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LADAKH - O PEQUENO TIBET - 15 NOITESHIG042
Aventura e Ação » Trekking » Ásia » LADAKH - O PEQUENO TIBET - 15 NOITESPreços à Partir de: U$ 4.990,00
O Que Está Incluso
- Hospedagem com pensão completa
- City Tour.
- Guia de Turismo.
- Passeios.
- Hospedagem com café da manhã.
- Traslado de chegada e saída.
- Passagem aérea ida e volta.
Roteiro Completo
DIA A DIA
1º dia: SÃO PAULO / PARIS
Comparecimento ao aeroporto de Cumbica para embarque para Paris.
2º dia: PARIS / DELHI
Chegada em Paris e conexão para Delhi. Chegada em Delhi, recepção no aeroporto e traslado ao hotel.
3º dia: DELHI
Dia livre.
4º dia: DELHI / LEH
Pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque para Leh, capital do Ladakh. Como sempre, vôos sobre o Himalaia são impressionantes e se o pilote estiver inspirado, você vai ouvir nomes fasmosos como Nanga Parbat, Nun Kun, Karakoram e Kashmir. A aterrisagem em Leh é inesquecível, principalmente se você tem medo de avião (é melhor nem olhar). Não é à toa que apenas os melhores pilotos da Índia fazem essa rota. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel. Tarde livre para acliatização à altitude (3500 m). Uma caminhada leve pela cidade está de bom tamanho.
5º dia: LEH
O dia é inteiramente tomado por visitas a diversos mosteiros na periferia de Leh: Shankar, Spituk e Phyang, além do Palácio de Leh. O palácio, aliás, no topo de uma colina e alcançável a pé, é um ótimo ponto para se esperar o por do sol.
6º dia: LEH
Novamente o dia é inteiramente tomado por visitas a mosteiros, desta vez mais distantes de Leh: Shey, com o maior Buda do Ladakh, Thiksey, com a melhor das bibliotecas, e Hemis, o maior deles todos, mais famoso ainda por seu festival anual onde deuses e demônios disputam a atenção dos mortais. O dia ainda engloba o Stok Palace, que ainda abriga a família real ladakhi
7º dia: LEH / ULEYTOKPO
Partida pela manhã para oeste ao longo do rio Hindus. Dois mosteiros são visitados no caminho: o não tão impressionante Alchi e o super-impressionante Lekir. Há ainda o Basgo Palace a ser explorado neste dia. Pernoite no acampamento fixo de Uleytokpo, formado por barracas amplas, com camas e tudo, bom refeitório e bons banheiros, apesar de não privativos.
8º dia: ULEYTOKPO / LEH
Partida pela manhã para o mosteiro de Lamayuru, nosso ponto mais a oeste no Ladakh. Depois de tantos mosteiros visitados, ficar impressionado com mais um é difícil. Lamayuru é para tanto. Mosteiro no topo, aldeia no vale, ar rarefeito e um sentimento de isolamento total. Não deixe de explorar a aldeia abaixo do mosteiro. retorno a Leh com chegada no hotel ao final da tarde.
9º dia: LEH / SARCHU
Nos próximos 3 dias, a rota envereda Himalaia adentro, por entre vales profundos e desertos, montanhas nevadas e passos a quase 5500 metros de altitude. Não há cidades, e as poucas vilas são na verdade, um punhado de casinhas. Uma família de nômades aqui, outra alí, e só. A distância entre Leh e Manali, em planta, é ridícula: aproximadamente 200 Km. Leva 3 dias. Nesta fase da viagem a altitude tem uma conotação bem mais grave do que em Leh. Informe-se bem sobre o mal de altitude - há um resumo breve em nosso informativo que pode servir de leitura inicial, embora não suficiente - respeite os efeitos do ar rarefeito e, sobretudo, respeite seu corpo e seus limites. Este dia envolve dois passos de altitude extrema, estando um deles, o Lachalan La, a 5070 m, e o outro, Tag Lang La a 5328 m. Sarchu, local do acampamento fixo para esta noite, está a uma altitude de 4380 m, e este será um dos seus mais altos pernoites na vida, provavelmente. Considerando que se está em pleno Himalaia, este acampamento é um luxo.
10º dia: SARCHU / JISPA
Hoje a estrada lida com altitudes "moderadas": o Baralacha Pass tem apenas 4800 m. Não é um dia longo na estrada, e você terá tempo para explorar a aldeia de Jispa (3142 m), nas margens do rio Bhaga. Explore lentamente e em detalhes, pois Jispa não é lá tão grande assim. Há um hotel na aldeia: o seu.
11º dia: JISPA / MANALI
A caminho de Manali, hoje você passa pelos últimos bastiões de influência puramente tibetana nos vales isolados de Lahul e Spiti, antes de subir para o passo de Rothang (3980 m). Relativamente baixo, Rothang já pertence ao Pir Panjal, uma espécie de pré-Himalaia (é que você, vindo da cadeia principal, está mal acostumado). O Rothang Pass, tem, no entanto, um encanto todo seu: ele marca a passagem, geográfica, cultural e étnica do Tibet para a Índia, do budismo para o hinduísmo, do mongol para o centro-asiático e por fim, do árido para o verde. E que verde! Do lado indiano do Rothang vão aparecer montanhas geladas com glaciares dependurados, cachoeiras fartas e vales verdejantes. É uma chegada triunfal de volta ao mundo "verde habitável".
12º dia: MANALI
Ocupando o extremo norte e extremo alto do Vale de Kulo, Manali tem crescido consideravelmente nos últimos anos. Ainda assim, macieiras abarrotadas (diminuem a cada ano) contrastam com lojinhas e cafés (aumentam a cada ano) que lembram uma mini-Kathmandu. Barulhento e feroz, o rio Beas marca o fundo do vale, a partir de onde Manali, inicialmente de concreto e logo mais acima feita da mais perfumada das madeiras, se desenvolve rumo aos picos do Pir Panjal. Pela manhã, tour a pé visitando o Hadimba Devi temple, e o Manu temple, este último em Old Manali. Um emaranhado de construções de madeira e ardósia, Old Manali é o protótipo da aldeia centro asiática de montanha. Seus cheiros, sons e
cores dão vida a um cenário outrossim letárgico e envolvente. Pare, sente-se e converse, como em qualquer cidadezinha do interior. Gaste seu tempo em Old Manali - a tarde livre serve justamente para isso.
13º dia: MANALI
Pela manhã, partida de carro para o ponto inicial de um trekking leve de 5 horas ao longo da parte superior do rio Beas, em direção ao glaciar que o gera (o trekking não atinge o glaciar, fruto de uma investida de mais de um dia). A vegetação luxuriante e o ar puro da montanha devem bastar. Nem é preciso acrescentar que o Pir Panjal, logo alí, emoldura o vale criando um cenário alpino belo o quanto
se pode imaginar. Retorno (novamente com trecho de carro) a Manali à tarde.
14º dia: MANALI / KULU / DELHI
Pela manhã, partida para o aeroporto de Kulu, na parte menos montanhosa do vale de mesmo nome, e embarque para Delhi. A decolagem é absolutamente fascinante. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel, na região do aeroporto. Ainda neste dia, traslado ao aeroporto para embarque nas primeiras horas da madrugada seguinte.
15º dia: DELHI / PARIS / SÃO PAULO
Embarque em Delhi nas primeiras horas da madrugada. Chegada em Paris pela manhã. Dia livre. No final do dia, comparecimento ao aeroporto e embarque para São Paulo.
16º dia: SÃO PAULO
Chegada em São Paulo, pela manhã.
Hotéis e Preços
À consultar
* Todos os valores expressos no pacote são passíveis de alteração sem aviso prévio.
** Os valores descritos nesse pacote são valores por pessoa.
*** Voos saindo de São Paulo. Consultar outras saídas.
Informações Adicionais
Quando ir?
O melhor período é de outubro a maio. O fator determinante é o clima. Durante o verão, (de maio a setembro), a temperatura é quente, e em julho, agosto e setembro, chove cântaros, exceto no Ladakh , no Kashmir, e em algumas área específicas do Himalaia.
Como é o clima?
Índia
Esta não é uma resposta fácil. A Índia é um dos maiores países do mundo em diversos aspectos, e no que nos interessa aqui - o clima - um dos mais variados. De uma forma geral o inverno é muito frio (com neve) no Himalaia mas delicioso no resto do país, o verão quente e úmido em quase todo o país (mas delicioso no Himalaia) e outono e primavera agradabilíssimos onde quer que seja, à exceção do Ladakh, quando só no verão se vái.
Planície Gangética e Rajasthan Com latitudes amenas (como o Cairo) e quase ao nível do mar, a Planície Gangética é quente em outubro e abril, e
no inverno (dezembro e janeiro), a temperatura cai no máximo a níveis primaverís.
Tamil Nadi e Kerala
Com latitudes equatorias – tais como Recife, no hemisfério sul ou Caracas no hemisfério norte – e sem grandes elevações, o sul da Índia (tal como o Sri Lanka) tem clima previsível. O inverno – a melhor época - é seco, e as temperaturas vão de 20ºC à noite a 30ºC durante o dia. No verão, de maio a setembro, chove pelo ano inteiro (as temperaturas são as mesmas do inverno). Não há montanhas de grande magnitude nesta região, mas mesmo assim em algumas vilas de montanha a madrugada pode gerar temperaturas por volta dos 5ºC. Nossa rota não tem nenhuma destas madrugadas, e o lugar mais frio da viagem é, provavelmente, à noite dento do avião. Naturalmente, se sua viagem envolver uma parada com pernoite na Europa fora do verão, leve a temperatura do lugar em conta na hora de fazer a mala.
Sikkim
Com altitudes que vão dos 5 aos quase 9 mil metros de altitude, a Cordilheira do Himalaia é uma barreira quase hermética para os ventos que sopram vindos do Oceano Índico - os ventos de monção. A partir de maio, estes ventos começam a trazer umidade, reduzindo a visibilidade na cordilheira, e provocando chuvas torrenciais em agosto e setembro. Em outubro, o céu volta a ser azul, a umidade some, e a temperatura começa a cair. É a época de várias colheitas nas montanhas, e a atividade agrícola frenética cativa olhos e câmeras. Em dezembro e janeiro, pleno inverno, o céu assume uma tonalidade de um azul profundo, impressionante. A temperatura cai, principalmente nas regiões elevadas. Como o Himalaia está na mesma latitude do Cairo e da Flórida, o frio no inverno é função da altitude bem mais do que da latitude, e mesmo na montanha (a 3000 metros de altitude, por exemplo), à noite, a temperatura raramente cai muito abaixo de zero grau, bem mais ameno do que numa estação de esqui, e perfeitamente suportável. Em abril, a neve some e a primavera passa a ser a principal fonte de encanto, ficando a cordilheira coberta de flores. A temperatura sobe, então, aos níveis de outubro, e mesmo as noites são razoavelmente agradáveis.
Temperaturas estimadas no outono e primavera, nos vales: 5 - 20 graus Celsius
Temperaturas estimadas no inverno, nos vales: 0 - 10 graus Celsius
Kashmir
Dono de um micro-clima único por estar protegido do clima dominante na Índia pelo Pir Panjal (parte do Himalaia), o Kashmir está no contrapé climático da Índia. A mehor época para conhecer o Kashmir é de maio a outubro (pode, no Esta não é uma resposta fácil. A Índia é um dos maiores países do mundo em diversos aspectos, e no que nos interessa aqui - o clima - um dos mais variados. De uma forma geral o inverno é muito frio (com neve) no Himalaia mas delicioso no resto do país, o verão quente e úmido em quase todo o país (mas delicioso no Himalaia) e outono e primavera agradabilíssimos onde quer que seja, à exceção do Ladakh, quando só no verão se vái.
Com latitudes amenas (como o Cairo) e quase ao nível do mar, a Planície Gangética é quente em outubro e abril, e no inverno (dezembro e janeiro), a temperatura cai no máximo a níveis primaverís.
Tamil Nadi e Kerala
Com latitudes equatorias – tais como Recife, no hemisfério sul ou Caracas no hemisfério norte – e sem grandes elevações, o sul da Índia (tal como o Sri Lanka) tem clima previsível. O inverno – a melhor época - é seco, e as temperaturas vão de 20ºC à noite a 30ºC durante o dia. No verão, de maio a setembro, chove pelo ano inteiro (as temperaturas são as mesmas do inverno). Não há montanhas de grande magnitude nesta região, mas mesmo assim em algumas vilas de montanha a madrugada pode gerar temperaturas por volta dos 5ºC. Nossa rota não tem nenhuma destas madrugadas, e o lugar mais frio da viagem é, provavelmente, à noite dento do avião. Naturalmente, se sua viagem envolver uma parada com pernoite na Europa fora do verão, leve a temperatura do lugar em conta na hora de fazer a mala.
Sikkim
Com altitudes que vão dos 5 aos quase 9 mil metros de altitude, a Cordilheira do Himalaia é uma barreira quase hermética para os ventos que sopram vindos do Oceano Índico - os ventos de monção. A partir de maio, estes ventos começam a trazer umidade, reduzindo a visibilidade na cordilheira, e provocando chuvas torrenciais em agosto e setembro. Em outubro, o céu volta a ser azul, a umidade some, e a temperatura começa a cair. É a época de várias colheitas nas montanhas, e a atividade agrícola frenética cativa olhos e câmeras. Em dezembro e janeiro, pleno inverno, o céu assume uma tonalidade de um azul profundo, impressionante. A temperatura cai, principalmente nas regiões elevadas. Como o Himalaia está na mesma latitude do Cairo e da Flórida, o frio no inverno é função da altitude bem mais do que da latitude, e mesmo na montanha (a 3000 metros de altitude, por exemplo), à noite, a temperatura raramente cai muito abaixo de zero grau, bem mais ameno do que numa estação de esqui, e perfeitamente suportável. Em abril, a neve some e a primavera passa a ser a principal fonte de encanto, ficando a cordilheira coberta de flores. A temperatura sobe, então, aos níveis de outubro, e mesmo as noites são razoavelmente agradáveis. Temperaturas estimadas no outono e primavera, nos vales: 5 - 20 graus Celsius. Temperaturas estimadas no inverno, nos vales: 0 - 10 graus Celsius
Kashmir
Dono de um micro-clima único por estar protegido do clima dominante na Índia pelo Pir Panjal (parte do Himalaia), o Kashmir está no contrapé climático da Índia. A mehor época para conhecer o Kashmir é de maio a outubro (pode, no entanto, haver neve nos extremos deste período). No inverno os lagos congelam, muitas estradas fecham e a neve toma conta do cenário.
Temperaturas médias em Srinagar:
maio - 10-24 C
julho - 31 - 18 C
outubro - 5 - 22 C
em rotas de trekking a madrugada tráz temperaturas próximas de zero grau em pleno verão
Ladakh
Como em todos os demais aspectos, o clima no Ladakh remonta ao clima tibetano com um agravante: enquanto o Tibet está apenas ao lado do Himalaia, o Ladakh está inserido em plena cordilheira. O inverno, apesar da pouca neve, relativamente, é proibitivamente frio. Temperaturas não sobem acima de zero por seis meses e -40 C não é uma raridade. Sua época de escolha para viajar no Ladakh é, sem dúvidas, o verão, de junho a setembro. Se você planejar fazer a travessia do Himalaia de Leh para Manali (recomendamos veementemente), este é o seu período compulsório, e ainda assim, prepare-se para eventuais "nevascas de verão" (você pode sempre reavaliar e optar por uma ilha no Caribe). O sol a 4000 m de altitude é quem dá o tom à temperatura, e uma única núvem implica numa queda vertiginosa no termômetro.
Temperaturas médias em Leh:
junho: 6 -20 C
julho: 10 - 25 C
setembro: 5 - 21 C
durante a travessia de Leh para Manali ou de Srinagar para Leh, as madrugadas trazem facilmente temperaturas por volta de zero grau ou menos, em pleno verão.
Precisa de visto e o custo é de aproximadamente US$100, duas fotos e se recomenda faze-lo minimo um mes antes da viagem.
Preciso tomar alguma vacina?
Contra febre amarela. Procure o departamento de "Saude dos Portos" nos portos e aeroportos internacionais, ou o posto de saude de sua cidade, munido do passaporte ou da sua cédula de identidade. O certificado deve ser de âmbito internacional (em papel amarelo). Postos de saude fora de aeroportos, em geral, emitem um certificado de vacinação de âmbito nacional (em papel branco). A febre amarela já foi erradicada em boa parte do mundo, mas não na América Latina; por isso, a vacina é exigida para brasileiros. A vacina é válida por 10 anos, e deve ser tomada pelo menos 8 dias antes da partida. Gampeie o certificado de vacinação na contracapa interna do seu passaporte.
Postos de saúde para a vacinação em São Paulo:
Hospital das Clínicas (Ambulatórios), 09:00-16:00 hs06/08/12 Highland Adventures - Impressão
www.highland.com.br/print_all_sd.asp 8/12
Aeroporto de Congonhas (Setor Ponte Aérea), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 5041-2373
Aeroporto Cumbica (Setor Saúde), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 6445-3557/2868
Quanto dinheiro devo levar?
Não é preciso muito. Os cafés da manhã (todos inclusos) são, em geral, bons e fartos. Almoços e jantares custam pouco: não mais que US$10 cada, para uma refeição completa, nos hotéis (restaurantes fora dos hotéis não chegam a cobrar a metade deste valor). As taxas de embarque em eroportos menores são aproximadamente US$6 cada, e em Delhi, US$12.
Traveller checks ou cartão de crédito?
Os três. Todos os hotéis e bancos ao longo da rota aceitam e convertem cash ou traveller checks para a moeda local. Os hotéis aceitam praticamente todos os cartões de crédito internacionais (Visa e Mastercard são os mais difundidos) para pagamento de despesas extra, tais como mini-bar e telefonemas. Cash é sempre útil. Travellers é seguro. Cartão é prático. Tenha os três consigo, mas 2 deles seria suficiente. Áreas remotas têm dinâmica diferente. No Ladakh, Kashmir e Sikkim é melhor ter cash, embora em Leh, Srinagar, Gangtok e Darjeeling traveller checks e cartões de crédito são úteis.
Em que aviões vamos voar?
Os vôos intercontinentais são, em geral, com aparelhos Boing 747-400 (Boeing 737 entre Deli e Kathmandu). Já os vôos domésticos ou internacionais curtos são em geral em aparelhos Boeing 737 ou algo parecido. Já o vôo Kulu / Delhi (se você o tiver na rota) é num avião minúsculo de natureza não muito clara).
E a altitude?
LADAKH.
A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. No Tibet, que tem altitudes acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas tais como dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias em Leh (3500 m), e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Em outras palavras, não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se dentro do período previsto, em Leh. Quando você partir para a travessia do Himalaia (caso seu programa a inclua), seu organismo já estará pronto, aclimatizado, além do fato de que as noites são passadas a altitudes razoáveis, em se falando de Tibet: sobe-se alto, dorme-se baixo. Nos 2 primeiros dias de altitude, em Leh, ande lentamente, coma pouco e vá com calma. Para uma eventual dificuldade de aclimatização, há oxigênio disponível em Leh, mas não na rota de travessia do Himalaia. Para aqueles que desejarem evitar os dias de maior altitude na travessia da cordilheira, ou num raríssimo caso de não aclimatização,
há vôos diários de Leh para Delhi.
Kashmir
Como as atividades concentram-se no vale (que não tem altitudes preocupantes), altitude não é uma grande questão no Kashmir. Se sua rota incluir o trekking ao Kolahoi Glacier desde Pahalgam, você terá altitudes que aproximam-se de 4000 m, mas seu progresso a pé é o melhor dos processos de aclimatização. No entanto, é fundamental ler o texto sobre altitude no capítulo Ladakh.
Sikkim
Apesar de ter o Sikkim parte do seu território em plena cordilheira do Himalaia, as rotas "turísticas" não envolvem altitudes acima de 3600 metros acima do nível do mar. Todas as noites são passadas em vales abaixo de 3000 m, o que propicia uma boa aclimatização. Altitudes abaixo de 3000 m não são, em geral preocupantes, mas metabolismos variam de pessoa para pessoa, e você deve estar atento aos efeitos do mal de altitude. Seguem
algumas consideações a respeito: A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que
vivemos; é a pressão atmosférica. Em montanhas com altitudes consideráveis, e principalmente acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas tais como dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias (a 3500 m, por exemplo), e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Em outras palavras, não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se, mais cedo ou mais tarde. Nos 2 primeiros dias de altitude, ande lentamente, coma pouco e vá com calma. No caso de uma eventual dificuldade de aclimatização, não vá adiante - só há um remédio para o mal de altitude: descer, e rápido".
E a comida?
Em Delhi tem de tudo, inclusive restaurantes indianos! A comida indiana é fogo, literalmente. Dê tempo a seu aparelho digestivo para se acostumar às novas condições, inclusive ao fuso horário, não entrando de corpo e alma na cozinha local já nos primeiros dias. Uma sugestão é pedir pratos internacionais nos restaurantes, garantindo sua refeição, e pedir, a título de "vamos provar?", um ou outro prato indiano. Outra idéia é comer, nos primeiros dias nos restaurantes dos hotéis: há sempre um buffet com comida ocidental e indiana, o quê lhe dá a chance de provar um pouco de tudo, sem ter que decifrar todo um cardádio. Há carne de vaca na Índia, mas os pratos típicos não vegetarianos são, maioritariamente, à base de frango e cordeiro. Em Jaipur, não perca uma relíquia local: o jantar num dos hotéis-palácio, ex-palácios dos marajás de Jaipur convertidos em hotéis de alto luxo. Em Agra, há poucos restaurantes bons fora ds hotéis - nossos guias conhecem todos eles. Por último, há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional. Água, só mineral, e as famosas garrafinhas de plástico azul estão à venda até no Himalaia. Você vai comer bem. Bom apetite. Em viagens por rotas longínquas - Kashmir, Ladakh e Sikkim - muitas das refeições estarão inclusas, e você será vítima do cozinheiro do hotel, em geral uma alma piedosa e conhecedora dos paladares mornos do ocidente. Se a rota envolver trekking, saiba que o cozinheiro de campanha fará das tripas coração (termos curiosos em se tratando deste capítulo) para que você coma bem e forma saudável. Num trekking você não pode esperar milagres culinários, e como se diz no Kashmir, a fome será o melhor tempero.
O que ler antes da viagem?
A "Apa Publications" produz uma série excelente de guias de viagem chamada "Insight Guides", à venda em várias livrarias no Brasil.
Sobre equipamento fotográfico
Arme-se como puder - na Índia você só compra o básico e os preços são altos, apesar da melhora sensível nos últimos anos.
Vou conseguir ligar para o Brasil?
Você disca direto do seu quarto no hotel na maioria das cidades. Isso não vale para regiões remotas como o interior do Ladakh, rotas de trekking no kashmir, houseboats em Srinagar ou algumas vilas do Sikkim.
Posso prolongar minha viagem?
A Highland tem diversas opções de extensões Ásia adentro, tais como Índia, Tailândia, Indonésia e Bali, Vietnam, Birmânia, além do próprio Nepal.
Que idioma?
Planície Gangética e Rajasthan
Nossos guias falam espanhol em toda a viagem. Guias em espanhol são espécies raros, e, ao longo da viagem, podem ocasionalmete (muito raramente) virem a ser substituidos por guias falando inglês. Um inglês rudimentar é mais do que suficiente para você se virar na viagem.
E os hotéis?
O QUÊ NÃO DEVE FALTAR NA SUA BAGAGEM:
A relação seguinte compila os itens básicos que devem compor uma bagagem mínima adequada a uma viagem de aventuras do gênero. Ela descreve uma bagagem mínima; leve bem mais.
• 3 calças folgadas de algodão
• 6 camisas ou camisetas de algodão
• Roupas íntimas
• 3 pares de meia de algodão
• 2 pares de meia de lã **
• 2 shorts
• 1 anorak (jaqueta fina impermeável e corta-vento)
• 1 malha de lã grossa **
• 1 cachecol **
• 1 roupa de banho
• 1 toalha de banho
• 1 par de sandálias de borracha *
• 2 pares de tênis ou sapatos confortáveis
• Bota de trekking (Gore Tex fortemente aconselhável)
• 1 chapéu para sol *
• 1 mini-mochila para os objetos pequenos de todo dia (tipo colegial)
• Óculos escuros *
• Porta dinheiro (de preferência na cintura) *
• 1 "tupperware" (tipo para freezer: nele você acondiciona shampoo, creme dental, e outros
"amassáveis", protegendo-os do sofrimento que sua bagagem de trekking sofrerá; além disso, em
caso de vazamento sua roupa estará a salvo).
• Filtro solar e creme hidratante*
• Micro-farmácia para uso pessoal (inclua qualquer medicamento que lhe seja essencial)*
• 1 lanterna pequena (tipo caneta - você a usará na subida ao vulcão)
• 1 seringa descartável com agulha (caso você precise tomar uma antitetânica emergencial, por
exemplo, é bom dispor de uma seringa e agulha confiáveis).
• 1 cantil * (de preferência metálico e com boa vedação)
• 1 casaco para frio de zero grau
Notas:
* Item dispensável, se você assim julgar
** Item dispensável em pleno verão (na dúvida, leve)
Mala ou mochila?
Mala, ou qualquer tipo de bolsa de viagem. Você não os precisará carregar em nenhuma situação. Para rotas de trekking (Kashmir, por exemplo): tenha consigo uma grande bolsa flexível (com cadeado) para os dias de trekking. Esta bolsa flexível será levada ao longo dos dias por carregadores ou por animais de carga, e você deve estar ciente dos maus tratos que ela sofrerá. Sua bagagem principal não fará a trilha com você.
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