KASHEMIRA E LADAKHHIG040

Aventura e Ação » KASHEMIRA E LADAKH

Preços à Partir de: U$ 4.790,00

O Que Está Incluso

Hospedagem com pensão completa
Seguro Viagem
Hospedagem com meia pensão
Hospedagem.
City Tour.
Guia de Turismo.
Passeios.
Hospedagem com café da manhã.
Traslado de chegada e saída.

HIKKING
TREKKING

Roteiro Completo

Dia a dia

1º dia: DELHI

Chegada em Delhi, recepção no aeroporto e traslado ao hotel.

2º dia: DELHI / SRINAGAR

Manhã livre. À tarde, traslado ao aeroporto e embarque para Srinagar, no centro do vale do Kashmir. Este é um vôo lindo e bi-polar (expressão inusitada na aviação): você decola de uma Índia tórrida, úmida, Intensa e barulhenta, para aterrizar no que os imperadores mongóis chamavam de Vale do Paraíso. Bipolar. E não é para menos. Com lagos no centro do vale, trutas nos rios, pastagens nas encostas das colinas, bosques verdejantes e tudo isso cercado pelo Himalaia, o Kashmir é a região plasticamente mais encantadora da Índia, e sério candidato a 1º lugar em qualquer outro país. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel, no Dal Lake. Uma atração em si, seu hotel é um houseboat, literalmente um barcocasa, reminiscência da época na qual aos ingleses era vetada a compra de terras. Seu hotel flutua mas não navega, é confortável mas não tem os serviços de um 5 estrelas, é pequeno e adequado ao número de apartamentos (2 ou 3 aptos por houseboat) e é, acima de qualquer coisa, romântico. O final da tarde inclui ainda um tour pelo Dal Lake a borde de uma Shikara – a gôndola kashmiri.

3º dia: SRINAGAR

A capital do "Vale Encantado" é multi-facetária: vai desde cenas lacustres idílicas até o burburinho centro-asiático do mercado de verduras. Centro-asiática, aliás, é a tônica reinante no Kashmir; a população de origem indo-ariana lembra o Afeganistão e não a Índia, o islamismo predomina e sitas desta manhã começam pelo a natureza remonta ao melhor do Quirguistão. A manhã começa com visita aos " jardins dos imperadores mongóis" , incluindo Shalimar Bagh e Nishat Bargh, obras primas de jardinagem que datam do século 17. Inevitável, segue-se a visita a um centro de artesanato. As duas grandes especialidades kashmiris merecem ser vistas em detalhes: tapetes de lã ou seda, e um mundo de objetos de papel machê. Tarde livre. Você não pode deixar de explorar a cidade velha, na margem ocidental do Dal Lake, ou de explorar o lago a bordo de uma shikara, ou de deixar o tempo passar tomando um chá na varanda do seu houseboat.

4º dia: SRINAGAR / PAHALGAM

Pela manhã visita à grande mesquita Jama Masjid, imponente em sua capacidade para 30 mil fiéis, e ao monte Hari Parbat, sagrado para hindus e muçulmanos. À tarde, partida para Pahalgam (3,5 hr). Principal palco de trekking de uma região famosa por seus dotes geográficos, Pahalgam (2400 m) é o protótipo do vale mágico de contos de fada. O vale longilíneo é definido por picos nevados nas laterais, cortado pelo espumante e geladíssimo rio Lidder, e com colinas recobertas de bosques densos. Chegada ao hotel no final da tarde. Sobre hikking (leve) e trekking (pesado) Numa localização avançada vale adentro mas ainda assim sendo uma "cidadezinha", Pahalgam é o trampolim perfeito para dela se explorar o Kashmir rural bem como ousar uma aproximação palpável das montanhas de grande porte. Nosso programa contempla, a partir de Pahalgam, duas opções simultâneas: hikking (caminhadas leves diárias voltando sempre para o mesmo hotel em Pahalgam) e trekking (4 dias de caminhadas longas com 3 noites de acampamento em ambiente selvagem: destino: nada menos que o Kolahoi Glacier). Na opção hikking você anda pouco (não mais que duas horas numa manhã, por exemplo), não enfrenta nenhuma altitude que lhe consuma fôlego e conta com o conforto do hotel todas as noites. Na opção trekking você anda 6 horas por dia (em ritmo lento e sem pressa) em diversos tipos de terreno, envolvendo altitudes consideráveis. Em nenhuma das opções você leva qualquer carga ou bagagem, e todas as caminhadas são devidamente guiadas. No trekking sua bagagem desaparece do acampamento A e reaparece miraculosamente no acampamento B e assim por diante.

Os acampamentos, montados pelo nosso staff, são razoavelmente confortáveis, e o idílico da atividade em si deve compensar a falta de um hotel. Se não for assim, sua escolha deve ser pelo modo hikking.

5º dia: PAHALGAM - 1o dia de atividades -HIKKING

Partida pela manhã para a aldeia de Aru, vale acima. Este trajeto de 11 km vale acima ao longo do rio Lidder é feito em 4 rodas. Em Aru o Kashmir já é rural, e você já terá acesso ao grupo étnico gurja, com suas choupanas de madeira e rebanhos de caprinos a caminho das pastagens de verão montanha acima. Gaste seu tempo nas redondezas de Aru, aventure-se por 1 hora em direção a Lidderwhat, invada residências e trave contato com os pastores. Você pode voltar para Pahalgam de jipe ou a pé (nossa sugestão) em 3 horas de caminhada ao longo da estrada (sem grandes desníveis).

Partida pela manhã para a aldeia de Aru, vale acima. Este trajeto de 11 km vale acima ao longo do rio Lidder é feito em 4 rodas. Em Aru o Kashmir já é rural, e você já terá acesso ao grupo étnico gurja, com suas choupanas de madeira e rebanhos de caprinos a caminho das pastagens de verão montanha acima. A rota continua para norte ao longo do rio Lidder por mais.5 horas, cruzando florestas e clareiras até atingir nosso local de acampamento, Lidderwhat (3100 m). Aqui você encontra os gurjas em plena atividade de pastoreio.

6º dia: PAHALGAM – 2o dia de atividades -HIKKING

Partida pela manhã (a pé) para a clareira de Baisaran. Você terá 150 metros de desnível vertical para vencer numa distância de 5 km (ida, apenas); não é muito e você tem tempo à vontade. Desde Baisaran você tem uma vista panorâmica privilegiada para o vale do Lidder. As florestas de coníferas compõem, com os picos (nevados por quase todo o ano), o quadro alpino perfeito. Tenha consigo um "almoço de campanha" e água. Se sua caminhada por hoje termina aqui (ainda trem a volta), você pode acompanhar um de nossos guias de volta a Pahalgam. Para quem quiser ir adiante (sugerimos veementemente) o próximo estágio é mais duro: um desnível de 1200 metros verticais em 11 km de trilha para chegar ao lago Tulian (3353). Protótipo do lago alpino de altitude, Tulian fica congelado durante a maior parte do ano. Este segundo estágio também é devidamente guiado. Você pode desistir deste segundo estágio em qualquer momento (encarando uma eventual volta a Pahalgam sem guia). Ambos os estágios deste dia podem ser feitos a cavalo (pôneis, na verdade), que você pode alugar por conta própria em Pahalgam.

TREKKING

Nossa rota de hoje tem por objetivo nos colocar nas proximidades do Kolahoi Glacier. Seis horas de trekking pelo vale e após vários pequenos e geladíssimos tributários cruzados (tenha consigo uma sandália tipo papete ou uma sapatilha de neoprene para cruzar estes rios por dentro d’água) nos levam ao local do acampamento de hoje, Dodsar (3400 m), com o Monte Kolahoi no visual. Subida à tarde ao lago Dodsar (3640) e retorno ao acampamento.

7º dia: PAHALGAM – 3o dia de atividades - HIKKING

Pela manhã partida para um rafting no rio Lidder, seguido de uma caminhada na região de Laripora, com visita a uma aldeia local e eventual invasão domiciliar (não garantido). Retorno a Pahalgam para uma tarde livre.

TREKKING

A manhã de hoje é dedicada à exploração do Kolahoi Glacier, atingido após 2 horas de trekking. Rios ou cascatas de gelo, glaciares representam, em geral, a linha limítrofe entre o "trekking para todos" e a necessidade de aptidão técnica para ir-se adiante. Permeado de fendas profundas e falsas tênues pontes de neve, glaciares de perto têm de perigosos o que têm de bonitos de longe. Em outras palavras, nossa exploração local será comedida. A tarde é dedicada à volta ao acampamento em Lidderwhat (6 hr).

8º dia: PAHALGAM (4o dia de atividades) / SRINAGAR - HIKKING

Manhã livre. À tarde, traslado a Srinagar (3,5 hr) visitando o templo de Mattan e as ruinas de Avantipur (século 9) no caminho.

TREKKING

Trekking pela manhã de volta a Aru (5 hr) com subsequente traslado sobre 4 rodas para Pahalgam. A chegada triunfal é comemorada com uma hora no hotel a título de re-inserção no mundo das amenidades modernas. À tarde, traslado a Srinagar (3,5 hr), visitando o templo de Mattan e as ruinas de Avantipur (século 9) no caminho.

9º dia: SRINAGAR / KARGIL

Partida por terra com rumo leste para Kargil (6 hr líquidas de estrada). A 1ª parada é em Sonamarg (2585m), último bastião verde e alpino a caminho do Ladakh. A seguir temos o passo de Zojila (3530 m), que sela de vez por todas nosso convívio com o Kashmir. Você chegou ao Ladakh. Adiante, nada menos que Dras (ao longo do rio de mesmo nome), tido como o 2o mais frio lugar habitado do planeta (-40 C no inverno), só perdendo para a Sibéria. Um chá nos espera em Dras, antes de continuarmos para Kargil (2659 m). Segunda maior cidade do Ladakh, Kargil não poderia se mais diferente do resto da região: é profundamente islâmica e xiita. Na encruzilhada de dois antigos grandes eixos de comércio - os rios Dras, e Suru conectam Rússia com Índia e China com todo o oeste - Kargil é hoje não mais que uma

encruzilhada na fronteira com o Paquistão, lotada de lojas de suprimentos, caminhões coloridos e as eternas tropas indianas. Nosso hotel em Kargil é condizente com a cidade: zero estrelas. Note que a relativamente baixa altitude do Zojila e a super pouca altitude de Kargil forjam uma boa plataforma de aclimatização, necessária para a jornada do dia seguinte.

10º dia: KARGIL / ULEYTOKPO

Saindo de Kargil, pela manhã, dois passos de montanha nos levam ao vale do rio Indus: Namika La (3700 m) e o Fatu La (4147 m). E aí vem o monastério de Lamayuru, como uma miragem.Mosteiro no topo, aldeia no vale, ar rarefeito e um sentimento de isolamento total. Não deixe de explorar a aldeia abaixo do mosteiro. Lamayuru, enveredamos pelo vale do Indus. Não é um riozinho qualquer: nasce no Monte Kailash, noTibet (o Brahmaputra idem, só que corre para leste, em direção a Lhasa), abre uma fenda enorme no Himalaia definindo o vale principal do Ladakh, entra no Paquistão cortando a cadeia Karakoram pertinho do K2 e vai desaguar no Mar da Arábia. De todas as heranças históricas vinculadas a ele que permeiam a trajetória do subcontinente indiano, uma é a mais gritante: seu próprio nome. É ao longo do Indus que passaremos os próximos dias. Uleytokpo está a 1,5 hr de Lamayuru, rio acima.

11º dia: ULEYTOKPO / LEH

Partida pela manhã para o mosteiro de Lamayuru, nosso ponto mais a oeste no Ladakh. Depois de tantos mosteiros visitados, ficar impressionado com mais um é difícil. Lamayuru é para tanto. Mosteiro no topo, aldeia no vale, ar rarefeito e um sentimento de isolamento total. Não deixe de explorar a aldeia abaixo do mosteiro. retorno a Leh com chegada no hotel ao final da tarde.

12º dia: LEH

O dia é inteiramente tomado por visitas a diversos mosteiros na periferia de Leh: Shankar, Spituk e Phyang, além do Palácio de Leh. O palácio, aliás, no topo de uma colina e alcançável a pé, é um ótimo ponto para se esperar o por do sol.

13º dia: LEH

Novamente o dia é inteiramente tomado por visitas a mosteiros.

14º dia: LEH / SARCHU

Nos próximos 3 dias, a rota envereda Himalaia adentro, por entre vales profundos e desertos, montanhas nevadas e passos a quase 5500 metros de altitude. Não há cidades, e as poucas vilas são na verdade, um punhado de casinhas. Uma família de nômades aqui, outra alí, e só. A distância entre Leh e Manali, em planta, é ridícula: aproximadamente 200 Km. Leva 3 dias. Nesta fase da viagem a altitude tem uma conotação bem mais grave do que em Leh. Informe-se bem sobre o mal de altitude - há um resumo breve em nosso informativo que pode servir de leitura inicial, embora não suficiente - respeite os efeitos do ar rarefeito e, sobretudo, respeite seu corpo e seus limites. Este dia envolve dois passos de altitude extrema, estando um deles, o Lachalan La, a 5070 m, e o outro, Tag Lang La a 5328 m. Sarchu, local do

acampamento fixo para esta noite, está a uma altitude de 4380 m, e este será um dos seus mais altos pernoites na vida, provavelmente. Considerando que se está em pleno Himalaia, este acampamento é um luxo.

15º dia: SARCHU / JISPA

Hoje a estrada lida com altitudes "moderadas": o Baralacha Pass tem apenas 4800 m. Não é um dia longo na estrada, e você terá tempo para explorar a aldeia de Jispa (3142 m), nas margens do rio Bhaga. Explore lentamente e em detalhes, pois Jispa não é lá tão grande assim. Há um hotel na aldeia: o seu.

16º dia: JISPA / MANALI

A caminho de Manali, hoje você passa pelos últimos bastiões de influência puramente tibetana nos vales isolados de Lahul e Spiti, antes de subir para o passo de Rothang (3980 m). Relativamente baixo, Rothang já pertence ao Pir Panjal, uma espécie de pré-Himalaia (é que você, vindo da cadeia principal, está mal acostumado). O Rothang Pass, tem, no entanto, um encanto todo seu: ele marca a passagem, geográfica, cultural e étnica do Tibet para a Índia, do budismo para o hinduísmo, do mongol para o centro-asiático e por fim, do árido para o verde. E que verde! Do lado indiano do Rothang vão aparecer montanhas geladas com glaciares dependurados, cachoeiras fartas e vales verdejantes. É uma chegada triunfal de volta ao mundo "verde habitável".

17º dia: MANALI

Ocupando o extremo norte e extremo alto do Vale de Kulo, Manali tem crescido consideravelmente nos últimos anos. Ainda assim, macieiras abarrotadas (diminuem a cada ano) contrastam com lojinhas e cafés (aumentam a cada ano) que lembram uma mini-Kathmandu. Barulhento e feroz, o rio Beas marca o fundo do vale, a partir de onde Manali, inicialmente de concreto e logo mais acima feita da mais perfumada das madeiras, se desenvolve rumo aos picos do Pir Panjal. Pela manhã, tour a pé visitando o Hadimba Devi temple, e o Manu temple, este último em Old Manali. Um emaranhado de construções de madeira e ardósia, Old Manali é o protótipo da aldeia centro asiática de montanha. Seus cheiros, sons e cores dão vida a um cenário outrossim letárgico e envolvente. Pare, sente-se e converse, como em

qualquer cidadezinha do interior. Gaste seu tempo em Old Manali - a tarde livre serve justamente para isso.

18º dia: MANALI / KULU / DELHI

Pela manhã, partida para o aeroporto de Kulu, na parte menos montanhosa do vale de mesmo nome, e embarque para Delhi. A decolagem é absolutamente fascinante. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel. Em horário conveniente, traslado ao aeroporto e embarque para seu próximo destino.

Hotéis e Preços

Informações Adicionais

Esta rota no extremo norte da Índia, não vai ao Taj Mahal. Não tem palácios no deserto nem palanquins sobre elefantes. É para veteranos em assuntos de Índia e Himalaia. Explorando regiões que encerram todo um mundo em si - seja étnico, religioso, cultural, climático ou tudo isso junto - esta rota enfoca dois ícones do mundo da aventura bem estruturada: o Kashmir e o Ladakh. Romântico, idílico e arrebatadoramente lindo, o kashmir faz por merecer a fama. Sua capital, Srinagar, é o protótipo da cidade centro-asiática indo-ariana, imersa no que a natureza tem de melhor a oferecer aos olhos e aos sentidos. A bordo de uma shikara você explora as reentrâncias do Dal Lake, e da varanda do seu houseboat você observa o degradê do crepúsculo sobre o Himalaia, logo ali. Com picos nevados, glaciares de média altitude, bosques densos e uma horda de pastores nômades, o Kashmir é o palco perfeito para Explorações com se deve: a pé. Nossa viagem tem 3 dias de caminhada pelos vales do Kashmir, com dois modos operacionais simultâneos e na mesma região: um super-leve (voltando todas as noites para o mesmo hotel, de modo que todo mundo possa ir) e outro, digamos, mais energético - um trekking no Himalaia - com acampamento selvagem e tudo mais. Uma destas duas fórmulas deve atender às súplicas das suas botas de trekking. E aí vem o Ladakh. Por um capricho de uma fronteira, um pedacinho do Tibet ficou dentro da Índia. Isolado do resto do país pelo Himalaia (só isso?), desconectado do Tibet por uma fronteira litigiosa, e com suas estradas bloquadas por neve 9 meses por ano, o Ladakh manteve seu papel de paraíso escondido e intocado até os dias de hoje. Tibetano na religião, na geografia, na configuração étnica de seu povo e sem nenhuma influência indiana ou chinesa, o Ladakh é absolutamente tibetano; talvez mais que o próprio Tibet. Seus monastérios são menores e mais pobres, mas são mais isolados e mais "shangrilescos". Sua capital, Leh, é uma aldeia empoeirada, se comparada a Lhasa, e exatamente por isso, fascinante. Ao contrário do amplo vale do Brahmaputra, no Tibet, corre pelo Ladakh o rio Hindus, feroz e lapidador, abrindo um sulco estreito e profundo em meio a acidentes famosos como o K2 e o Karakoram. O Tibet está numa das faces do Himalaia; já o Ladakh, está encravado nele. Literalmente encravado. Para sair do Ladakh, só de avião ou por estradas que atingem 5400 metros de altitude sobre a cordilheira. São travessias difíceis, ousadas e para poucos. Adivinhe só que caminho escolhemos para você

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