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MONGÓLIA - 12 NOITESHIG052
Internacionais » MONGÓLIA - 12 NOITESPreços à Partir de: U$ 3.470,00
O Que Está Incluso
- Passagem aérea ida e volta.
- Traslado de chegada e saída.
- Hospedagem com café da manhã.
- Passeios.
- Guia de Turismo.
- City Tour.
- Seguro Viagem
Roteiro Completo
Dia a dia
1º dia: SÃO PAULO / PARIS
Comparecimento ao aeroporto de Cumbica para embarque para Paris.
2º dia: PARIS / MOSCOW / ULAN BAATAR
Chegada em Paris pela manhã com conexões para Moscow e posteriormente para Ulan Baatar, ambas em trânsito internacional.
3º dia: ULAN BAATAR
Chegada em Ulan Baatar pela manhã. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel. À tarde, rápido tour de reconhecimento da cidade.
4º dia: ULAN BAATAR
No centro de um platô a 1380 m de altitude e cercada de montanhas, a capital mongol contrasta fortemente com a vida espartana do interior. Outro contraste marcante é o gênero arquitetônico soviético versus a modernização rápida do estilo de vida de seus habitantes, se bem que a periferia da cidade ainda é repleta de gers – a grande tenda circular típica da Mongólia. Pela manhã, visita ao monastério budista de Gandan, com 150 monges residentes. À tarde, visita ao Museu Nacional de História, onde há até armaduras originais de combate das tropas mongóis, e ao Museu de História Natural, com ênfase em dois esqueletos de dinossauro, um deles com 15 metros de altura, encontrados no deserto de Gobi.
5º dia: ULAN BAATAR / TELERJ / ULAN BAATAR
Hoje o dia é inteiramente dedicado ao Parque Nacional Telerj. A 1600 metros de altitude, o cenário alpino do parque é palco ideal para caminhadas de curto alcance, nossa atividade matutina, seguida à tarde por uma iniciação ao método de montagem de um ger – vide bloco específico – e ao aprendizado de técnicas diversas de produção de laticínios (com degustação, o que pode vir a ser um
tanto estranho ao paladar ocidental, dependendo do animal produtor do leite). No entanto, faz parte da cultura mongol, faz parte da viagem. Retorno ao hotel no final do dia.
Sobre o GER Se você já viu uma yurta no Quirguistão, já sabe o que é um ger. Se não, vamos lá: é uma grande tenda circular, com armação de madeira e paredes de lã grossa, com um diâmetro que pode chegar a 10 metros, pé direito enorme e amplo espaço para acomodação. Ali vivem todos os membros de uma grande família mongol ou 2 passageiro. Refeitório, living room e lobby do Hotelacampamento de gers ficam num grande quiosque independente (às vezes também ele um ger), e os banheiros são coletivos. Banheiros bons, amplos e limpos, mas não privativos. Se em dúvida, não deixe de nos consultar a respeito. Em contraste com um hotel de 1a categoria, um ger é apenas um ger. No entanto, após um dia no Gobi, chegar num hotel-acampamento de gers pode mudar para
sempre seu conceito de hotelaria. Gers não são apenas uma forma divertida e autêntica de se explorar o interior da Mongólia – são também a mais confortável, além de única.
6º dia: ULAN BAATAR / KARAKORUM
Pela manhã, dá-se o início de nossa longa incursão pelo interior da Mongólia. Aqui você se despede de algumas comodidades típicas do mundo de vidro e concreto. Nos próximos 5 dias você vai experimentar, só de leve, um pouco do estilo da vida nômade mongol: vai percorrer longas distâncias, vai entrar em contato direto com os povos nômades da estepe como poucos estrangeiros já o fizeram, vai dormir em gers, e vai deixar o turismo para os outros. Chegada em Karakorum à tarde. A palavra Karakorum evoca história, conquistas épicas, e provoca a imaginação de qualquer viajante. É justo: Karakorum foi a grande capital de Genghis Khan e, no século 13, era considerada a cidade mais importante do mundo então conhecido. Com a transferência da capital mongol para Pequin, Karakorum perdeu o foco sobre si, eventualmente foi destruída, e de seu antigo esplendor sobraram apenas ruínas. De suas pedras foi erigido, no século 16, um imenso monastério, o Erdene Zu, pilar central do proselitismo budista na Mongólia, hoje abrigando por volta de 30 monges. A tarde é passada entre as ruínas da antiga capital, o Erdene Zu e a tranqüila atual cidade de Karakorum, que em nada lembra o centro de uma das maiores campanhas imperialistas já empreendida na história. Alojamento em gers (chegada ao final do dia).
7º dia: KARAKORUM / ONGYIN MONASTERY
A partir deste ponto nossa viagem através do interior da Mongólia merece o título de expedição. Café da manhã bem cedo. Com rumo sul, cruzamos uma das regiões mais remotas do planeta onde a vastidão desoladora impressiona tanto quanto o encontro ocasional com famílias nômades. Pequenos em número, ínfimos em posses, grandes em hospitalidade – você corre o risco de ser convidado a tomar um copo de leite de égua fermentado – estes pastores do deserto criam camelos e ovelhas, vivem em profunda harmonia com os humores da natureza e, como você, dormem em gers. Acomodação em gers, perto do monastério de Ongyn Khiid.
8º dia: ONGYIN MONASTERY / KHONGOTYIN ELS SAND DUNES (SOUTH GOBI)
Temos hoje mais um dia de viagem por terra com destino às famosas Dunas Cantantes. Aos poucos as estepes mongóis, aparentemente estéreis, cedem terreno a uma das mais famosas e ignoradas regiões do planeta: o deserto de Gobi. É nele que você estará nos próximos dias, explorando sua diversidade geográfica e, pasmem, animal. Você verá camelos, gazelas, gansos e, se tivesse chegado um pouco antes, dinossauros. Acomodação em gers.
9º dia: KHONGOTYIN ELS SAND DUNES (SOUTH GOBI)
Hoje dedicamos o dia às famosas Dunas Cantantes. À parte de serem elas as maiores e mais impressionantes dunas da Mongólia, além de oferecerem uma vista impressionante do deserto para quem gastar calorias em subir seus 800 metros, as dunas são palco perfeito para uma exploração a camelo, nossa atividade matutina. À tarde temos uma demonstração de fabricação de laticínios de camelo, com a inevitável degustação, na casa (ger) de uma família em pleno Gobi. Acomodação em gers.
10º dia: KHONGOTYIN ELS SAND DUNES / YOL VALLEY (SOUTH GOBI)
Pela manhã, continuamos por terra até o Yol Valley. Traduzindo ao pé da letra, a "Boca do Abutre" é um desfiladeiro tão profundo que tem gelo no verão em pleno Gobi (pouco provável em setembro), sustentando um eco-sistema delicado no qual vivem cabras montesas e leopardos da neve. Nossa exploração é a pé. Acomodação em gers.
11º dia: SOUTH GOBI DESERT / ULAN BAATAR
Pela manhã, partida para o aeroporto de Dalandzadgad e embarque para Ulan Baatar ainda pela manhã. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel. Tarde livre. À noite, apresentação folclórica. Este dia é fundamental para que, em caso emergencial de não operação do vôo, possamos cobrir os 550 km que separam o South Gobi de Ulaan Baatar por terra (leva todo o dia, mas você já deverá estar
então acostumado), dormir em Ulan Baatar.
12º dia: ULAN BAATAR / MOSCOW / PARIS / SÃO PAULO
Pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque para Moscow, com conexão em trânsito internacional para Paris e, ainda em trânsito internacional, para São Paulo nesta mesma noite.
13º dia: SÃO PAULO
Chegada em São Paulo, pela manhã.
Hotéis e Preços
À consultar
* Todos os valores expressos no pacote são passíveis de alteração sem aviso prévio.
** Os valores descritos nesse pacote são valores por pessoa.
*** Voos saindo de São Paulo. Consultar outras saídas.
Informações Adicionais
DESERTO DE GOBI em profundidade Mongólia é geralmente associada a nômades cavalgando nas estepes. A Sibéria, por sua vez, ocupa o imaginário como grande vastidão gelada. No inverno é isso mesmo, mas no verão, a Sibéria tem florestas pujantes, um lago único no mundo, o Baikal, e uma cultura nativa tão rica e arraigada que nem o rolo compressor soviético conseguiu destruir. Já na Mongólia a convivência com os povos das estepes lhe fará refletir sobre quão simples e harmônica a vida pode
ser, mesmo em condições tão adversas. Das ruínas de Karakorum - a antiga capital de Gengis Khan - aos camelos do deserto de Gobi, a Mongólia encanta os olhos do viajante, você, não apenas pela geografia dramática, e sim por seu maior patrimônio: sua
gente (os mongóis adicionariam "e seus cavalos"). Mongólia é um dos mais novos destinos do turismo aventura.
Quando ir?
O melhor período é de junho a outubro. O fator determinante é o clima.
Como é o clima?
Entre novembro e março, culminando com o inverno em janeiro, tempestades de neve interrompem a malha de transporte, bloqueiam estradas e temperaturas de –30 °C são normais em Ulan Baatar, com mínimas ainda mais áperas no deserto de Gobi. Já de junho a setembro as temperaturas são razoavelmente amenas, se bem que faz 40 °C no Gobi em julho. Julho e Agosto são meses chuvosos, enquanto que junho e setembro são os melhores meses, climaticamente falando. Supondo que você tenha escolhido os melhores meses para viajar - junho ou setembro - vamos nos concentrar no climas destes meses. As temperaturas circulam por volta de 15C ou 20C na hora mais quente do dia (mais que isso nas dunas - tenha um bom chapéu e filtro solar consigo) e caem para cerca de 5C à noite. Mas esteja pronto para zero grau, pois se ventar, a temperatura no Gobi cai drasticamente.
Preciso de vistos?
Sim
Quantas fotos?
2
Quanto custa?
US$ 75
Quando posso fazê-lo?
Até 30 dias antes da partida.
Preciso tomar alguma vacina?
Sim. Contra febre amarela. Procure o departamento de “Saúde dos Portos” nos portos e aeroportos internacionais, ou o posto de saúde de sua cidade, munido do passaporte ou da sua cédula de identidade. O certificado deve ser de âmbito internacional (em papel amarelo). Postos de saúde fora de aeroportos, em geral, emitem um certificado de vacinação de âmbito nacional (em papel branco). A febre amarela já foi erradicada em boa parte do mundo, mas não na América Latina; por isso, a vacina é exigida para brasileiros. A vacina é válida por 10 anos, e deve ser tomada pelo menos 8 dias antes da partida. Grampeie o certificado de vacinação na contracapa interna do seu passaporte.
Postos de saúde para a vacinação em São Paulo:
Hospital das Clínicas (Ambulatórios), 09:00-16:00 hs
Aeroporto de Congonhas (Setor Ponte Aérea), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 5041-2373
Aeroporto Cumbica (Setor Saúde), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 6445-3557/2868
Quanto dinheiro devo levar?
Não é preciso muito. Os cafés da manhã (todos inclusos) são, em geral, bons e fartos. Almoços e jantares custam pouco: não mais que US$15 cada, para uma refeição completa, nos hotéis (restaurantes fora dos hotéis não chegam a cobrar a metade deste valor). Durante a expedição pelo interior da Mongólia as refeições estão incluidas As taxas de embarque em aeroportos locais (Pequin, e Irkutsk) são aproximadamente US$ 10 cada. Seus gastos, sem compras, serão, provavelmente, por volta de US$300.
Cash, traveller checks ou cartão de crédito?
Os três. Todos os hotéis e bancos ao longo da rota aceitam e convertem cash ou traveller checks para a moeda local. Os hotéis aceitam praticamente todos os cartões de crédito internacionais (Visa e Mastercard são os mais difundidos) para pagamento de despesas extra, tais como mini-bar e telefonemas, mas lembre-se de Ter dinheiro vivo nos gers (Mastercard não chegou ainda no Gobi). Cash é sempre útil. Travellers é seguro. Cartão é prático. Tenha os três consigo, mas 2 deles seriam suficientes.
Em que aviões vamos voar?
Os vôos intercontinentais são, em geral, com aparelhos Boeing 747-400. De Pequin para Ulan Baatar o avião é
um Boeing 737.
O que ler antes da viagem?
A “Apa Publications” produz uma série excelente de guias de viagem chamada “Insight Guides”, à venda em várias livrarias no Brasil.
Sobre equipamento fotográfico
Arme-se como puder, pois na Mongólia não há nada no gênero para se comprar.
Vou conseguir ligar para o Brasil?
Não no interior da Mongólia.
Que idioma?
Nossos guias falam inglês em quase toda a viagem,. Há guias em espanhol em Pequin e às vezes, na Mongólia (mas você não pode contar com isso).
O QUÊ NÃO DEVE FALTAR NA SUA BAGAGEM:
A relação seguinte compila os itens básicos que devem compor uma bagagem mínima adequada a uma viagem de aventuras do gênero. Ela descreve uma bagagem mínima; leve bem mais.
• 3 calças folgadas de algodão
• 6 camisas ou camisetas de algodão
• Roupas íntimas
• 3 pares de meia de algodão
• 2 pares de meia de lã **
• 2 shorts
• 1 anorak (jaqueta fina impermeável e corta-vento)
• 1 malha de lã grossa **
• 1 long john de lã (minhocão) **
• 1 cachecol **
• 1 roupa de banho
• 1 par de sandálias de borracha *
• 2 pares de tênis ou sapatos confortáveis
• 1 chapéu para sol *
• 1 mini-mochila para os objetos pequenos de todo dia (tipo colegial)
• Óculos escuros *
• Porta dinheiro (de preferência na cintura) *
• Mini-calculadora (você mudará de moeda várias vezes) *
• 1 "tupperware" (tipo para freezer: nele você acondiciona shampoo, creme dental, e outros "amassáveis", protegendo-os do sofrimento que sua bagagem de trekking sofrerá; além disso, em caso de vazamento sua roupa estará a salvo).
• Filtro solar e creme hidratante*
• Micro-farmácia para uso pessoal (inclua qualquer medicamento que lhe seja essencial)*
• 1 lanterna pequena (tipo caneta - você a usará na subida ao vulcão)
• 1 seringa descartável com agulha (caso você precise tomar uma antitetânica emergencial, por exemplo, é bom dispor de uma seringa e agulha confiáveis).
• 1 cantil *
• 1 casaco para frio de zero grau
Notas:
* Item dispensável, se você assim julgar
** Item dispensável em pleno verão (na dúvida, leve)
Mala ou mochila?
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