estrada, com comida exclusivamente chinesa. Com seu guia instruindo sobe a dosagem dos temperos, você consegue uma boa combinação de arroz, batata, verduras cozidas, carne de porco ou frango, tudo feito e de qualidade razoável ou boa.
SINKINANG
Apesar da proximidade, em Kashgar (e Urumqui) a influência soviética não existe, e a comida pende para o lado chinês (você está na China, aliás), com sopinhas de macarrão e tudo. Mas a maioria da população é muçulmana, e o shish kabab está por toda parte. O pão, redondo como uma pizza gigante, chama-se naan, é bom e está sempre encabeçando uma refeição, peça-o você ou não. Por último, há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional. Água, só mineral, e as famosas garrafinhas de plástico azul estão à venda em qualquer parte.
Nepal
Em Kathmandu, comer é um festival gastronômico. Há dezenas de restaurantes irresistivelmente charmosos, internacionais, de ótima qualidade. Por último, há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional. Água, só mineral, e as famosas garrafinhas de plástico azul estão à venda até no Himalaia. No interior do Nepal, todas as refeições estão inclusas. Você não deve esperar grandes banquetes, mas pode contar com uma comida fresca e saudável, servida em 3 fartas refeições por dia, elaboradas pela nossa própria cozinha. Você apenas chega, senta e come. A comida é baseada em saladas diversas, arroz, massa, batata, trigo, ovos e laticínios, além de frango, carne de búfalo e frutas. À medida que se sobe, frutas e carne fresca vão virando raridades, mas frangos são freqüentes em qualquer altitude desta rota. Você vai comer bem. Bom apetite.(India e Nepal). (Everest Base Camp) Em todos os países desta região a comida é temperadíssima. Dê tempo a seu aparelho digestivo para se acostumar às novas condições, inclusive ao fuso horário, não entrando de corpo e alma na cozinha local já nos primeiros dias. Uma sugestão é pedir pratos internacionais nos restaurantes, garantindo sua refeição, e pedir, a título de "vamos provar?", um ou outro prato local Outra idéia é comer, nos primeiros dias nos restaurantes dos hotéis: há quase sempre um buffet com comida ocidental e local, o quê lhe dá a chance de provar um pouco de tudo, sem ter que decifrar todo um cardápio. Em Kathmandu, especificamente, comer é um festival gastronômico. Há dezenas de restaurantes irresistivelmente charmosos, internacionais, de ótima qualidade. Por último, há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional. Água, só mineral, e as famosas garrafinhas de plástico azul estão à venda até no Himalaia. No interior do Nepal, todas as refeições estão inclusas. Você não deve esperar grandes banquetes nas rotas de trekking, mas pode contar com uma comida fresca e saudável, servida em 3 fartas refeições por dia. Você apenas hega, senta e come. A comida é baseada em saladas diversas, arroz, massa, batata, trigo, ovos e laticínios, além de frango, carne de búfalo e frutas. À medida que se sobe, frutas e carne fresca vão virando raridades, mas frangos são freqüentes em quase qualquer altitude das rota de trekking abaixo de 4500 m. Você vai comer bem. Bomapetite.
O que ler antes da viagem?
A "Apa Publications" produz uma série excelente de guias de viagem chamada "Insight Guides", à venda em várias
livrarias no Brasil. Se você quiser ler um relato detalhado sobre esta rota no auge de seu período proibitivo a
estrangeiros "Sete Anos no Tibet" é um "must". Outro livro pertinente é "O Horizonte Perdido".
Sobre equipamento fotográfico
Tibet
Arme-se como puder - no Tibet você só compra o básico, apesar da melhora sensível na oferta de filmes nos últimos anos, ( China, Tibet e Nepal ). ( Mekong ) Há filmes e baterias à venda em quase toda a rota.
China
Para regiões remotas como Yunnan e Sinkiang, arme-se como puder - você só encontrará o básico, mesmo no tocante a filmes convencionais.
Nepal
Em Kathmandu, há de tudo, e a preços honestos, desde que você barganhe.(Nas rotas de trekking, por outro lado, nada se encontra para comprar.
Vou conseguir ligar para o Brasil?
Tibet
Vai. Exceto durante os a travessia da cordilheira, você disca direto do seu quarto no hotel, de Lhasa inclusive. Na travessia, não há telefones, é óbvio (há telefones em Gyantse e Shigatse, mas não conte com eles), ( China, Tibet e Nepal ). ( Mekong ) Vai. Exceto durante a navegada no Mekong e em Dexin eWeixi, você disca direto do seu quarto no hotel.
China
Vai. Mesmo em regiões remotas, você sempre consegue ligar.
Nepal
Vai. Exceto durante os dias de rafting, safari e trekking, você disca direto do seu quarto no hotel. Nas vilas iniciais das trekking, há eventuais telefones rurais, mas não conte com eles.
Posso prolongar minha viagem?
Tibet
Sim. Temos diversas opções de extensões Ásia adentro, tais como Índia, Tailândia, Indonésia, Laos, Vietnam, Cambodia, birmânia, e Bali, e o próprio Nepal. ( China, Tibet e Nepal ). ( Mekong) Sim. A Highland tem diversas opções de extensões Ásia adentro, tais como Vietnam, Índia, Tailândia, Indonésia e Bali, e o próprio Tibet, com travessia por terra até o Nepal.
Que idioma?
Tibet
No Tibet, nossos guias falam inglês. Um inglês rudimentar é mais do que suficiente para você se virar na viagem. Se você não fala nenhuma palavra de inglês, não se preocupe - no interior do Tibet, só se fala tibetano, ( China, Tibet e Nepal ). ( Mekong ) Nossos guias falam inglês em toda a viagem. Guias em espanhol são espécies raros, praticamente inexistentes.
China
Nossos guias falam espanhol nas principais cidades, e inglês nas regiões mais remotas (Yunnan, Sinkiang, Guilin).
Nepal
Nossos guias falam espanhol em quase toda a viagem, exceto nas rotas de trekking, safari e rafting, onde falam inglês. Guias em espanhol são espécies raros, e, ao longo da viagem, podem ocasionalmete (muito raramente) virem a ser substituidos por guias falando inglês. Um inglês rudimentar é mais do que suficiente para você se virar na viagem. Se você não fala nemhuma palavra de inglês, não se preocupe - no interior do Nepal, você será maioria.
E os hotéis?
Tibet
Os hotéis de Gyantse e Shigatse são razoavelmente bons, de categoria turística. Em Xegar e Jangmu, os hotéis são péssimos, mas são os melhores disponíveis. Em se tratando de uma das regiões mais remotas do planeta, até que não é tão ruim assim. Estes hotéis têm quartos com banheiros privativos e televisão, mas nem sempre estes itens funcionam.
China
Os hotéis são, salvo raras exceções (ver pacote inclui de cada programa) muito bons.
Nepal
Os hotéis nas cidades são todos excelentes.
O QUÊ NÃO DEVE FALTAR NA SUA BAGAGEM:
A relação seguinte compila os itens básicos que devem compor uma bagagem mínima adequada a uma viagem de aventuras do gênero. Ela descreve uma bagagem mínima; leve bem mais.
• 3 calças folgadas de algodão
• 6 camisas ou camisetas de algodão13/08/12 Highland Adventures - Impressão
www.highland.com.br/print_all_sd.asp 14/17
• Roupas íntimas
• 3 pares de meia de algodão
• 2 pares de meia de lã **
• 2 shorts
• 1 anorak (jaqueta fina impermeável e corta-vento)
• 1 malha de lã grossa **
• 1 long john de lã (minhocão) **
• 1 cachecol **
• 1 roupa de banho
• 1 par de sandálias de borracha *
• 2 pares de tênis ou sapatos confortáveis
• 1 chapéu para sol *
• 1 mini-mochila para os objetos pequenos de todo dia (tipo colegial)
• Óculos escuros *
• Porta dinheiro (de preferência na cintura) *
• Mini-calculadora (você mudará de moeda várias vezes) *
• 1 "tupperware" (tipo para freezer: nele você acondiciona shampoo, creme dental, e outros "amassáveis", protegendo-os do sofrimento que sua bagagem de trekking sofrerá; além disso, em
caso de vazamento sua roupa estará a salvo).
• Filtro solar e creme hidratante*
• Micro-farmácia para uso pessoal (inclua qualquer medicamento que lhe seja essencial)*
• 1 lanterna pequena (tipo caneta - você a usará na subida ao vulcão)
• 1 seringa descartável com agulha (caso você precise tomar uma antitetânica emergencial, por exemplo, é bom dispor de uma seringa e agulha confiáveis).
• 1 cantil *
• 1 binóculo (é de extrema importância, e quanto mais potente, melhor)
• 1 casaco para frio de zero grau
Notas:
* Item dispensável, se você assim julgar
** Item dispensável em pleno verão (na dúvida, leve)
Mala ou mochila?
Qualquer tipo de mala, ou bolsa de viagem é adequado. Você não precisará carregá-la.
Para rotas de trekking, rafting e safári, no entanto, é necessário uma mochila grande ou bolsa tipo salsicha, cilíndrica e flexível, para facilitar o trabalho dos carregadores. Esta bolsa ou mochila não precisará acondicionar casacos e sacos de dormir de pena de ganso, itens por demais volumosos. Portanto, a bolsa não precisa ser enorme (pode ser facilmente comprada em Kathmandu, por 10 dólares). Durante o trekking, os volumes desnecessários (uma mala, por exemplo, repleta de compras e presentes) ficarão guardados no hotel de Kathmandu. Em outras palavras, você deve ter uma bolsa para trekking, e outra - que pode ser uma mala - para todo o resto da viagem, ambas necessariamente trancáveis. Você não precisará carregar quaisquer destes dois volumes.
Caso sua viagem não extrapole o Vale de Kathmandu (com ou sem Chitwan), seu bom senso excluirá da bagagem asacos extremos e coisas assim.
Já se sua rota envolve trekking, leve tudo. E mais: se o trekking for para o Everest Base Camp no inverno, não deixe de discutir conosco sobre roupas de frio.
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