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ISRAEL E JORDÂNIA -16 NOITESHIG035
Internacionais » Oriente Médio » Jordânia » ISRAEL E JORDÂNIA -16 NOITESPreços à Partir de: U$ À consultar
O Que Está Incluso
- Seguro Viagem
- City Tour.
- Guia de Turismo.
- Passeios.
- Hospedagem com café da manhã.
- Traslado de chegada e saída.
- Passagem aérea ida e volta.
Roteiro Completo
Dia a dia
1º dia: SÃO PAULO / PARIS
Comparecimento ao aeroporto de Cumbica para embarque para Paris.
2º dia: PARIS / AMMAN
Chegada em Paris pela manhã, com conexão em trânsito internacional para Amman. Recepção no aeroporto da capital jordaniana e traslado ao hotel.
3º dia: AMMAN
Partida pela manhã para a antiga cidade romana de Jerash, não mais que há uma hora de Amman. O teatro, em excelente estado de conservação e o cardus maximus - a via central colunada presente em toda cidade romana - estão entre as grandes atrações de Jerash. A tarde, de volta a Amman, é dedicada ao museu arqueológico e à região central antiga da
cidade.
4º dia: AMMAN / PETRA
Partida pela manhã para Madaba (30 km) onde a grande atração é o famoso mosaico com o mapa da Palestina e mapa de Jerusalém antiga, abrigado na Igreja de São Jorge. O mosaico bizantino, feito no ano 560 dc tinha 5 x 25 metros de comprimento e mais de 2
milhões de peças! De madaba segue-se para o quase vizinho (10 km) Mt. Nebo, de onde se crê tenha Moisés admirado a Terra Prometida sem nela poder ingressar. Como fato, temos de Mt. Nebo uma vista fantástica em direção à Terra prometida, vendo o Mar Morto, os Montes de Judá, e num dia de excelente visibilidade, Jerusalém. Bom guia que Moisés era após 40 anos de deserto e travessias marítimas fantásticas, não poderia ter escolhido lugar melhor. Continuação para o sul para o castelo cruzado de Kerak (1.5 hr), mais uma peça na grande linha de guarnições cruzads desde Aqaba, no mar Vermelho, até as montanhas da Anatólia, na Turquia. O dia termina no final da tarde, no hotel em Petra. Sua ansiedade terá que varar a noite. Petra, só na manhã seguinte.
5º dia: PETRA
Petra, a grande vedete do turismo jordaniano, merece a fama. Entalhada na rocha pelos nabateus 3 séculos antes da era cristã, a cidade de Petra foi, durante o Império Romano, um dos grandes entroncamentos de rotas comerciais entre a África, Ásia e Europa. Olhe o mapa: do Oceano Índico para o Mediterrâneo? Petra. Da Arábia para a Europa de camelo? Petra. Da África para onde quer que seja, poe terra? Petra. Não é à toa que os nabateus ficaram riquíssimos e sua cidade era puro reflexo disso. Hoje, fachadas impressionantes de imponentes edifícios governamentais povoam o imaginário do turista-explorador, uma vez que sobre Petra pairou, por quase 2 milênios, o estigma de proibido-perdido-inacessível. O acesso ao complexo é via um desfiladeiro que por si só justificaria a visita. Prepare-se para andar a pé, e muito - o tour leva o dia inteiro (saiba que há como alternativa opcional de
locomoção burricos, cavalos, camelos e charretes variadas).
6º dia: PETRA / LITTLE PETRA / WADI RUM
Pela manhã visita a Little Petra. A 15 km da irmã maior, a Pequena Petra é menos imponente e proporcionalmente menos visitada, o que pode gerar uma agradável sensação de solitude, impossível na Petra de hoje. Continuando a viagem rumo ao sul, a tarde é
dedicada à exploração do Wadi Rum em jipes 4x4. O Vale da Lua (o Atacama também tem um), como é chamado o Wadi Rum, é um excelente exemplo de região desértica, com todo tipo de formação rochosa e cenários peculiares. Você não será o primeiro, no
entanto: T. E. Lawrance (você o conhece como "o da Arábia") tinha no Wadi Rum sua base de operações durante a 1a Guerra Mundial. O pernoite será num acampamento beduino, sob barracas típicas. Não conte com conforto algum, pois não haverá. No entanto, essa é uma forma única de provar de leve - e só por uma noite - do gênero característico de vida beduína, tão dominante na mentalidade árabe.
7º dia: WADI RUM / AQABA
Pela manhã, partida para a cidade portuária de Aqaba, no extremo norte do mar Vermelho. Note, no entanto, a existência de um super-opcional: vôo de balão sobre o Wadi Rum ao amanhecer. Aqaba é o único acesso jordanianao ao mar, e suas características
portuárias mesclam-se à sua identidade balneária, como também o é a vizinha cidade israelense de Eilat. Famoso pela coloração púrpura do fim de tarde - reflexo das montanhas de mesma cor - o mar Vermelho tem, provavelmente, a mais encantadora fauna
e flora submarina do planeta. Tarde livre. Snorkelling e scuba diving são opcionais.
8º dia: AQABA / MAR MORTO (Israel)
A manhã começa com os demorados e minuciosos trâmites fronteiriços entre Jordânia e Israel. Partida em seguida para Ein Boker (3 hn) na costa israelense do Mar Morto. A estrada é ao longo do vale da Aravá, parte da grande fenda geológica Sírio-Africana e
caminho de acesso do homo-sapiens para fora da África a 60 mil anos, numa viagem com rumo norte no mesmo sentido que a nossa, apenas de magnitude um tanto distinta. O Mar Morto, na verdade um lago de salinidade extrema - você não afunda, por mais que tente - está a 300 metros abaixo do nível do mar, na maior depressão da terra. Os milagres terapêuticos alardeados pelos spas dos hotéis são discutíveis, mas uma tarde (livre) entre spas, praias e um lago-salmora há de fazer bem. Chegada e acomodação.
9º dia: MAR MORTO / TIBERÍADES
Cercados por legionários romanos em Massada - fortaleza construída sobre uma montanha isolada e de encostas vertiginosas às margens do Mar Morto - um grupo de aproximadamente 1000 judeus entre homens, mulheres e crianças resistiiu ao assédio
militar romano por 2 anos, até que fortaleza foi invadida sem resistência qualquer: toda a população de Massada cometera suicídio na noite anterior. Vista fantástica à parte, ruínas de excelente qualidade à parte, Massada vive no âmago do emocional israelense. Há duas formas de se subir em Massada: o bondinho (3 min) e a trilha pela qual os romanos nunca conseguiram subir (300 metros verticais, 1 hr de subida). Nossa escolha é óbvia: muito antes da 1a luz e com um café da manhã de campanha na mochila, partida para a base de Massada. A subida, no escuro (lanternas obrigatórias) é penosa. No caminho o guia lhe contará em que estágio os romanos eram recebidos com pedras e flechas, para depois terem uma chuva de óleo fervente ao se aproximar das muralhas. O nascer do sol sobre o Mar Morto é tão memorável quanto o seu café da manhã de campanha (esteja pronto para um frio de quase zero grau a não ser em pleno verão). Aqueles que preferirem o bondinho partem do hotel às 7 da manhã. Segue-se o tour detalhado pela fortaleza. Há tempo para que você escolha entre a trilha ou o bondinho para descer. Mas isso é apenas o começo do dia. Por mais 1 hora a estrada margeia o mar Morto até trocá-lo por seu afluente nobre e praticamente único: o rio Jordão. De vale fértil e habitado há milênios -este é o caminho natural de Jerusalém ao centro da Galiléia - o Jordão foi palco de inúmeras migrações e assentamentos marcantes na história da civilização ocidental. Nossa 1ª parada é em Bet Shean, cidade romana exímiamente escavada com avenidas colunadas, teatro e tudo mais. A vizinha Bet Alpha abriga as ruinas de uma sinagoga do século 6 dc.
O piso da sinagoga é um excelente mosaico num primoroso estado de conservação, contendo cenas rituais judaicas mescladas a elementos zodíacos. Um pouco mais ao norte, volta o rio Jordão ao cerne do cristianismo em Yardenit, local simbólico do batismo
de Jesus por João Baptista (o local verdadeiro é mais ao sul, inacessível por razões militares). O próximo passo é ir para o hotel em Tiberíades, na margen ocidental do Mar da Galiléia (outro lago com nome de mar).
10º dia: TIBERÍADES (com Allta Galiléia e Tzfat)
Encantadoramente localizada às margens do Kineret (Mar da Galiléia em hebraico), Tiberíades é a das mais belas cidades de Israel. O azul profundo do lago - 200 m abaixo do nível do mar e parte da Fenda Sírio-Africana - contrasta com o ocre descampado das
colinas de Golan, na margem oposta à cidade. É um cenário e tanto. Tamareiras à beira mar (lago, aliás) nos fazem perceber de onde vem a expressão "um ar bíblico". Nosso dia começa com Tabgha, local do milagre da multiplicação dos pães. Com uma igrejinha
singela a poucos metros do lago, Tabgha é, milagres à parte, um local idílico e encantador, constantemente assediado por inúmeros grupos de peregrinos de todo o planeta. Seguindo para norte por 2 km apenas, temos Capernaum, local de residência de Jesus, lindamente assentado sobre um pequeno promotório e igualmente procurado pelos peregrinos. A igreja erigida no local é particularmente atraente de encontro ao pano de fundo azul do lago. Nosso próximo passo é o Monte das Beatitudes, local do Sermão da Montanha, com ampla vista privilegiada para toda a região. Esta manhã, dedicada aos principais locais de
peregrinação cristã, é dotada de um profundo e delicado sentimento religioso. O próximo destino é Tzfat (Safed em alguns mapas). Localizada no cume de uma montanha em meio a bosques de ciprestes (faz frio mesmo no verão) e razoavelmente isolada ainda hoje, Tzfat é envolta numa aura de misticismo que data da época em que a cidade substituiu a destruída Jerusalem como principal centro judaico na Palestina. Tzfat se mantém ainda hoje religiosa e apresenta uma simbiose interessante entre conservadorismo na conduta individual, tolerância e arte, tudo à vista sob forma de sinagogas antigas, ruelas sinuosas apinhadas de gente e galerias de arte. Ao final da tarde, retorno a Tiberiades (1 hr).
11º dia: TIBERÍADES / KIBUTZ (com Alta Galiléia e Golan)
O dia começa com a subida às colinas do Golan. Conquistado da Síria na guerra dos Seis Dias (1967), o Golan é um assunto polêmico que envolve segurança regional e supremacia sobre recursos hídricos: é do Golan que vem boa parte da água doce do país. O platô mescla aridez e desolamento com diversas colônias drusas e judaicas miraculosamente férteis. Nossa rota no Golan visita Katzrin (aldeia judaica de 500 dc escavada e parcialmente reconstituída), Mizpe Kuneitra (de onde turistas israelenses olham para dentro do mistério chamado Síria como se para outro planeta inacessível), uma das aldeias drusas (de passagem, apenas) e o castelo e Nimrod, que dominava o extremo norte da famosa e cobiçada rota norte-sul ao longo da Fenda Sírio-Africana. À tarde, já de volta ao vale, à reserva ecológica de Agamon Hula. Não é fácil encantar brasileiros com aves, mas Hula tem algo a mais: as garças – às vezes às centenas – fazem a mesma rota migratória que os primeiros humanos fizeram para sair do continente africano e povoar o planeta há 60 mil anos. O Mediterrâneo a oeste e o Deserto da Arábia a leste definem um caminho estreito e fértil, convergência obrigatória para caravanas, exércitos em campanha e homo-sapiens em viagens inaugurais. As garças atestam em Hula a teoria do Crescente Fértil, como a região é chamada na história. O dia termina com a visita a um kibutz. Gênero único e quase utópico de comunidade agrícola idealizada no início do século 20, o kibutz (existem cerca de 300 unidades) levou o campo israelense a um estágio avançado de padrão e qualidade de vida usando uma fórmula que só lá deu certo: socialismo + educação + trabalho, junto a
um profundo sentimento de pioneirismo. Nosso plano (que pode mudar in locco) é visitar a área residencial e os meios de produção (campo, galinheiro, curral...) a bordo de uma carreta rústica (sem assentos) puxada por um trator empoeirado, além de promover uma conversa informal (nada num kibutz é formal) com um dos membros da comunidade. Pernoite na pousada do kibutz.
12º dia: KIBUTZ / AKKO / NAZARÉ / JERUSALEM
Prepare-se para um dia longo. Logo cedo pela manhã, partida para Akko. São menos de 50km, e você cruza Israel de leste a oeste. Porto proeminente desde a época de Alexandre o Grande, Akko passou pelo domínio de todos (nem vamos listar), atingindo seu apogeu com os cruzados. Fincada num pequeno promotório, Akko é o protótipo perfeito do porto medieval: muralhas onde ondas arrebentam protegem a cidade de invasões por mar, minaretes, torres e cruzes elevam-se em meio ao caos dos mercados e a maresia disputa com temperos exóticos a preferência pelo seu olfato. A mesquita é idílica. A sinagaoga idem. O souk, como sempre, aquele escândalo de cores e sons. Akko não é uma encenação para turista ver. A 20 km de Haifa – 3ª cidade do país e centro renomado
de excelência tecnológica – Akko sobrevive de forma razoavelmente anacrônica. Abaixo de tudo isso, tem toda uma fortaleza dos cruzados eximiamente escavada com os salões do cavaleiros em impressionante estado de conservação. Nossa visita inclui tudo isso, além de uma caminhada sobre as muralhas entre a cidade e o mar. O destino seguinte do dia é Nazaré. A Basílica da Anunciação está construída sobre o local onde o anjo Gabriel revelou a Maria sua gravidez divina, e isso leva Nazaré ao topo da escala de interesse. A seguir, continuação da rota (2,5 hr) até o hotel em Jerusalem.
13º dia: JERUSALEM
Esteja pronto para um longo dia, todo ele a pé. Partida pela manhã para o Monte das Oliveiras. A visão do topo é imediatamente arrebatadora. Você sente uma identificação imediata para com a cidade e reconhece cúpulas, muralha e torres. Há um magnetismo
estranho em Jerusalém, difícil de entender, mas fácil de sentir. Sagrada para o judaísmo, cristianismo e islamismo, Jerusalém é tema de guerras e disputas desde que o rei David a conquistou 3000 anos atrás e fez dela sua capital. Passado o primeiro impacto, nossa rota a pé desce do Monte da Oliveiras (ainda repleto de oliveiras) em direção ao Jardim de Gethsemane e à tumba da Virgem Maria. Ali Jesus foi preso pelos romanos. Já aos pés da muralha, entramos na Cidade Velha pela Porta dos Leões diretamente para a Via Dolorosa, que percorre sinuosamente o caminho feito por Jesus até o Calvário. Não planejamos uma peregrinação religiosa, mas algumas paradas são mandatórias, como o é a belíssima Igreja de Sant´Anna, exímio exemplar de arquitetura cruzada. A Via Dolorosa nos leva, inevitavelmente à Igreja do Santo Sepulcro, mal identificável por fora mas que em contraste, tem um enorme interior prolixo e assustadoramente místico. É um lugar ímpar. Após tempo livre para almoço dento da Cidade Velha (há uma infinidade de restaurantes), nossa rota a pé continua, começando pelo Monte do Templo. Nele está a pedra sobre a qual Abraão se
dispôs a sacrificar Isaac e nele o rei Salomão construiu o grande templo judaico. Da mesma pedra o profeta Maomé subiu ao céu. A marca registrada do Monte do Templo é a Cúpula da Rocha, com sua cúpula dourada (é de alumínio, mas já foi de ouro um dia). A
entrada no recinto interno está (em 2008) proibida por motivos políticos. Nosso próximo destino: o Muro das Lamentações. Privados do seu templo desde 73 dc - os romanos não deixaram pedra sobre pedra – os judeus rezaram por 2000 anos no que sobrou do templo: um muro de pedra. A devoção é contagiante. Não obstante a religião, as pessoas são atraídas como se magneticamente a tocar no muro, a fazer um pedido silencioso, como se ali, pertinho de onde foi um dia o templo de Salomão, deus ouvisse com mais atenção. Os israelenses fizeram um exímio trabalho de arqueologia escavando extensamente ao sul do Monte do Templo e expondo à luz uma imensa parte da cidade destruída pelos romanos, bem como o acesso principal ao complexo do templo. Toda essa aérea é denominada Davidson Center, e é objeto de nossa visita ainda nesta tarde. O dia, ou melhor, a noite, contém ainda uma atividade mega-especial: o Túnel do Muro. Sobre os destroços da Jerusalém incendiada pelos romanos, diversas outras "jerusalens" – bizantina, mameluca, cruzada, árabe, turco-otomana – foram construídas, elevando o nível das ruas de hoje em mais de 20 metros em alguns pontos. Num primor de ousadia arqueológica, um túnel foi escavado por baixo da atual Cidade Velha, unindo os espaços vazios sob arcos antigos por 500 metros ao longo do muro original do Monte do Templo, pisando às vezes na calçada original da Jerusalém de então. Sim, é a continuação perdida – e agora descoberta - do Muro das Lamentações. Num ponto específico do túnel, o guia lhe dirá que você está o mais próximo possível do santo-sanctório, o núcleo impenetrável do templo, salão que abrigava a arca sagrada com as tábuas da lei recebidas por Moisés no Monte Sinai. Ainda sob o transe involuntário, você emerge do túnel em pleno mercado árabe, o souk. O choque é desconcertante. O dia inteiro o foi, aliás. Saída a pé da Cidade Velha e retorno ao hotel.
14º dia: JERUSALEM
Cedo pela manhã, entramos nos territórios palestinos (tem fronteira, troca de veículo e de guia!) para ir a Belém (a apenas 12 km de Jerusalem). A Igreja da Natividade, ao contrário de inúmeras igrejas ligadas à vida de Jesus, é serena e austera, um belíssimo exemplar de arquitetura sacra bizantina. Belém está no cerne do monoteísmo há milênios por mais um outro motivo: é lá que está enterrada a matriarca bíblica Rachel. O lugar é absolutamente simples e em muito contrasta com a condição de 3º mais sagrado local para o judaísmo (respondendo à sua pergunta iminente, o 1º é o Monte do Templo e o 2º é o Mausoléu dos Patriarcas, em Hebron, fora do nosso alcance por motivos políticos). De volta a Jerusalém, a tarde é dedicada à face moderna da capital israelense. Distribuída sobre inúmeras colinas, Jerusalém fora das muralhas da Cidade Velha é moderna e dinâmica, apesar da predominância absoluta da pedra como elemento arquitetônico. Começamos com uma visita externa ao Knesset, o parlamento israelense. O destino seguinte é o Museu de Israel. Nosso foco exclusivo é o salão onde estão os pergaminhos do mar Morto, impressionante coleção de textos compostos pelos essênios nos 200 anos anteriores à era cristã e encontrados em razoável estado de conservação por um pastor numa caverna na região do mar Morto. O destino seguinte é o Yad Vashem, o museu do holocausto, impressionante acervo e memorial dedicado aos 6 milhões de judeus mortos pela Alemanha nazista e à árdua tarefa de manter viva a memória para que tal horror não volte a acontecer. À noite, caminhada sobre as muralhas da Cidade Velha (setor sul, começando na Cidadela de David). Este setor da muralha contorna inicialmente o bairro armênio e depois o judaico, antes da descida final, na região do Muro da Lamentações. Retorno de lá ao hotel.
15º dia: JERUSALEM
Dia livre. Não há outra forma de atender à avalanche de vontades e tendências que cada explorador tem em mente num lugar como esses. Há igrejas importantes em Ein Kerem, sinagogas antigas na Cidade Velha, um excelente souk dentro das muralhas, o extenso
acervo do Museu de Israel, e toda uma infinidade de pontos de interesse. Tel Aviv, por exemplo, está a apenas 1 hora de distância (tem ônibus entre as duas cidades a cada instante). Faz todo sentido dar um pulo lá num dia livre (pondere ir ao Museu da Diáspora e
andar pelo calçadão da praia até Yaffo) e voltar para Jerusalém após o pôr do sol. Faça bom uso do seu dia livre e divirta-se.
16º dia: JERUSALEM / TEL AVIV / PARIS / SÃO PAULO
Manhã livre. À tarde, traslado ao aeroporto em Tel Aviv e embarque para Paris, com conexão para São Paulo.
17º dia: SÃO PAULO
Chegada em São Paulo, pela manhã.
Hotéis e Preços
À consultar
* Todos os valores expressos no pacote são passíveis de alteração sem aviso prévio.
** Os valores descritos nesse pacote são valores por pessoa.
*** Voos saindo de São Paulo. Consultar outras saídas.
Informações Adicionais
Esta é uma viagem pelo ponto de encontro de 3 grandes continentes - Ásia, África e Europa - cada um deles com sua trajetória única na saga da humanidade. As marcas dessa convergência geográfica estão por todos os lados em castelos e fortalezas, ruínas de grandes cidades antigas e outras cidades tão antigas quanto ainda em pleno vapor. Pelo mesmo caminho que fazem ainda hoje as aves migratórias passaram grandes homens como Abraão, Moisés e Jesus, e reinaram grandes impérios: persas, gregos, romanos, bizantinos, e otomanos. Grandes religiões foram ali forjadas, e boa parte do pensamento moral da civilização ocidental tem aí suas raízes. É uma região sensível em todo e qualquer aspecto. Nosso programa ignora conflitos políticos e religiosos e olha para a região com a curiosidade indomável de um explorador. Fronteira, neste programa, é assunto para passaporte, e nada mais.
A Jordânia tem o grande "must see": Petra. É justo, mas há ainda a excelência desértica do Wadi Rum e o mundo submarino do Mar Vermelho em Aqaba.
Israel, por sua vez, é o grande desafio do projeto. O que deixar de fora? Cada palmo de terra tem história, tem emoção, é um "must see". Diversas sinagogas, igrejas e mesquitas não couberam no programa. Temos a convicção de estarmos trilhando por um caminho do meio, e pedimos sua atenção máxima e criteriosa ao analisar o conjunto dos locais visitados e sua adequação a seus interesses pessoais. No ponto mais central do país, Jerusalém, abrimos no fim do programa tempo livre de forma que você pode dar à sua viagem a conotação específica que desejar. Em Israel trilhamos boa parte dos passos de Jesus na Galiléia, dormimos num kibbutz como os pioneiros, andamos por sobre as muralhas de Akko e Jerusalém, subimos Massada a pé e viramos Jerusalém pelo avesso, subterrâneos inclusive. Seja pelo fato de unir antigos inimigos através de uma ponte turística ou de lidar com tantos lugares sagrados, esta viagem tem uma senhora carga emocional. Se ela for para você, parabéns pela escolha – nós sabemos bem que conteúdo vem atrelado à sua opção. Agora, se você tem uma semana a mais de férias, não deixe de adicionar a Síria a este programa. É factível, é ousado, e é fascinane.
Quando ir?
Israel Não há uma época proibitiva. Algumas festividades judaicas como pessach (coincide em geral com a páscoa católica) e sucot (festa do tabernáculo, em geral por volta de outubro) fecham lojas e lotam hotéis, portanto tenha isso em mente.
Jordânia Não há uma época proibitiva. Durante o ramadan a dinâmica do comércio muda, restaurantes fecham e você deve ter sso em mente.
Como é o clima?
Israel
Verão (junho a setembro) quente e seco. Nas planícies faz min 25C e max 40C. Adicione 5C para o mar Morto e Eilat. Diminua 10C para Jerusalém, Alta Galiléia e Golan. Inverno (dezembro a fevereiro) frio e eventualmente chuvoso. Nas planícies faz min 10C e max 20C. Adicione
5C para o mar Morto e Eilat. Diminua 10C para Jerusalém, Alta Galiléia e Golan (tem neve). Primavera e outono: seco e ameno.Nas planícies faz min 20C e max 30C. Adicione 5C para o mar Morto e Eilat. Diminua 10C para Jerusalém, Alta Galiléia e Golan.
Jordânia
Verão (junho a setembro) quente e seco. Em Aman faz min 20C e max 40C. Adicione 5C para Petra, Wadi Rum e Aqaba. Inverno (dezembro a fevereiro) frio e eventualmente chuvoso. Em Aman faz min 0C e max 10C, muitas vezes com neve acentuada. Primavera e outono: seco e ameno. Em Damasco faz min 20C e max 35C. Adicione 5C para Petra, Wadi Rum e Aqaba.
Preciso de vistos?
Israel
Brasileiros estão isentos de visto para permanência de até 90 dias.
Jordânia
Todas as nacionalidades necessitam de visto de entrada.
Quanto dinheiro devo levar?
Israel Israel não é um país barato. US$ 25 por um jantar é uma referência.
Jordânia US$ 15 por um bom jantar é um parâmetro razoável.
Cash, traveller checks ou cartão de crédito?
Israel É fácil trocar dinheiro em Israel, e igualmente fácil usar o cartão de crédito seja onde for.
Jordânia Cartão é comum em lojas maiores e hotéis, mas não saia na rua dependendo dele. Há câmbio nos hotéis.
E a comida?
Israel Comida ocidental é o padrão, com uma dimensão equilibrada e não agresiva de opções médio-orientais. Os isrelenses são os reis das saladas e dos queijos pastosos, a começar pelo café da manhã, tradicionalmente um banquete. De forma geral o padrão de higiene é altíssimo.
Jordânia Comida árabe. Igual àquela que temos aqui. Excelente sabor e com bom padrão de higiene. Cuidado com a água (só mineral). Bons hotéis têm cardápios internacionais.
O que ler antes da viagem?
Israel
"Oh Jerusalem" de Dominique Lapierre e Larry Collins, é um excelente documentário sobre o fim do mandato britânico no Oriente Médio e pode ajudá-lo muito na compreensão de como o Estado de Israel veio a existir, bem como a origem do problema palestino. Outro livro excelente é De Amor e Trevas, do famoso e contemporâneo autor israelense Amos Oz, que versa de forma auto-biográfica sobre os 60 anos de vida do pais.
Que idioma?
Israel
Nossos guias falam espanhol. Em geral todo mundo fala inglês em qualquer parte.
Jordânia
Nossos guias falam inglês e eventualmente, espanhol. Hotéis, lojas e restaurantes, inglês. Na rua, só árabe, mas há muitas exceções.
O QUÊ NÃO DEVE FALTAR NA SUA BAGAGEM:
A relação seguinte compila os itens básicos que devem compor uma bagagem mínima adequada a uma viagem de aventuras do gênero. Ela
• 3 calças folgadas de algodão
• 6 camisas ou camisetas de algodão
• Roupas íntimas
• 3 pares de meia de algodão
• 2 shorts02/08/12 Highland Adventures - Impressão
www.highland.com.br/print_all_sd.asp 10/11
• 1 anorak (jaqueta fina impermeável e corta-vento)
• 1 roupa de banho
• 1 par de sandálias de borracha *
• 2 pares de tênis ou sapatos confortáveis
• 1 chapéu para sol *
• 1 mini-mochila para os objetos pequenos de todo dia (tipo colegial)
• Óculos escuros *
• Mini-calculadora (você mudará de moeda várias vezes) *
• Filtro solar e creme hidratante*
• 1 lanterna pequena (tipo caneta - você a usará na subida ao vulcão)
Notas:
* Item dispensável, se você assim julgar
** Item dispensável em pleno verão (na dúvida, leve)
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