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EVEREST BASE CAMP - 15 NOITESHIG025
Ecológicos » Ásia » EVEREST BASE CAMP - 15 NOITESPreços à Partir de: U$ 3.590,00
O Que Está Incluso
- Seguro Viagem
- Hospedagem com meia pensão
- City Tour.
- Guia de Turismo.
- Passeios.
- Traslado de chegada e saída.
- Passagem aérea ida e volta.
Roteiro Completo
DIA A DIA
1º dia: KATHMANDU
Chegada em Kathmandu, recepção no aeroporto e traslado ao hotel.
2º dia: KATHMANDU
Pela manhã, visita a pé ao núcleo de Kathmandu - a Durbar Square - um complexo de templos e palácios medievais de grande exotismo por onde parece passar, todos os dias, boa parte da população do vale, em si só atração sufuciente. O tour continua em Patan, a antiga capital do vale, com sua própria Durbar Square. À tarde, subida ao principal monastério budista do Nepal, Swoyambunath, no topo de
uma colina, de onde os olhos de Buda observam todo o vale de Kathmandu. Também conhecido como templo dos macacos por motivos óbvios, Swoyambunath é um grande complexo de templos e mosteiros, com monges, devotos e fotógrafos amadores em plena ação.
3º dia: KATHMANDU
Partida pela manhã para Bakhtapur, na extremidade norte do vale. Incrivelmente preservada em seu ambiente medieval, Bakhtapur foi o local escolhido por Bertolucci para cenário de "O Pequeno Buda". De volta a Kathmandu, visita ao complexo templário hindu de Pashupatinath, onde acontecem os rituais de cremação. É o templo de Shiva mais importante do mundo, e um dos lugares mais místicos de toda a Ásia. As colinas ao redor do santuário principal às margens do rio Bagmati - afluente do Ganges e não menos sagrado - estão repletas de oratórios por onde perambulam devotos em diversos graus de volatilidade em relação ao mundo real. A fumaça das piras e o badalar insistente dos sinos imprime um ar de raro surrealismo. Do Pashupatinath segue-se para Boudanath, o grande centro de budismo tibetano no Nepal. A stupa central - grande santuário em forma de cone - é enorme, domina todo o bairro, e dita o fluxo de peregrinos em torno de si, no sentido horário. Você vai sentir-se no Tibet, antes de voltar para uma meia tarde livre em Kathmandu.
4º dia: KATHMANDU/ LUKLA / MONJO
Pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque para Lukla (avião Twin Otter). Sob nenhuma ótica este vôo pode ser considerado um vôo qualquer. Barulhento e apertado, o Twin Otter está longe da imagem moderna de um avião para passageiros. As poltronas são banquinhos de pano. A cabine, não pressurizada, serve de ¨elemento aclimatador¨ para o que vem adiante. Emocionante? Espere para ver o aeroporto de Lukla! Literalmente uma falha na encosta da montanha, a pista, obviamente de terra, é inclinada em relação ao plano horizontal (nem isso é plano no Nepal). Por incrível que pareça, a inclinação ajuda a freiar o avião na aterrissagem e a acelerá-lo na decolagem. Mas estes são aviões próprios para isso, os pilotos simplesmente excelentes, e o vôo, seguro. Uma vez com os pés no chão, o destino é claro: norte, sempre norte, até o monte Evereste. O dia de trekking que segue a aterrissagem é curto: descendo do aeroporto para o vale do Dud Kosi, alcançamos Monjo (2815m) sem maiores esforços.
5º dia: MONJO / NAMCHE BAZAR
Dud Kosi é o rio que drena o degelo do Khumbu Himal, o maior maciço montanhoso do mundo, no meio do qual reina o Evereste. A rota nepalesa ao campo base passa forçosamente por ele. Um dos pontos mais famosos e fotogênicos do rio é a ponte suspensa, imediatamente antes da subida íngreme para Namche Bazar (3440m). Com sorte, dá para ver o Evereste, Nuptse e Lhotse de um ponto específico da
subida.
6º dia: NAMCHE BAZAR
Dia livre para aclimatação à altitude. Capital administrativa da região de Khumbu e principal núcleo da etnia sherpa, Namche é quase uma cidadezinha. Tem hotéis, feira, restaurantes e lojinhas, além de um panorama brutal para o monte Thamserku e Lumding Himal. Este é um dia para caminhadas leves, quase que ¨urbanas¨. De Namche para frente, ganha-se altitude suavemente, respeitando o limite
conservador de ganho líquido entre locais de pernoite. O processo de aclimatização é gradual, diário, e este dia em Namche é fundamental. Divirta-se.
7º dia: NAMCHE / TYANGBOCHE
Com o monte Thamserku à sua direita e a apenas 5 km de distância (ele está a 3200 metros acima de você) a trilha segue em direção ao monastério de Tyangboche (3870m). Localizado num pequeno colo em meio a picos nevados, Tyangboche tem seu encanto. Você quer um monastério tibetano em pleno Himalaia onde só se chega a pé ou de helicóptero? Eis o melhor deles. Você quer passar um fim de
tarde meditando com os monges? Vamos lá. Quer ver montanhas de verdade? Muito bem: dalí você vê algumas: Thamserku, Kwangde, Twachee, Kantega e Ama Dablam (todas entre 6 e 7 mil metros), além de nada menos que a trinca famosa, Lhotse, Nuptse e Everest. Quer mais? Neste planeta, não dá.
8º dia: TYANGBOCHE / PERICHE
De volta à trilha, a aldeia de Pangboche (3860m) aparece ainda pela manha. Seu monastério abriga o escalpo de um yeti, o abominável homem das neves. O monastério é fora de mão neste dia, mas estará no seu caminho de volta. Ganhando altitude lentamente, a marca dos 4000 metros é facilmente identificada pela linha de árvores – acima disso reina a vegetação alpina (até ceder espaço ao terreno
glaciar), majoritariamente rasteira, formada por tundra e flores silvestres. Ama Dablan (6856m) domina o cenário. Solitária, em forma de cone, uma das duas mais charmosas montanhas do Nepal está a 3 km de você. A minúscula aldeia de Periche (4240 m) é pouco encantadora para quem vem de um monastério e tanto, mas você vai sentir alívio ao chegar – sua escala de valores sobre centros urbanos já deverá estar um tanto alterada.
9º dia: PERICHE
Dia livre para aclimatação. Mais importante do que permanecer próximo da altitude de Periche por este dia é dormir nesta altitude por uma 2ª noite. Há diversas caminhadas curtas (ou não tanto) a serem feitas nas redondezas, e o dia pode ser consumido por uma delas ou simplesmente por comer e dormir.
10º dia: PERICHE / LOBUCHE
Tundra, flores e aldeias ficam lá em baixo, enquanto você sobe em 1ª marcha reduzida rumo ao teto do mundo. Montanhas como Tawachee e Ama Dablan são vistas por ângulos novos. O terreno passa a ser claramente de morenas, que são o entulho de terra e pedra empurrado pelo movimento das geleiras. Uma vez em Lobuche, não perca a face sul do Nuptse totalmente vermelha e exposta ao por do sol. Lobuche, a 4930 m – e isso não é pouco - é a nossa noite mais alta. Os 690 metros ganhos desde Periche se fazem sentir, mas estas duas noites em Lobuche são um mal necessário para quem quer a glória do dia seguinte. Esteja preparado para sentir todos os sintomas do mal de altitude e ainda para descer para Periche (com guia), mesmo à noite, se for preciso. Quase todos aclimatizam a níveis
meramente confortáveis, mas o mal de altitude é um assunto sério, e em casos extremos pode ser fatal. Esteja bem informado a respeito.
11º dia: EVEREST
Este é o grande dia. O objetivo é atingir Kala Patar (5545m) e voltar para dormir em Lobuche. São apenas 4 km de ida + 4 km de volta, não mais que 615 metros de desnível, e ainda assim será um dos dias mais duros da sua vida. Chegando em Gorak Sheep (5170m), você está no campo base usado até o ano de 1952. A localização do campo base atual, a 4 horas dali, é péssima, pois de lá não se vê o
Evereste. Kala Patar, que traduz-se por pedra preta, é ponto do qual se tem a melhor vista do monte Evereste e seus vizinhos. Estes últimos 370 metros de subida são duros. A altitude cobra seu preço, e cada passo pesa toneladas. Se você decidir ficar em Gorak Shep, fez bem, e viu muito. Se você subir 100 metros em direção a Kala Patar, dê-se por plenamente satisfeito. O que você vê é exclusivo para a elite dos trekkistas e alpinistas. Você está no palco real onde as maiores ousadias de alta montanha acontecem. Quem leu relatos de expedições ao Evereste vai identificar nomes famosos como Khumbu Glacier, South Face, North Ridge, Nuptse, e por aí vai. A pirâmide negra do Evereste que aparece em todas as fotos está alí, completamente exposta. Este é um momento muito particular para cada um, e
as emoções, à flor da pele, diversas. Você quer ficar mais – afinal, deu trabalho chegar lá. No entanto, seu corpo manda descer. Ele pede por Lobuche, 615m abaixo. Ouça seu corpo.
12º dia: LOBUCHE / DINGBOCHE
Descer é um alívio. Nada como 600 metros morro abaixo para você sentir-se melhor. Aproveite agora os detalhes que lhe escaparam na ida, quando você só pensava em chegar: a mudança de terreno de morenas para vegetação alpina, os contornos do Ama Dablan, a alegria e vitalidade e nosso staff nepalês. Porquê Dinboche (4360 m) e não Periche? Só para variar. O visual, aliás, é explêndido.
13º dia: DINGBOCHE / TYANGBOCHE
Trekking para o monastério de Tyangboche (3870m). Não se esqueça do yeti no monastério de Pengboche.
14º dia: TYANGBOCHE / LUKLA
Este é um dia longo mas considerando que é descida e que você está aclimatizado para padrões Evereste, não pode ser tão duro assim. A noite em Lukla (2800m) é estratégica para o embarque para Kathmandu, na manha seguinte.
15º dia: LUKLA / KATHMANDU
Vôo matutino para Kathmandu. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel. Você vai se surpreender como é fácil sentar num veículo e se locomover sem fazer força. Tarde livre.
16º dia: KATHMANDU
Em horário conveniente, traslado ao aeroporto e embarque para casa.
Hotéis e Preços
À consultar
* Todos os valores expressos no pacote são passíveis de alteração sem aviso prévio.
** Os valores descritos nesse pacote são valores por pessoa.
*** Voos saindo de São Paulo. Consultar outras saídas.
Informações Adicionais
Everest Base Camp
O magnetismo que o monte Evereste exerce sobre as pessoas é inconteste. Deveria ser o contrário: é uma regiao de altitude extrema, fria e de certa forma desolada; e no entanto, você dedica suas férias a ela. Mais que isso: você dedica sua energia, faz força morro acima, desafia os elementos. OK, já existem ¨boas¨ pousadas - isso facilita muito. Banho quente todos os dias - até que enfim! Você nao carrega absolutamente nada - excelente. E é a maior montanha do mundo. Tudo muito bom, mas e daí? De fato, pouca gente entende este seu ímpeto. Nós entendemos.Vamos juntos?
Quando ir?
O melhor período é de outubro a abril. O fator determinante é o clima do Nepal, na face sul do Himalaia: durante o verão, (de maio a setembro), a temperatura é muito quente para trekking em altitudes médias - se seu programa envolver trekking - e quando chove, principalmente em agosto e setembro, trilhas viram lamaçais. Veja o setor "Clima".
Como é o clima?
Com altitudes que vão dos 5 aos quase 9 mil metros de altitude, a Cordilheira do Himalaia é uma barreira quase hermética para os ventos que sopram vindos do Oceano Índico - os ventos de monção. A partir de maio, estes ventos começam a trazer umidade, reduzindo a visibilidade na cordilheira, e provocando chuvas torrenciais em agosto e setembro. Em outubro, o céu volta a ser azul, a umidade some, e a temperatura começa a cair. É a época de vária colheitas nas montanhas, e a atividade agrícola frenética cativa olhos e câmeras. Em dezembro e janeiro, pleno inverno, o céu assume uma tonalidade de um azul profundo, impressionante. A temperatura cai, principalmente nas montanhas, e o trekking - quando existe no programa - envolve neve, dando à expedição um novo elemento de alta montanha. Já em Kathmandu (1400 m) e no Chitwan National Park (600 m), as condições de temperatura em outubro, janeiro ou abril não diferem muito.
Everest Base Camp
Para programas com trekking ao campo base do Evereste, as condições são mais duras. Acima dos 4000 metros, o inverno mantém temperaturas imediatamente sub-zero ao longo do dia, seguidas de uma queda vertiginosa nos termômetros à noite. Acima dos 5000 metros – em Lobuche, por exemplo, que é a nossa noite mais alta – o frio é intenso. Vinte graus negativos à noite em pleno inverno pode parecer uma enormidade para brasileiros, mas é normal nos países do Hemisfério Norte. Nada que roupas adequadas e um bom saco de dormir não resolvam. Em abril e outubro as temperaturas são bem mais amenas (para parâmetros de Himalaia).
Importante: as condições climáticas em regiões montanosas variam rapidamente. É plausível que, na maior cordilheira do mundo, hajam surpresas. As informações deste prospecto são aproximadas, e não podem ser consideradas como previsão climática. As temperaturas descritas a seguir foram compiladas a partir de experiências próprias, com o objetivo de lhe dar uma noção do que você encontrará, provavelmente, ao longo da viagem.
TEMPERATURAS (mínimo - máximo, graus centígrados)
altitude (m) janeiro abril & outubro
1000 07 - 25 12 - 30
2000 04 - 18 08 - 18
3000 -05 - 10 06 - 13
4000 -10 - 0 -05 - 05
5000 -20 - -10 -10 - 0
Preciso de vistos? E qual o procedimento?
Preencher formulário diretamente na fronteira do Nepal com o Tibet.
Quantas fotos?
1
Quanto custa?
US$ 30
Quando posso fazê-lo?
Visto pago diretamente na fronteira; valor variável.
Nota: uma taxa adicional está em vigor desde janeiro 2005 no Nepal, sendo cobrada em conjunto com a taxa de embarque no aeroporto de Kathmandu. O total (taxa de embarque + taxa nova) equivale a US$ 20 se o embarque for para Bangladesh, Butão, Índia, Sri Lanka ou Paquistão, e US$ 25 para demais destinos.
Preciso tomar alguma vacina?
Grande parte dos países do mundo exigem vacina contra febre amarela para brasileiros, alguns na entrada do país, e outros na requisição de visto. Igual como no tema "visto", vacinas é um assunto dinâmico e mutável, requerendo constante atualização. A melhor forma de manter-se atualizado é no corpo consular.
Quanto dinheiro devo levar?
Não é preciso muito. Os cafés da manhã (todos inclusos) são, em geral, bons e fartos. Almoços e jantares custam pouco: não mais que US$10 cada, para uma refeição completa, nos hotéis (restaurantes fora dos hotéis não chegam a cobrar a metade deste valor). Durante o rafting, o safari e o trekking no Himalaia, as refeições estão incluidas . As taxas de embarque em aeroportos domésticos (Pokhara) são aproximadamente US$6 cada, e em Kathmandu, US$12. Seus gastos, sem compras, serão, provavelmente, por volta de US$300.(India e Nepal). (Everest base Camp), Não é preciso muito. Os cafés da manhã (todos inclusos) são, em geral, bons e fartos. Almoços e jantares em Kathmandu custam pouco: não mais que US$10 cada, para uma refeição completa, nos hotéis (restaurantes fora dos hotéis não chegam a cobrar a metade deste valor). Durante o trekking no Himalaia, que ocupa grande parte da viagem, as refeições estão incluidas (veja ítem "comida"). As taxas de embarque no aeroporto doméstico de Kathmandu é aproximadamente US$6 cada, e nos aeroportos internacionis de Kathmandu e Delhi, US$12. Seus gastos, sem compras, serão, provavelmente, por volta de US$ 200.
Cash, traveller checks ou cartão de crédito?
Os três. Todos os hotéis e bancos ao longo da rota aceitam e convertem cash ou traveller checks para a moeda local. Os hotéis aceitam praticamente todos os cartões de crédito internacionais (Visa e Mastercard são os mais difundidos) para pagamento de despesas extra, tais como mini-bar e telefonemas. Cash é sempre útil. Travellers é seguro. Cartão é prático. Tenha os três consigo, mas 2 deles seria suficiente.
Em que aviões vamos voar?
Os vôos intercontinentais são, em geral, com aparelhos Boing 747-400 (Boeing 737 entre Deli e Kathmandu). Os vôos domésticos no Nepal são com aparelhos Avro (para Pokhara, apenas) ou Twin Otter, aviões pequenos e seguros.
E a altitude?
Trekking nos Montes Annapurna
Raríssimos são os casos de sintomas de mal de altitude abaixo de 3300 metros, e nessa expedição, a noite mais alta está a 3000 m. No entanto, seguem algumas linhas sobre o mal de altitude e seus perigos:
"A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. Em montanhas com altitudes consideráveis, e principalmente acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas tais como dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias ( a 3000 m, por exemplo), e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Em outras palavras, não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se, mais cedo ou mais tarde. Nos 2 primeiros dias de altitude, ande lentamente, coma pouco e vá com calma. No caso de uma eventual dificuldade de aclimatização, não vá adiante - só há um remédio para o mal de altitude: descer, e rápido".
Everest Base Camp
Raríssimos são os casos de sintomas de mal de altitude abaixo de 3300 metros. No entanto, nessa expedição, grande parte da trilha está acima disso, a noite mais alta está a 4930 m, e a maior altitude eventualmente atingida é 5545m. Altitude é coisa séria, deve ser encarado como tal, e apesar de hoje em dia ter suas causas e efeitos profundamente conhecidos, ainda pode ser fatal em casos extremos. O mal de altitude não é doença, muito menos uma deficiência. Seu corpo foi concebido para o nível do mar, e é normal que ele reclame – e muito – quando levado a altitudes palpáveis. Não se condene por sentir mal de altitude, nem ignore seus sintomas. Conhecer suas causas e respeitar suas conseqüências é fundamental para o sucesso em alta montanha. Seguem, portanto, algumas linhas sobre o mal de altitude e seus perigos:
"A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. Em montanhas com altitudes consideráveis, e principalmente acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas tais como dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias a 3500 m, mais outro dia por volta dos 4200 e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Há dois grupos de sintomas de mal de altitude:
Aqueles que tendem a passar com o tempo (para isso você tem dias dedicados à aclimatizaçao em altitude constante, e uma noite extra aqui e alí). Dor de cabeça, enjôo, dificuldades respiratórias mal humor e urina escura (beba muita água) são os mais comuns. Monitore-os.
Aqueles que tendem a se agravar com a permanência na altitude onde surgiram. Vômito ou escarro (com sangue é grave), confusão mental, lábios e/ou dedos azulados, dificuldade extrema em respirar, e perda de consciência (estágio avançado e possivelmente letal). A aparição de um destes sintomas é grave e deve ser monitorada com muita atenção. A postura mais adequada é descer. A aparição simultânea de 2 ou mais destes sintomas é gravíssimo, e a descida à ultima altitude onde a pessoa se sentiu bem é crucial, e deve ser imediata, mesmo à noite sob intensa nevasca. A descida deve ser acompanhada, e a necessidade de carregar (literalmente) a pessoa trilha abaixo deve ser considerada. Obviamente a insistência ou agravamento de qualquer item do tópico anterior (dor de cabeça, enjôo ...) passa a fazer parte desta lista.
Não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se, mais cedo ou mais tarde. Acima dos 3500 metros ande lentamente, coma pouco e vá com calma. No caso de uma eventual dificuldade de aclimatização, não vá adiante – ninguém com mal de altitude pode achar que está se divertindo, e só há um remédio: descer, e rápido", tendo em mente que você estará "descendo pela sua vida."
IMPORTANTE: As informações deste prospecto sobre altitude e seus males são aproximadas, e não podem ser consideradas como suficientes. Os sintomas descritos aqui bem como sua divisão em grupos foram compilados a partir de experiências próprias, com o objetivo de lhe dar uma noção do que você encontrará, provavelmente, ao longo da viagem, e com intenção clara de chamar sua atenção para o assunto. Leia mais e esteja bem informado.
E a comida?
Em Kathmandu, comer é um festival gastronômico. Há dezenas de restaurantes irresistivelmente charmosos, internacionais, de ótima qualidade. Por último, há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional. Água, só mineral, e as famosas garrafinhas de plástico azul estão à venda até no Himalaia.
No interior do Nepal, todas as refeições estão inclusas. Você não deve esperar grandes banquetes, mas pode contar com uma comida fresca e saudável, servida em 3 fartas refeições por dia, elaboradas pela nossa própria cozinha. Você apenas chega, senta e come. A comida é baseada em saladas diversas, arroz, massa, batata, trigo, ovos e laticínios, além de frango, carne de búfalo e frutas. À medida que se sobe, frutas e carne fresca vão virando raridades, mas frangos são freqüentes em qualquer altitude desta rota. Você vai comer bem. Bom apetite.(India e Nepal). (Everest Base Camp) Em todos os países desta região a comida é temperadíssima. Dê tempo a seu aparelho digestivo para se acostumar às novas condições, inclusive ao fuso horário, não entrando de corpo e alma na cozinha local já nos primeiros dias. Uma sugestão é pedir pratos internacionais nos restaurantes, garantindo sua refeição, e pedir, a título de "vamos provar?", um ou outro prato local Outra idéia é comer, nos primeiros dias nos restaurantes dos hotéis: há quase sempre um buffet com comida ocidental e local, o quê lhe dá a chance de provar um pouco de tudo, sem ter que decifrar todo um cardápio. Em Kathmandu, especificamente, comer é um festival gastronômico. Há dezenas de restaurantes irresistivelmente charmosos, internacionais, de ótima qualidade.
Por último, há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional. Água, só mineral, e as famosas garrafinhas de plástico azul estão à venda até no Himalaia.
O que ler antes da viagem?
A "Apa Publications" produz uma série excelente de guias de viagem chamada "Insight Guides", à venda em várias livrarias no Brasil.
Sobre equipamento fotográfico
Em Kathmandu, há de tudo, e a preços honestos, desde que você barganhe.(Nas rotas de trekking, por outro lado, nada se encontra para comprar.
Vou conseguir ligar para o Brasil?
Vai. Exceto durante os dias de rafting, safari e trekking, você disca direto do seu quarto no hotel. Nas vilas iniciais das trekking, há eventuais telefones rurais, mas não conte com eles.
Posso prolongar minha viagem?
Sim, temos diversas opções de extensões Ásia adentro, tais como Índia, Tailândia, Indonésia e Bali, Vietnam, Birmânia, além do próprio Nepal.
Que idioma?
Nossos guias falam espanhol em quase toda a viagem, exceto nas rotas de trekking, safari e rafting, onde falam inglês. Guias em espanhol são espécies raros, e, ao longo da viagem, podem ocasionalmete (muito raramente) virem a ser substituidos por guias falando inglês. Um inglês rudimentar é mais do que suficiente para você se virar na viagem. Se você não fala nemhuma palavra de inglês, não se preocupe - no interior do Nepal, você será maioria.
E os hotéis?
Os hotéis nas cidades são todos excelentes.
O QUÊ NÃO DEVE FALTAR NA SUA BAGAGEM:
A relação seguinte compila os itens básicos que devem compor uma bagagem mínima adequada a uma viagem de aventuras do gênero. Ela descreve uma bagagem mínima; leve bem mais.
3 calças folgadas de algodão
6 camisas ou camisetas de algodão
Roupas íntimas
3 pares de meia de algodão
2 pares de meia de lã **
2 shorts
1 anorak (jaqueta fina impermeável e corta-vento)
1 malha de lã grossa **
1 long john de lã (minhocão) **
1 cachecol **
1 roupa de banho
1 toalha de banho
1 par de sandálias de borracha *
2 pares de tênis ou sapatos confortáveis
Bota de trekking (Gore Tex fortemente aconselhável)
1 chapéu para sol *
1 mini-mochila para os objetos pequenos de todo dia (tipo colegial)
Óculos escuros *
Porta dinheiro (de preferência na cintura) *
Mini-calculadora (você mudará de moeda várias vezes) *
1 "tupperware" (tipo para freezer: nele você acondiciona shampoo, creme dental, e outros "amassáveis", protegendo-os do sofrimento que sua bagagem de trekking sofrerá; além disso, em caso de vazamento sua roupa estará a salvo).
Filtro solar e creme hidratante*
Micro-farmácia para uso pessoal (inclua qualquer medicamento que lhe seja essencial)*
1 lanterna pequena (tipo caneta - você a usará na subida ao vulcão)
1 seringa descartável com agulha (caso você precise tomar uma antitetânica emergencial, por exemplo, é bom dispor de uma seringa e agulha confiáveis).
1 cantil *
1 cantil * (de preferência metálico e com boa vedação)
Baterias de reserva para câmaras fotográficas
1 binóculo (é de extrema importância, e quanto mais potente, melhor)
1 casaco para frio de zero grau
Notas:
* Item dispensável, se você assim julgar
** Item dispensável em pleno verão (na dúvida, leve)
Mala ou mochila?
Mala, ou qualquer tipo de bolsa de viagem.
Para rotas de trekking, rafting e safári, no entanto, é necessário uma mochila grande ou bolsa tipo salsicha, cilíndrica e flexível, para facilitar o trabalho dos carregadores. Esta bolsa ou mochila não precisará acondicionar casacos e sacos de dormir de pena de ganso, itens por demais volumosos. Portanto, a bolsa não precisa ser enorme (pode ser facilmente comprada em Kathmandu, por 10 dólares). Durante o trekking, os volumes desnecessários (uma mala, por exemplo, repleta de compras e presentes) ficarão guardados no hotel de Kathmandu. Em outras palavras, você deve ter uma bolsa para trekking, e outra - que pode ser uma mala - para todo o resto da viagem, ambas necessariamente trancáveis. Você não precisará carregar quaisquer destes dois volumes.
Caso sua viagem não extrapole o Vale de Kathmandu (com ou sem Chitwan), seu bom senso excluirá da bagagem casacos extremos e coisas assim.
Já se sua rota envolve trekking, leve tudo. E mais: se o trekking for para o Everest Base Camp no inverno, não deixe de discutir conosco sobre roupas de frio.
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