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A PLANÍCIE GANGÍTICA E RAJASTHAN - 15 NOITES'HIG031
Internacionais » Ásia » A PLANÍCIE GANGÍTICA E RAJASTHAN - 15 NOITES'Preços à Partir de: U$ 3.490,00
O Que Está Incluso
- Hospedagem com pensão completa
- City Tour.
- Guia de Turismo.
- Passeios.
- Hospedagem com café da manhã.
- Traslado de chegada e saída.
Roteiro Completo
Dia a dia
1º dia: DELHI
Chegada em Delhi, recepção no aeroporto e traslado ao hotel.
2º dia: DELHI
Pela manhã, saída para um tour de dia inteiro, que reflete o contraste entre a Delhi moderna e a antiga. Visita-se o memorial Gandhi, a grande mesquita Jami Majhid, a área dos edifícios governamentais, construída pelos ingleses, o mausoleu de Humayun e o complexo de Kutub Minar, erigido pelas primeiras hordas mamelucas a invadirem a Índia. Meia tarde livre.
3º dia: DELHI / JAIPUR
Pela manhã, partida por terra com destino a Jaipur, numa viagem de 6 horas, direto ao hotel. Tarde livre.
4º dia: JAIPUR
Cercada por muralhas e inteiramente cor de rosa, Jaipur é um festival de palácios, sáris esvoaçantes, turbantes e bigodes. Pela manhã, visita à Fortaleza de Amber, com trajeto em elefantes. Alta e dominante no topo da montanha, Amber - surpreendentemente conservada - mantém a atmosfera do Rajasthan antigo. À tarde, visita à cidade cor de rosa (Wind Palace, Jai Singh Observatory, City Palace e Museu).
5º dia: JAIPUR / AGRA
Partida pela manhã, por terra, em direção a Agra (aprox. 6 horas). No caminho, visita a Fathpur Sikri, uma das mais impressionantes obras arquitetônicas deixadas pelo domínio Mongol na Índia. Concebida para ser capital da Índia, Fathpur Sikri foi abandonada poucos anos depois devido a problemas de abastecimento de água, estando hoje, praticamente, no estado em que foi abandonada. Chegada em Agra à tarde, e check in no hotel.
6º dia: AGRA
Pela manhã, visita ao forte de Agra, dominante no horizonte da cidade velha, e ao Taj Mahal, ponto alto de qualquer viagem à Ásia. Vinculados pela história e pelo rio Yamuna, o Taj e o forte têm um trágico passado em comum. Você vai querer voltar. Tarde livre.
7º dia: AGRA / KHAJURAHO
Pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque para Khajuraho. Recepção no aeroporto, e traslado ao hotel. À tarde, visita ao mais famoso complexo de templos eróticos do mundo, versão esculpida do antigo guia de educação sexual indiano, o Kama Sutra. Nota - como o vôo Agra / Khajuraho é freqüentemente cancelado, poderá ser usada, sem aviso prévio ou reembolso de natureza qualquer, a seguinte rota alternativa:
Pela manhã, traslado à estação ferroviária e embarque num vagão de primeira classe com destino a Jhansi, numa viagem folclórica, de 2 horas e meia de duração. Segue uma visita à fortaleza de Orcha, palco de batalhas pelo controle da Índia Central. À tarde, traslado por terra a Khajuraho, um trajeto romântico pelo interior do país. O tour em Khajuraho será, neste caso, efetuado na manhã seguinte.
8º dia: KHAJURAHO / VARANASI
Manhã livre. À tarde, traslado ao aeroporto e embarque para Varanasi, a cidade sagrada do deus hinduísta Shiva, grande centro mundial de peregrinação. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel.
9º dia: VARANASI / DELHI
Antes do sol nascer sobre o rio Ganges, passeio de barco ao longo do rio para presenciar os rituais de purificação, experiência ímpar, envolta em alto teor de espiritualismo. A manhã continua com uma visita a Sarnath, local da primeira pregação do Buda, hoje um importante centro de peregrinação. À tarde, traslado ao aeroporto e embarque para o terminal doméstico de Delhi. Recepção e traslado ao terminal internacional (na Índia, nem sempre é tão fácil quanto deveria), e embarque no seu vôo internacional na primeira hora da madrugada seguinte.
Hotéis e Preços
À consultar
* Todos os valores expressos no pacote são passíveis de alteração sem aviso prévio.
** Os valores descritos nesse pacote são valores por pessoa.
*** Voos saindo de São Paulo. Consultar outras saídas.
Informações Adicionais
Nenhum país é comum. Mas a Índia é um exagero. Ela vai chacoalhar seus sensos, abalar suas crenças, encherseus olhos e dominar suas fotos. São infinitas as atrações: camelos no deserto do Rajasthan, a cidadefortaleza de Jaisalmer, hotéis-palácio em Udaipur, os templos eróticos de Kajuraho, o rio Ganges em Varanasi, os locais santos no Himalaia, tigres e safari, os templosde Madurai, os canais de Kerala, o pequeno Tibet no Ladak, o Taj Mahal, e quem sabe um dia, o Kashmir. Este programa enfoca alguns dos aspectos principais deste caleidoscópio, otimizando seu tempo de viagem numa rota variada e absolutamente fascinante. Com ênfase na grande planície formada pela bacia do rio Ganges, este itinerário cobre o que a Índia tem de mais clássico: o Taj Mahal em Agra, o Kama Sutra em alto relevo nas pardeds dos templos de Kajuraho, os banhos rituais na madrugada do Ganges em Varanasi, uma pitada de Rajasthan com elefantes e palácios em Jaipur, e de quebra, monumentos diversos Delhi, sendo o mais singelo e comovente dedicado a Mahatma Gandi. Mas isso é apenas uma parte do conteúdo fascinante de uma viagem à Índia. Cada uma das cidades tem sua "cidade velha" - que você raramente distingue da "nova" - repleta de mercados coloridos e ruelas onde o inimaginável é o padrão. E no meio de tudo isso, lá está você: bom hotel, boa infra, boa câmera, grandes memórias. Doze dias parece pouco? Nós também achamos que sim. Mas se isso é o que você pode realizar agora, não se preocupe: a Índia não vai fugir, nem é um país para uma viagem só. Você vai voltar.
Mas o programa tem ainda muito do Rajasthan. Veja só: além de palácios e elefantes na cidade rosa
de Jaipur, além da pérola branca do deserto que é Udaipur, além da fortaleza imensa da cidade azul
de Jodhpur, você conta com uma incursão profunda no deserto de Thar até a remota Jaisalmer.
Lembra de Rapunzel? De Sherazade? De algum filme de cavaleiros numa cidadela medieval? Pois
bem, não vamos dizer mais nada.
Mas isso é apenas uma parte do conteúdo fascinante de uma viagem à Índia. Cada uma das cidades
tem sua "cidade velha" - que você raramente distingue da "nova" - repleta de mercados coloridos e
ruelas onde o inimaginável é o padrão. E no meio de tudo isso, lá está você: bom hotel, boa infra,
boa câmera, grandes memórias. Dezoito dias parece pouco? Nós achamos que é de bom tamanho.
Mas se você tem mais tempo para viajar, pense em adicionar Kathmandu à rota, ou o sul da Índia,
por exemplo.
Quando ir?
O melhor período é de outubro a maio. O fator determinante é o clima. Durante o verão, (de maio a setembro), a temperatura é quente, e em julho, agosto e setembro, chove cântaros, exceto no Ladakh , no Kashmir, e em algumas área específicas do Himalaia.
Como é o clima?
Esta não é uma resposta fácil. A Índia é um dos maiores países do mundo em diversos aspectos, e no que nosinteressa aqui - o clima - um dos mais variados. De uma forma geral o inverno é muito frio (com neve) no Himalaia mas delicioso no resto do país, o verão quente e úmido em quase todo o país (mas delicioso no Himalaia) e outono e primavera agradabilíssimos onde quer que seja, à exceção do Ladakh, quando só no verão se vái.
Planície Gangética e Rajasthan
Com latitudes amenas (como o Cairo) e quase ao nível do mar, a Planície Gangética é quente em outubro e abril, e no inverno (dezembro e janeiro), a temperatura cai no máximo a níveis primaverís. Tamil Nadi e Kerala Com latitudes equatorias – tais como Recife, no hemisfério sul ou Caracas no hemisfério norte – e sem grandes elevações, o sul da Índia (tal como o Sri Lanka) tem clima previsível. O inverno – a melhor época - é seco, e as temperaturas vão de 20ºC à noite a 30ºC durante o dia. No verão, de maio a setembro, chove pelo ano inteiro (as temperaturas são as mesmas do inverno). Não há montanhas de grande magnitude nesta região, mas mesmo assim em algumas vilas de montanha a madrugada pode gerar temperaturas por volta dos 5ºC. Nossa rota não tem nenhuma destas madrugadas, e o lugar mais frio da viagem é, provavelmente, à noite dento do avião. Naturalmente, se sua viagem envolver uma parada com pernoite na Europa fora do verão, leve a temperatura do lugar em conta na hora de fazer a mala.
Sikkim
Com altitudes que vão dos 5 aos quase 9 mil metros de altitude, a Cordilheira do Himalaia é uma barreira quase hermética para os ventos que sopram vindos do Oceano Índico - os ventos de monção. A partir de maio, estes ventos começam a trazer umidade, reduzindo a visibilidade na cordilheira, e provocando chuvas torrenciais em agosto e setembro. Em outubro, o céu volta a ser azul, a umidade some, e a temperatura começa a cair. É a época de várias colheitas nas montanhas, e a atividade agrícola frenética cativa olhos e câmeras. Em dezembro e janeiro, pleno inverno, o céu assume uma tonalidade de um azul profundo, impressionante. A temperatura cai, principalmente nas regiões elevadas. Como o Himalaia está na mesma latitude do Cairo e da Flórida, o frio no inverno é função da altitude bem mais do que da latitude, e mesmo na montanha (a 3000 metros de altitude, por exemplo), à noite, a temperatura raramente cai muito abaixo de zero grau, bem mais ameno do que numa estação de esqui, e perfeitamente suportável. Em abril, a neve some e a primavera passa a ser a principal fonte de encanto, ficando a cordilheira coberta de flores. A temperatura sobe, então, aos níveis de outubro, e mesmo as noites são razoavelmente agradáveis.
Temperaturas estimadas no outono e primavera, nos vales: 5 - 20 graus Celsius
Temperaturas estimadas no inverno, nos vales: 0 - 10 graus Celsius
Kashmir
Dono de um micro-clima único por estar protegido do clima dominante na Índia pelo Pir Panjal (parte do Himalaia), o
Kashmir está no contrapé climático da Índia. A mehor época para conhecer o Kashmir é de maio a outubro (pode, no entanto, haver neve nos extremos deste período). No inverno os lagos congelam, muitas estradas fecham e a neve toma conta do cenário.
Temperaturas médias em Srinagar:
maio - 10-24 C
julho - 31 - 18 C
outubro - 5 - 22 C
em rotas de trekking a madrugada tráz temperaturas próximas de zero grau em pleno verão
Ladakh
Como em todos os demais aspectos, o clima no Ladakh remonta ao clima tibetano com um agravante: enquanto o Tibet está apenas ao lado do Himalaia, o Ladakh está inserido em plena cordilheira. O inverno, apesar da pouca neve, relativamente, é proibitivamente frio. Temperaturas não sobem acima de zero por seis meses e -40 C não é uma raridade. Sua época de escolha para viajar no Ladakh é, sem dúvidas, o verão, de junho a setembro. Se você planejar fazer a travessia do Himalaia de Leh para Manali (recomendamos veementemente), este é o seu período compulsório, e ainda assim, prepare-se para eventuais "nevascas de verão" (você pode sempre reavaliar e optar por uma ilha no Caribe). O sol a 4000 m de altitude é quem dá o tom à temperatura, e uma única núvem
implica numa queda vertiginosa no termômetro.
Temperaturas médias em Leh:
junho: 6 -20 C
julho: 10 - 25 C
setembro: 5 - 21 C
durante a travessia de Leh para Manali ou de Srinagar para Leh, as madrugadas trazem facilmente temperaturas por volta de zero grau ou menos, em pleno verão.
Preciso de vistos?
Sim, custam 100US$ e 2 fotos
Preciso tomar alguma vacina?
Sim. Contra febre amarela. Procure o departamento de "Saude dos Portos" nos portos e aeroportos internacionais, ou o posto de saude de sua cidade, munido do passaporte ou da sua cédula de identidade. O certificado deve ser de âmbito internacional (em papel amarelo). Postos de saude fora de aeroportos, em geral, emitem um certificado de vacinação de âmbito nacional (em papel branco). A febre amarela já foi erradicada em boa parte do mundo, mas não na América Latina; por isso, a vacina é exigida para brasileiros. A vacina é válida por 10 anos, e deve ser tomada pelo menos 8 dias antes da partida. Gampeie o certificado de vacinação na contracapa interna do seu passaporte.
Postos de saúde para a vacinação em São Paulo:
Hospital das Clínicas (Ambulatórios), 09:00-16:00 hs
Aeroporto de Congonhas (Setor Ponte Aérea), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 5041-2373
Aeroporto Cumbica (Setor Saúde), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 6445-3557/2868
Quanto dinheiro devo levar?
Não é preciso muito. Os cafés da manhã (todos inclusos) são, em geral, bons e fartos. Almoços e jantares custam pouco: não mais que US$10 cada, para uma refeição completa, nos hotéis (restaurantes fora dos hotéis não chegam a cobrar a metade deste valor). As taxas de embarque em aeroportos menores são aproximadamente US$6 cada, e em Delhi, US$12.
Cash, traveller checks ou cartão de crédito?
Os três. Todos os hotéis e bancos ao longo da rota aceitam e convertem cash ou traveller checks para a moeda local. Os hotéis aceitam praticamente todos os cartões de crédito internacionais (Visa e Mastercard são os mais difundidos) para pagamento de despesas extra, tais como mini-bar e telefonemas. Cash é sempre útil. Travellers é seguro. Cartão é prático. Tenha os três consigo, mas 2 deles seria suficiente. Áreas remotas têm dinâmica diferente. No Ladakh, Kashmir e Sikkim é melhor ter cash, embora em Leh, Srinagar, Gangtok e Darjeeling traveller checks e cartões de crédito são úteis.
Em que aviões vamos voar?
Os vôos intercontinentais são, em geral, com aparelhos Boing 747-400 (Boeing 737 entre Deli e Kathmandu). Já os vôos domésticos ou internacionais curtos são em geral em aparelhos Boeing 737 ou algo parecido. Já o vôo Kulu / Delhi (se você o tiver na rota) é num avião minúsculo de natureza não muito clara).
E a altitude?
LADAKH.
A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. No Tibet, que tem altitudes acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas tais como dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias em Leh (3500 m), e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Em outras palavras, não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se dentro do período previsto, em Leh. Quando você partir para a travessia do Himalaia (caso seu programa a inclua), seu organismo já estará pronto, aclimatizado, além do fato de que as noites são passadas a altitudes razoáveis, em se falando de Tibet: sobe-se alto, dorme-se baixo. Nos 2 primeiros dias de altitude, em Leh, ande lentamente, coma pouco e vá com calma. Para uma eventual dificuldade de aclimatização, há oxigênio disponível em Leh, mas não na rota de travessia do Himalaia. Para aqueles que desejarem evitar os dias de maior altitude na travessia da cordilheira, ou num raríssimo caso de não aclimatização, há vôos diários de Leh para Delhi.
KASHMIR
Como as atividades concentram-se no vale (que não tem altitudes preocupantes), altitude não é uma grande questão no Kashmir. Se sua rota incluir o trekking ao Kolahoi Glacier desde Pahalgam, você terá altitudes que aproximam-se de 4000 m, mas seu progresso a pé é o melhor dos processos de aclimatização. No entanto, é fundamental ler o texto sobre altitude no capítulo Ladakh. Sikkim Apesar de ter o Sikkim parte do seu território em plena cordilheira do Himalaia, as rotas "turísticas" não envolvem altitudes acima de 3600 metros acima do nível do mar. Todas as noites são passadas em vales abaixo de 3000 m, o que propicia uma boa aclimatização. Altitudes abaixo de 3000 m não são, em geral preocupantes, mas metabolismos variam de pessoa para pessoa, e você deve estar atento aos efeitos do mal de altitude. Seguem algumas consideações a respeito: A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. Em montanhas com altitudes consideráveis, e principalmente acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas tais como dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias (a 3500 m, por exemplo), e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Em outras palavras, não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se, mais cedo ou mais tarde.
Nos 2 primeiros dias de altitude, ande lentamente, coma pouco e vá com calma. No caso de uma eventual dificuldade de aclimatização, não vá adiante - só há um remédio para o mal de altitude: descer, e rápido".
E a comida?
Em Delhi tem de tudo, inclusive restaurantes indianos! A comida indiana é fogo, literalmente. Dê tempo a seu aparelho digestivo para se acostumar às novas condições, inclusive ao fuso horário, não entrando de corpo e alma na cozinha local já nos primeiros dias. Uma sugestão é pedir pratos internacionais nos restaurantes, garantindo sua refeição, e pedir, a título de "vamos provar?", um ou outro prato indiano. Outra idéia é comer, nos primeiros dias nos restaurantes dos hotéis: há sempre um buffet com comida ocidental e indiana, o quê lhe dá a chance de provar um pouco de tudo, sem ter que decifrar todo um cardádio. Há carne de vaca na Índia, mas os pratos típicos não vegetarianos são, maioritariamente, à base de frango e cordeiro. Em Jaipur, não perca uma relíquia local: o jantar
num dos hotéis-palácio, ex-palácios dos marajás de Jaipur convertidos em hotéis de alto luxo. Em Agra, há poucos restaurantes bons fora ds hotéis - nossos guias conhecem todos eles. Por último, há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional. Água, só mineral, e as famosas garrafinhas de plástico azul estão à venda até no Himalaia. Você vai comer bem. Bom apetite. Em viagens por rotas longínquas - Kashmir, Ladakh e Sikkim - muitas das refeições estarão inclusas, e você será vítima do cozinheiro do hotel, em geral uma alma piedosa e conhecedora dos paladares mornos do ocidente. Se a rota envolver trekking, saiba que o cozinheiro de campanha fará das tripas coração (termos curiosos em se tratando deste capítulo) para que você coma bem e forma saudável. Num trekking você não pode esperar milagres culinários, e como se diz no Kashmir, a fome será o melhor tempero.
O que ler antes da viagem?
A "Apa Publications" produz uma série excelente de guias de viagem chamada "Insight Guides", à venda em várias livrarias no Brasil.
Sobre equipamento fotográfico
Arme-se como puder - na Índia você só compra o básico e os preços são altos, apesar da melhora sensível nos últimos anos.
Vou conseguir ligar para o Brasil?
Você disca direto do seu quarto no hotel na maioria das cidades. Isso não vale para regiões remotas como o interior do Ladakh, rotas de trekking no kashmir, houseboats em Srinagar ou algumas vilas do Sikkim.
Posso prolongar minha viagem?
Sim. Temos diversas opções de extensões Ásia adentro, tais como Índia, Tailândia, Indonésia e Bali, Vietnam, Birmânia, além do próprio Nepal.
Que idioma?
Nossos guias falam espanhol em toda a viagem. Guias em espanhol são espécies raros, e, ao longo da viagem, podem ocasionalmete (muito raramente) virem a ser substituidos por guias falando inglês. Um inglês rudimentar é mais do que suficiente para você se virar na viagem.
O QUÊ NÃO DEVE FALTAR NA SUA BAGAGEM:
A relação seguinte compila os itens básicos que devem compor uma bagagem mínima adequada a uma viagem de aventuras do gênero. Ela descreve uma bagagem mínima; leve bem mais.
• 3 calças folgadas de algodão
• 6 camisas ou camisetas de algodão
• Roupas íntimas
• 3 pares de meia de algodão
• 2 pares de meia de lã **
• 2 shorts
• 1 anorak (jaqueta fina impermeável e corta-vento)
• 1 malha de lã grossa **
• 1 cachecol **
• 1 roupa de banho
• 1 toalha de banho
• 1 par de sandálias de borracha *
• 2 pares de tênis ou sapatos confortáveis
• Bota de trekking (Gore Tex fortemente aconselhável)
• 1 chapéu para sol *
• 1 mini-mochila para os objetos pequenos de todo dia (tipo colegial)
• Óculos escuros *
• Porta dinheiro (de preferência na cintura) *
• 1 "tupperware" (tipo para freezer: nele você acondiciona shampoo, creme dental, e outros
"amassáveis", protegendo-os do sofrimento que sua bagagem de trekking sofrerá; além disso, em
caso de vazamento sua roupa estará a salvo).
• Filtro solar e creme hidratante*
• Micro-farmácia para uso pessoal (inclua qualquer medicamento que lhe seja essencial)*
• 1 lanterna pequena (tipo caneta - você a usará na subida ao vulcão)
• 1 seringa descartável com agulha (caso você precise tomar uma antitetânica emergencial, por
exemplo, é bom dispor de uma seringa e agulha confiáveis).
• 1 cantil * (de preferência metálico e com boa vedação)
• 1 casaco para frio de zero grau
Notas:
* Item dispensável, se você assim julgar
** Item dispensável em pleno verão (na dúvida, leve)
Mala ou mochila?
Mala, ou qualquer tipo de bolsa de viagem. Para rotas de trekking (Kashmir, por exemplo): tenha consigo uma grande bolsa flexível (com cadeado) para os dias de trekking. Esta bolsa flexível será levada ao longo dos dias por carregadores ou por animais de carga, e você deve estar ciente dos maus tratos que ela sofrerá. Sua bagagem principal não fará a trilha com você.
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