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O IMPÉRIO DO MEIO+GUILLIN/YUNAN/TIBET - 20 NOITESHIG066
Internacionais » Ásia » China » O IMPÉRIO DO MEIO+GUILLIN/YUNAN/TIBET - 20 NOITESPreços à Partir de: U$ 6.190,00
O Que Está Incluso
- Seguro Viagem
- City Tour.
- Guia de Turismo.
- Passeios.
- Hospedagem com café da manhã.
- Traslado de chegada e saída.
Roteiro Completo
Roteiro
21 dias de viagem
Dia 1
PEQUIN
Recepção no aeroporto e traslado ao hotel. Tarde livre.
Dia 2
PEQUIN
Pela manhã, uma das grandes vedetes do turismo na China: a Cidade Proibida, reduto da corte chinesa09/08/12 Highland Adventures - Impressão
www.highland.com.br/print_all_sd.asp 2/11
por duas inteiras dinastias. É o maior e melhor preservado complexo arquitetônico antigo da China. À
tarde, visita à praça Tianánmen e ao Templo do Céu.
Dia 3
PEQUIN
Pela manhã, uma caminhada sobre a muralha da China, construída com o intuito de deter invasões
vindas do norte. À tarde, explora-se o Palácio de Verão.
Dia 4
PEQUIN / XIAN
Cedo pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque para Xian. Recepção e traslado ao hotel. À tarde,
visita ao maior museu a céu aberto na China. Capital da província de Shaanxi, Xian detém a maior
relíquia arqueológica do país: o exército de Terracota, com 6000 guerreiros em posição de combate.
Dia 5
XIAN / SHANGAI
Pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque para Shangai. Recepção no aeroporto e traslado ao
hotel. À tarde, passeio no Rio Yantse.
Dia 6
SHANGAI
Conhecida como a "Paris do Oriente", Shangai é fascinante. Pela manhã, visita ao jardim Yuyan e ao
templo do Buda de Jade. Tarde livre.
Dia 7
SHANGAI / GUILIN
Pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque para Guilin. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel. À
tarde, visita ao parque das sete estrelas e a gruta da flauta da cana.
Dia 8
GUILIN / YANGSHUO
Pela manhã, saída para o famoso cruzeiro no Rio Li. Um dos pontos altos de qualquer viagem à China, o
rio Li serpenteia entre pináculos e arrozais, no cenário mais conhecido do interior chinês. Chegada à
tarde a Yangshuo. Traslado ao hotel.
Dia 9
YANGSHUO
Dia inteiro de visitas dedicado à Colona da Lua, gruta Yinzi e campos de arroz nas cercanias de
Yangshuo.
Dia 10
YANGSHUO / GUILIN / KUNMING / DALI
Pela manhã, partida por terra para o aeroporto de Guilin, e embarque para Kunming, com conexão para
Dali. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel.
Dia 11
DALI
Às margens do Lago Erhai, e habitada pela etnia Bai, Dali comandou Yunnan por 500 anos, e sua ¨old
town¨, murada e respaldada por 2000 metros verticais de montanhas, exala imponência e encanta
viajantes ainda hoje. Com trajes típicos e coloridos, as mulheres Bai fazem a alegria dos fotógrafos. Pela
manhã, visita ao museu étnico, a uma típica aldeia agrária, a um centro cultural com apresentação de
dança folclórica Bai. À tarde, visita ao cartão postal de Dali - as Três Pagodas - exploração a pé da
cidade velha. A cidade velha em si já justifica uma visita a Dali: murada, exclusiva para pedestres,
repleta de edifícios antigos e com comércio intenso e real - não para turistas - a ¨old town¨ é um palco
encantador para uma aventura a pé.
Dia 12
DALI / LIJIANG
Pela manhã, partida por terra para Lijiang (4 hr), diretamente ao hotel. À tarde, visita à cidade velha de
Lijiang, reduto máximo da etnia Naxi. Espere o melhor da ¨old town¨. O casario antigo de madeira está
intacto; as ruas, floridas e apenas para pedestres, são ladeadas por canais de águas límpidas; o
comércio, frenético, tem de tudo um pouco; e à noite, milhares de lanternas vermelhas se acendem,
fazendo com que Lijiang seja a China que você sempre imaginou.
Dia 13
LIJIANG
Lijiang está ao pés da Montanha Nevada do Tigre de Jade, que com 5500 m de altitude, domina o pano
de fundo do cenário urbano e rural. Pela manhã, subida em teleférico até 3500m para uma visita de perto
à montanha. Caminhada pela cidade velha e restante da tarde livre. No início da noite, assista a
performance Naxi de musica antiga e dança folclórica no Dongba Palace.
Dia 14
LIJIANG
Partida pela manhã em direção ao norte, para o Tiger Leaping Gorge, um desfiladeiro com enormes
paredes verticais por onde corre não menos que o rio Yang Tse. Retorno à tarde a Lijiang.
LIJIANG / KUNMING / CHENGDU / LHASA09/08/12 Highland Adventures - Impressão
www.highland.com.br/print_all_sd.asp 3/11
Dia 15 Pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque para Lhasa, com conexão em Kunming e Chengdu. À
chegada, recepção no aeroporto e traslado ao hotel.
Dia 16
LHASA
Pela manhã, saída para um passeio leve, visitando Norbulinka, o palácio de verão do Dalai Lama. Tarde
livre.
Dia 17
LHASA
Pela manhã, subida ao Palácio de Potala, grande centro de peregrinação Tibetana, e visita aos
aposentos pessoais do Dalai Lama. À tarde, o grupo será recepcionado por uma família Tibetana de
classe média, em sua própria casa.
Dia 18
LHASA / GYANTSE
Aqui começa a grande aventura: Lhasa-Kathmandu, em jipes! Rumando para o interior do Tibet ao longo
do dia Yamdrok e de geleiras quase ao "alcance da mão", atinge-se Gyantse, pequena e preservada, no
melhor estilo tibetano. Este dia envolve altitudes maiores que 5000 metros. Após o alojamento no hotel,
visita à "Stupa" poligonal de Gyantse.
Dia 19
GYANTSE / SHYGATSE
Pela manhã, viagem curta a Shygatse. Após alojamento no hotel, visita ao monastério de Tashilhunpo,
gigantesco e dominante sobre a cidade. Tashilhumpo é o monastério-sede do Panchen Lama, segundo
apenas pelo Dalai Lama.
Dia 20
SHYGATSE / LHASA
Partida pela manhã para Lhasa (6 hrs) via a estrada "nova" ao longo do rio Brahmaputra. Tarde livre.
Dia 21
LHASA
Traslado ao aeroporto em horário conveniente e embarque para seu próximo destino.09/08/12 Highland Adventures - Impressão
Hotéis e Preços
À consultar
* Todos os valores expressos no pacote são passíveis de alteração sem aviso prévio.
** Os valores descritos nesse pacote são valores por pessoa.
*** Voos saindo de São Paulo. Consultar outras saídas.
Informações Adicionais
Aqui você adiciona ao nosso programa-base, O Império do Meio, Guilin, o setor Yunnan, e o Tibet com seu interior. É uma adição e tanto. É na região montanhosa de Yunnan que está a origem das tribos que você tanto ouve falar na Tailândia, Birmânia, Laos e Vietnam. É em Yunnan que os rios Mekong e Yangtse correm paralelos por vales profundos e quase se tocam, antes de seguirem cursos diametralmente opostos a partir de Lijiang. O componente Lhasa é fundamental. Você não apenas voa por sobre montanhas magníficas (lute por uma janela no avião), como explora um dos maiores mitos do turismo-aventura. Ex-proibida, ex-inatingível e ainda misteriosa, Lhasa é a alma do Tibet. É para ela que fluem hordas de peregrinos, é dela que partem viagens fantástica, e é nela que o mundo chinês
etnicamente han depara-se com o mundo tibetano traçando fronteiras claramente identificáveis a olho nu em plena cidade. No entanto, estas fronteiras diluem-se à medida que você avança Tibet adentro, numa imersão profunda em um mundo no qual os Chineses quase não entraram; ainda. A geografia do Himalaia bastaria em si para que nós lhe propuséssemos essa rota. O povo tibetano, religioso, místico, supersticioso e indumentariamente falando, um sucesso fotográfico, também bastariam para atraí-lo. Agora, aquela geografia e aquele povo juntos...Bela escolha, a sua. Conhecida antigamente como O Império do Meio - daí adotamos o nome do programa e é assim que os chineses vêm seu país quase continental ainda hoje - a China não é assunto para uma viagem só. Politemática, poli-etnica e poli-geográfica, a China pode ser dividida em várias regiões enormes, cada uma delas um país em si, abarrotada daqueles atrativos que você, justamente, procura numa viagem deste porte. A costa do Pacífico tem uma série de cidades-tigre-asiático, Beijing, Shanghai e Hong Kong sendo as mais chamativas de todas. É o reino dos chineses han, etnia principal e dominante em todo o país, embora majotitária apenas no leste. O sudeste é a fonte emissora de todo o vasto conjunto de tribos exóticas que permeiam China, Laos, Vietnam, Myanmar, Índia e Tailândia. Cidades deste
sudeste, magnificamente manicuradas e preservadas como Lijiang e Dali abrem uma janela para a China urbana de antigamente, enquanto que o complexo Guilin - Rio Li - Yangsuo leva você à China rural dos filmes. O extremo oeste, marco importante de todas as rotas da seda, islamizado e remoto, está mais para Rússia do que para Pequin. Nele, cidades como Kashgar têm aos domingos feiras - e Kashgar é a melhor delas - que impressionam as melhores e mais veteranas das câmeras e lentes. E aí vem o Tibet, com seus monastérios budistas em pleno Himalaia repletos de monges. Lhasa, a exinatingível, é hoje base de lançamento para uma das melhores travessias de Himalaia exequíveis, do Tibet para o Nepal.
Seja qual for a sua rota, estamos seguros de não estarrmos criando falsas expectativas e, em favor de sua escolha, temos comprovado ao longo dos anos que ninguém vái à China por apenas uma vez.
Quando ir?
O melhor período é de março a novembro, sendo o clima o fator determinante. Clima à parte, julho e agosto são meses de intensa atividade turística doméstica, o que na China pode significar muita gente.
Como é o clima?
Esta não é uma resposta fácil. A China é um dos maiores países do mundo em diversos aspectos, e no que nos interessa aqui - o clima - um dos mais variados. De uma forma geral o inverno é muito frio (com neve), o verão quente e úmido (mas não insuportável) e outono e primavera agradabilíssimos. Pequin e Xian e Chengdu, por exemplo, têm esta configuração climática. No entanto, há algumas regiões que têrm configurações climáticas específicas que destoam do resto do país. Vamos a algumas delas:
YUNNAN
Vamos dividir a região em 2 grandes áreas: o platô de Yunnan (Kunming, Dali e Lijiang -esta última a 2400 m), e o platô tibetano (Zhongdiang está a 3200 m). O clima é função, portanto, da grande variação de altitude, já que a variação de latitude (norte-sul) é pequena. No platô de Yunnan, as variações são bem menores que no platô tibetano.
O inverno em Deixin, por exemplo, é extremamente rigoroso, e etoda esta região está desconectada do resto da China por ter suas estradas bloqueadas por excesso de neve. Abril e Outubro: ameno e seco. Julho: quente, e chuvoso Dezembro: frio e seco.
SINKIANG (KASHGAR E URUMQUI)
Apesar de não ter a altitude do platô tibetano, esta região é igualmente protegida dos ventos e chuvas de monção pelo Himalaia, o que implica num clima tibetano, majoritariamente seco. O inverno em Kashgar é extremamente rigoroso, e o Korugart Pass, que leva ao Quirguistão, nevado por 2/3 do ano, dificilmente está aberto ao trânsito no inverno. Abril e Outubro: ameno e seco. Julho: quente e seco Dezembro: frio e seco.
Preciso de vistos?
Sim, ao custo de US$ 150 e uma foto. Recomendamos tirar o visto com pelo menos 1 mes de antecedencia
Preciso tomar alguma vacina?
Sim. Contra febre amarela. Procure o departamento de "Saúde dos Portos" nos portos e aeroportos internacionais, ou o posto de saúde de sua cidade, munido do passaporte ou da sua cédula de identidade. O certificado deve ser de âmbito internacional (em papel amarelo). Postos de saúde fora de aeroportos, em geral, emitem um certificado de vacinação de âmbito nacional (em papel branco). A febre amarela já foi erradicada em boa parte do mundo, mas não
na América Latina; por isso, a vacina é exigida para brasileiros. A vacina é válida por 10 anos, e deve ser tomada pelo menos 8 dias antes da partida. Grampeie o certificado de vacinação na contracapa interna do seu passaporte.
Postos de saúde para a vacinação em São Paulo:
Hospital das Clínicas (Ambulatórios), 09:00-16:00 hs
Aeroporto de Congonhas (Setor Ponte Aérea), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 5041-2373
Aeroporto Cumbica (Setor Saúde), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 6445-3557/2868
Quanto dinheiro devo levar?
Não é preciso muito. Os cafés da manhã (todos inclusos) são, em geral, bons e fartos. Almoços e jantares custam pouco: não mais que US$15 cada, para uma refeição completa, nos hotéis (restaurantes fora dos hotéis não chegam a cobrar a metade deste valor). As taxas de embarque em aeroportos domésticos (Pequin, Xian, Chengdu) são aproximadamente US$6 cada.
Cash, traveller checks ou cartão de crédito?
Os três. Os hotéis e bancos aceitam e convertem cash ou traveller checks para a moeda local. Os hotéis aceitam praticamente todos os cartões de crédito internacionais (Visa e Mastercard são os mais difundidos) para pagamento de despesas extra, tais como mini-bar e telefonemas. Cash é sempre útil. Travellers é seguro. Cartão é prático. Tenha os três consigo, mas 2 deles seriam suficientes. Em algumas regioões remotas as considerações acima não se aplicam, como por exemplo, no Platô tibetano em Yunnan, ou no Lugu Lake, também em Yunnan.
Em que aviões vamos voar?
Os vôos domésticos na China, são com aparelhos Boeing 757 ou Air Bus 300, aviões grandes e excelentes, todos surpreendentemente novos. A China renovou há pouco toda sua frota aérea, sucateando a quase totalidade de seus antigos aviões russos.
E a altitude?
Imensa como é, a China tem um perfil topográfico dos mais variados. No entanto, no que se refere a altitudes extremas, apenas uma região se destaca, e como ênfase total: o Tibet e as redondezas da cordilheira do Himalaia.
Porem no Tibet, a massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. No Tibet, que tem altitudes acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas, tais como: dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias em Lhasa (3700 m), e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Em outras palavras, não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se dentro do período previsto, em Lhasa. Quando você partir para a travessia do Himalaia, seu organismo já estará pronto, aclimatizado, além do fato de que as noites são passadas a altitudes razoáveis, em se falando de Tibet: sobe-se alto, dorme-se baixo. Nos 2 primeiros dias de altitude, em Lhasa, ande lentamente, coma pouco e vá com calma. Para uma eventual dificuldade de aclimatização, há oxigênio disponível durante toda a rota. Para aqueles que desejarem evitar os dias de maior altitude na travessia da cordilheira, ou num raríssimo caso de não aclimatização, há vôos Lhasa/Kathmandu (Kathmandu está a apenas 1400m de altitude), (China, Tibet e Nepal).
Yunnan e leste do platô tibetano
O extremo leste do Tibet confunde-se topograficamente com outras províncias chinesas, também elas reflexo do Himalaia. Rotas que envolvem a província de Yunnan podem eventualmente envolver altitudes preocupantes. bloco informativo sobre a altitude constante no parágrafo "Tibet". Como a permanência em altitudes superiores a 3700 m é curta (entre Zhongdian e Dexin a estrada atinge 4300 m, mas logo desce para 3200m), nossos veículos não dispõem de oxigênio. Para aqueles que desejarem evitar os dias de maior altitude, ou num raríssimo caso de não aclimatização, há vôos Zhongdian / Kunming (esta última a apenas 1900 m). Kashgar e Passos (Torugart e Khunjerab) Não há altitudes envolvidas.
E a comida?
Em Pequin tem de tudo, até restaurante chinês! As opções vão desde o Hard Rock Café até um pato laqueado num restaurante típico (altamente aconselhável, se você não é vegetariano). Em Xian, não perca a especialidade local: ravioli. Por último há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional.
YUNAN
Em Kunming e Jinghong não há bons restaurantes com cardápio internacional fora dos hotéis, mas há, naturalmente, excelentes restaurantes com cardápio chinês. Em Dali e Lijiang, há inúmeros restaurantes com comida ocidental excelente, e até em Zhongdian há um ou outro do gênero. Em Dexin você está restrito ao hotel, e em Weixi, nem isso – seu guia lhe guiará pela aventura de jantar em Weixi (compre frutas para o café da manhã inexistente em Weixi). Nos trajetos entre cidades, o guia escolherá bons restaurantes chineses de beira-de-estrada, com comida exclusivamente chinesa. Com seu guia instruindo sobe a dosagem dos temperos, você consegue uma boa combinação de arroz, batata, verduras cozidas, carne de porco ou frango, tudo feito e de qualidade razoável ou boa.
SINKINANG
Apesar da proximidade, em Kashgar (e Urumqui) a influência soviética não existe, e a comida pende para o lado chinês (você está na China, aliás), com sopinhas de macarrão e tudo. Mas a maioria da população é muçulmana, e o shish kabab está por toda parte. O pão, redondo como uma pizza gigante, chama-se naan, é bom e está sempre encabeçando uma refeição, peça-o você ou não. Por último, há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional. Água, só mineral, e as famosas garrafinhas de plástico azul estão à venda em qualquer parte.
O que ler antes da viagem?
A "Apa Publications" produz uma série excelente de guias de viagem chamada "Insight Guides", à venda em várias
livrarias no Brasil.
Sobre equipamento fotográfico
Para regiões remotas como Yunnan e Sinkiang, arme-se como puder - você só encontrará o básico, mesmo no tocante a filmes convencionais.
Vou conseguir ligar para o Brasil?
Vai. Mesmo em regiões remotas, você sempre consegue ligar.
Posso prolongar minha viagem?
Sim. Temos diversas opções de extensões Ásia adentro, tais como Índia, Tailândia, Indonésia, Laos, Vietnam, Cambodia, Birmânia e Nepal.
Que idioma?
Nossos guias falam espanhol nas principais cidades, e inglês nas regiões mais remotas (Yunnan, Sinkiang, Guilin).]
E os hotéis?
Os hotéis são, salvo raras exceções muito bons.
O QUÊ NÃO DEVE FALTAR NA SUA BAGAGEM:
A relação seguinte compila os itens básicos que devem compor uma bagagem mínima adequada a uma viagem de
aventuras do gênero. Ela descreve uma bagagem mínima; leve bem mais.
• 3 calças folgadas de algodão
• 6 camisas ou camisetas de algodão
• Roupas íntimas
• 3 pares de meia de algodão
• 2 pares de meia de lã **
• 2 shorts
• 1 anorak (jaqueta fina impermeável e corta-vento)
• 1 malha de lã grossa **
• 1 long john de lã (minhocão) **
• 1 cachecol **
• 1 roupa de banho
• 1 par de sandálias de borracha *
• 2 pares de tênis ou sapatos confortáveis
• 1 chapéu para sol *
• 1 mini-mochila para os objetos pequenos de todo dia (tipo colegial)
• Óculos escuros *
• Porta dinheiro (de preferência na cintura) *
• Mini-calculadora (você mudará de moeda várias vezes) *
• Filtro solar e creme hidratante*
• Micro-farmácia para uso pessoal (inclua qualquer medicamento que lhe seja essencial)*
• 1 seringa descartável com agulha (caso você precise tomar uma antitetânica emergencial, por exemplo, é bom dispor de uma seringa e agulha confiáveis).
• Baterias de reserva para câmaras fotográficas
Notas:
* Item dispensável, se você assim julgar
** Item dispensável em pleno verão (na dúvida, leve)
Mala ou mochila?
Qualquer tipo de mala, ou bolsa de viagem é adequado. Você não precisará carregá-la.
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