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DESCENDO O RIO MEKONG - 22 NOITESHIG020
Internacionais » Ásia » Vietnã » DESCENDO O RIO MEKONG - 22 NOITESPreços à Partir de: U$ 6.490,00
O Que Está Incluso
- Hospedagem com pensão completa
- Seguro Viagem
- Guia de Turismo.
- Passeios.
- Hospedagem com café da manhã.
- Traslado de chegada e saída.
- Passagem aérea ida e volta.
Roteiro Completo
Dia a dia
1º dia: BANGKOK
Recepção no aeroporto e traslado ao hotel.
2º dia: BANGKOK / KUNMING
Pela manha, traslado ao aeroporto e embarque para Kunming, capital da província de Yunnan. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel.
3º dia: KUNMING / DALI
Pela manhã, visita a uma das clássicas atrações turísticas da China: a Floresta de Pedra, um enorme conjunto de pilares rochosos esculpidos pela intempéries. Várias minorias étnicas habitam a região, mas isso é apenas uma leve introdução ao que se segue ao longo da rota. À tarde, traslado ao aeroporto e embarque no curto vôo para Dali.
4º dia: DALI
Às margens do Lago Erhai, e habitada pela etnia Bai, Dali comandou Yunnan por 500 anos, e sua ¨old town¨, murada e respaldada por 2000 metros verticais de montanhas, exala imponência e encanta viajantes ainda hoje. Com trajes típicos e coloridos, as mulheres Bai fazem a alegria dos fotógrafos. Pela manhã, visita ao museu étnico, a uma típica aldeia agrária, a um centro cultural com apresentação de dança folclórica Bai. À tarde, visita ao cartão postal de Dali - as Três Pagodas - exploração a pé da cidade velha. A cidade velha em si já justifica uma visita a Dali: murada, exclusiva para pedestres, repleta de edifícios antigos e com comércio intenso e real - não para turistas - a ¨old town¨ é um palco encantador para uma aventura a pé.
5º dia: DALI / LIJIANG
Pela manhã, curto traslado ao cais e travessia do lago para uma aldeia na margem oposta, onde sua bicicleta estará à espera. By bike, num relevo plano e com o lago a poucos metros, você pedala por 2 horas observando em detalhes como trabalham os camponeses com suas ferramentas e métodos rudimentares. Nosso veículo de transporte de bicicletas estará a meio caminho, caso você resolva reduzir sua jornada, e um outro veículo estará a 1/4 do caminho, caso você resolva caminhar ao invés de pedalar. A pé ou by bike, não perca. À tarde, traslado ao hotel em Lijiang (4 hrs).
6º dia: LIJIANG
Lijiang está ao pés da Montanha Nevada do Tigre de Jade, que com 5500 m de altitude, domina o pano de fundo do cenário urbano e rural. Pela manhã, subida em teleférico até 3500m para uma visita de perto à montanha. À tarde, visita à cidade velha de Lijiang, reduto máximo da etnia Naxi. Espere o melhor da ¨old town¨. O casario antigo de madeira está intacto; as ruas, floridas e apenas para pedestres, são ladeadas por canais de águas límpidas; o comércio, frenético, tem de tudo um pouco; e à noite, milhares de lanternas vermelhas se acendem, fazendo com que Lijiang seja a China que você sempre imaginou.
7º dia: LIJIANG / LUGU LAKE
Pela manhã, partida para o Lugu Lake (6 hrs). O caminho é estupendo: após cruzar uma ponte sobre o rio Yang Tsé que ali corre por um desfiladeiro de proporções chinesas, você encontra diversas aldeias da etnia Yi, facilmente identificável pelos imensos chapéus das mulheres. Os vales são intensamente cultivados, as aldeias visitáveis, e a escolha do melhor cenário aonde parar é inteiramente sua. Chegada ao Lugu Lake a tarde. As margens do lago são habitadas por uma etnia especial: os Moso, que vivem há séculos um dos últimos sistemas matriarcais ainda em vigor na terra. Entre os Moso, a mulher é absolutamente dominante, a atividade sexual é inteiramente livre e francamente encorajada, os filhos pertencem exclusivamente à mãe e, pasmem, não há o papel de pai - apenas de tio. Como se não bastasse, os Moso vestem roupas lindamente ornadas e coloridas, e habitam um lugar plasticamente encantador. Explore a aldeia, peça para entrar nas casas (com ou sem ajuda de seu guia), e tente entender um pouco deste sistema tão diferente do nosso. À noite, os Moso dançam em volta da
fogueira - e você com eles.
8º dia: LUGU LAKE / LIJIANG
Pela manhã, um barco movido a remo - Moso - lhe transporta a um templo budista numa das ilhas. Ainda pela manhã, retorno a Lijiang, diretamente ao hotel. Nossa sugestão para o fim de tarde, é que você volte à ¨old town¨ e por lá se perca até depois do ascender das lanternas.
9º dia: LIJIANG / ZHONGDIAN
Partida pela manhã em direção ao norte, para o Tiger Leaping Gorge, um desfiladeiro com enormes paredes verticais por onde corre não menos que o rio Yang Tse. À tarde, novamente rumo ao norte, o platô de Yunnan (1800 m em média) cede lugar ao platô tibetano (3200 m). A subida é lenta e suave, e como num toque de mágica, você passa da China para o Tibet, sem sair da China. De manhã, em Lijiang, e à tarde, no Tibet! Este é um dia e tanto.
10º dia:
ZHONGDIAN
Zhondiang é uma cidade tibetana. Isso está no povo, na arquitetura, e no imenso monastério de Songzanlin Si, fruto da nossa visita matutina. Ainda pela manhã, visita a uma família tibetana em sua própria casa. Tarde livre.
11º dia: ZHONGDIAN / DEXIN
Tomamos o rumo norte pela manhã e nos adentramos ainda no platô tibetano. Praticamente em balanço sobre um dos muitos precipícios, o monastério de Dongzhulin, um dos melhores do gênero em Yunnan, é a última parada antes que a estrada - agora de terra - ganhe altitude e uma capa de neve. No topo, a 4300 m de altitude, você é recompensado com um cenário alpino esplêndido. Mas isso é apenas o começo. Um pouco mais além, um monstro de gelo domina o pára-brisa do seu veículo: é o Meili. Chegada em Dechin, a 3200 m (no mapa está escrito Deqin) em plena tarde.
12º dia: DEXIN
Meili é uma montanha sagrada e virgem. Seus 6740 m de altitude ainda precisam ser vencidos, e dezenas de alpinistas perderam a vida na tentativa. Tal é a imponência do maciço (são vários picos) que não restam dúvidas de que você está diante de um dos mais remotos reflexos do Himalaia. Você admira tudo isso desde um ponto vantajoso, antes do 1º raio de luz da manhã. Aos poucos, Meili assume um tom vermelho intenso e cada um dos picos vai paulatinamente sendo contaminado pela luz do sol. É um espetáculo e tanto: entre o Meili e você, nada menos que o vale do rio Mekong, tão profundo que você não consegue ver a lâmina d’água (esteja preparado para temperaturas próximas a zero em pleno verão). Após o café da manhã no hotel, partida para o Meili. Isso mesmo. A estrada, dramática, desce até o Mekong, cruza o rio e sobe no penhasco oposto, até a aldeia de Mingyong. Ali a pé (2 horas) ou a cavalo (1 hora) você atinge a geleira de Minyang, ou quase. Retorno à tarde a Dexin. Apesar de não despertar grande interesse urbano, a minúscula cidade de Dexin está numa situação geográfica ímpar: num raio de 50 km desde Dexin passam 3 rios de fama mundial: Salaween, Mekong e Yang Tse. É um lugar e tanto neste planeta, e foi aberto para ocidentais apenas em 1999.
13º dia: DEXIN / WEIXI
Vamos ao Mekong, rumo ao sul. Aqui no Tibet o Mekong flui por um desfiladeiro com paredes de 1500 m de altura. Nossa estrada percorre a parede leste como pode, com cenários incríveis do Meili se debruçando sobre o rio na margem oposta. Não há aldeias - não há nada plano. Lá em baixo, o Mekong mais parece um fio dental. Aos poucos, nossa estrada desce ao nível do rio, e algumas aldeias arriscam a sorte. A cada curva a população tibetana cede espaço a outras etnias, o vale se alarga, Meili agora apenas lembrança. Mas o rio tem uma surpresa: uma aldeia tibetana com metade da população católica! Construída no início do século 20 por missionários franceses, uma igreja de arquitetura um tanto tibetana ainda existe (bem conservada) e apresenta casa cheia na missa aos domingos. À tarde, deixando o rio para trás, chega-se a Weixi, diretamente ao hotel.
Weixi merece um curto passeio a pé pela cidade, já que a alternativa é ficar no hotel, ainda menos encantador.
14º dia: WEIXI / JINGHONG
Pela manhã, partida para o aeroporto de Lijiang (4 hrs) e embarque para Jinghong (com conexão em Kunming em certos dias). Traslado ao hotel. Em Jinghong o Mekong parece outro rio, amplo, lento e navegável. O contraste com o Mekong do dia apenas anterior é desconcertante. Não sendo interessante, Jinghong passa a ser não mais que nossa plataforma de lançamento para o Laos, na manhã seguinte.
15º dia: JINGHONG / LUANG NAMTHA (LAOS)
Hoje temos um dia cansativo. Cedo pela manhã, partida para a fronteira com o Laos, em Mengla. Esta é uma fronteira delicada, cansativa, e a travessia requer paciência de sua parte. Uma vez no Laos, prossegue-se até Luang Namtha, diretamente ao hotel. Tenha em mente que todo o percurso deve levar 9 horas.
16º dia: LUANG NAMTHA / MUANG SING
Pela manhã, partida para Muang Sing (2 hrs). Esta é uma região de florestas densas e rios caudalosos, onde 20 minorias étnicas compõem a maioria (80%) da população. Isoladas do mundo moderno até alguns anos atrás, estas minorias mantêm seus costumes tradicionais, que vão desde religiões animistas até a indumentária mais complexa e visualmente cativante. Para atingir as aldeias mais isoladas, você terá que andar a pé. O dia é repleto de visitas a diversas aldeias pertencentes a grupos diversos, começando pelos Taidam, cuja principal atividade econômica é a criação de bichos da seda e conseqüente fiação de tecido. A seguir, uma caminhada de 2 horas por uma trilha dá acesso a uma aldeia da etnia Kamu. De volta à estrada (a pé), visita a uma tribo Akha, provavelmente a mais fotogênica de todas as tribos. Chegada ao hotel em Muang Sing ao final da tarde.
17º dia: MUANG SING
Cedo pela manhã, visita ao mercado local. Como é de se esperar, uma multidão desce das montanhas para comprar e vender em Muang Sin. É uma orgia fotográfica. O resto do dia é tomado por expedições a diversas aldeias. Esteja pronto para caminhar por um total de 6 horas ao longo do dia para atingir aldeias mais isoladas. Este dia pode ser facilmente interpretado com uma janela antropológica para o passado, por onde você não apenas observa o ¨modus vivendi¨ de tribos antigas, mas de certa vivência momentos únicos do encontro de dois mundos diametralmente opostos. Não mais restam no mundo muitas oportunidades como esta.
18º dia: MUANG SINGH / HOUEI SAI
Pela manhã, partida por terra para Houei Sai, novamente no Mekong, que aqui, amplo, barrento e freneticamente navegado, em nada lembra o rio tibetano. Traslado ao hotel. Principal porto fronteiriço entre o norte do Laos e Tailândia, Houei Sai também é a porta principal para aventureiros ocidentais rumando para Luang Prabang, rio abaixo.
19º dia: HOUEI SAI / PAKBENG
Pela manhã você embarca numa viagem-sonho: 2 dias de cruzeiro descendo o Mekong lentamente, visitando tribos ribeirinhas que tem o rio como acesso único, almoçando a bordo (incluso), e dormindo numa pousada de pau, corda e charme às margens do rio, em Pakbeng. Aqui você tira férias das férias: o barco se arrasta, faz calor, e tudo é lento - no ritmo do rio. Neste 1º dia você navega um total de 6 horas, incluindo as paradas.
20º dia: PAKBENG / LUANG PRABANG
Cedo pela manhã, caminhe os 800 metros que lhe separam do mercado em Pakbeng, antes de embarcar novamente para continuar Mekong abaixo. Este setor do rio, inteiramente dentro do Laos e por décadas proibido a forasteiros, foi alvo de inúmeras expedições mal sucedidas e berço de mitos dos mais fantásticos. Almoço a bordo (incluso). Numa das margens, a caverna de Pak Ou abriga dezenas de budas e lhe introduzem à religiosidade que lhe espera rio abaixo. O Mekong passa pelo verde profundo da selva tropical que se extende por montanhas em ambas as margens. Barcos de carga e passageiros locais navegam com maestria por onde os franceses tanto almejaram navegar no início do século 20. E então, como num sonho, você chega a Luang Prabang, a cidade sagrada do Laos e um dos grandes mitos da Indochina. Traslado ao hotel.
21º dia: LUANG PRABANG
Luang Prabang não parece real. Debruçados sobre um rio místico, inúmeros templos dourados misturam-se a casas antigas em estilo colonial franco-chinês, e dezenas de monges budistas vagam pelas ruas entre lojas finas de artesanato, restaurantes franceses e uma novíssima horda de viajantes ocidentais. É a última palavra em turismo-aventura na Indochina, e merece todos os detalhes da fama surreal que ostenta. Pela manhã, visita a pé pelos principais templos da cidade e pelo antigo palácio real, hoje museu, com ênfase absoluta no Wat Xiang Thong. Tarde livre. Não perca o por do sol sobre o Mekong, e não deixe de experimentar a delicada culinária local, um dos orgulhos da cidade.
22º dia: LUANG PRABANG / VIENTIENE
Manhã livre. À tarde, traslado ao aeroporto e embarque para Vientiene, a capital do Laos. Traslado ao hotel.
23º dia: VIENTIENE
Pela manhã, partida para um tour de reconhecimento da cidade. Vientiene em nada lembra as demais efervescentes capitais dos países vizinhos. Calma, plana e também às margens do Mekong, a ¨Cidade de Sândalo¨ - traduzindo ao pé da letra - ainda mantém vários traços do período colonial francês. As principais atrações são o Wat Sisaket, mais antigo templo da cidade, e o Haw Phra Kaew, antigo templo real hoje transformado em museu. À tarde, traslado ao aeroporto e embarque para casa.
Hotéis e Preços
À consultar
* Todos os valores expressos no pacote são passíveis de alteração sem aviso prévio.
** Os valores descritos nesse pacote são valores por pessoa.
*** Voos saindo de São Paulo. Consultar outras saídas.
Informações Adicionais
Descendo o Rio Mekong
Esta expedição explora áreas abertas ao ocidente apenas em 1999!
Subindo pelo vale do rio Yang Tse na província chinesa de Yunnan, a rota passa por terraços agrícolas e cidades muradas com casas de madeira e lanternas vermelhas em Lijiang - uma China de cinema - até atingir Dexin, no extremo leste do Tibet. Não é um lugar qualquer: o Yang Tsé e o Mekong estão lado a lado, com apenas 30 km e um gigante de gelo entre eles. Descendo de jipe pelo desfiladeiro vertiginoso do alto Mekong, você entra no até então proibido norte do Laos e convive com tribos quase que totalmente isoladas do mundo exterior em Muang Sing - futura vedete do mundo da aventura - antes de embarcar num cruzeiro de luxo por dois dias pelo Mekong, sonho e túmulo de tantos exploradores. Mas o sonho é, de fato, Luang Prabang, a cidade sagrada onde o ouro dos templos às margens do rio contrasta com a ainda presente influência colonial francesa.
Quando ir?
O melhor período é de março a novembro, sendo o clima o fator determinante. Clima à parte, julho e agosto são meses de intensa atividade turística doméstica, o que na China pode significar muita gente. É mais fácil definir quando não ir: evite os meses de julho e agosto.
Como é o clima?
Esta não é uma resposta fácil. A China é um dos maiores países do mundo em diversos aspectos, e no que nos interessa aqui - o clima - um dos mais variados. De uma forma geral o inverno é muito frio (com neve), o verão quente e úmido (mas não insuportável) e outono e primavera agradabilíssimos. Pequin e Xian e Chengdu, por exemplo, têm esta configuração climática. No entanto, há algumas regiões que têrm configurações climáticas específicas que destoam do resto do país. Vamos a algumas delas:
YUNNAN
Vamos dividir a região em 2 grandes áreas: o platô de Yunnan (Kunming, Dali e Lijiang -esta última a 2400 m), e o platô tibetano (Zhongdiang está a 3200 m). O clima é função, portanto, da grande variação de altitude, já que a variação de latitude (norte-sul) é pequena. No platô de Yunnan, as variações são bem menores que no platô tibetano. O inverno em Deixin, por exemplo, é extremamente rigoroso, e etoda esta região está desconectada do resto da China por ter suas estradas bloqueadas por excesso de neve. Abril e Outubro: ameno e seco. Julho: quente, e chuvoso Dezembro: frio e seco.
SINKIANG (KASHGAR E URUMQUI)
Apesar de não ter a altitude do platô tibetano, esta região é igualmente protegida dos ventos e chuvas de monção pelo Himalaia, o que implica num clima tibetano, majoritariamente seco. O inverno em Kashgar é extremamente rigoroso, e o Korugart Pass, que leva ao Quirguistão, nevado por 2/3 do ano, dificilmente está aberto ao trânsito no inverno. Abril e Outubro: ameno e seco. Julho: quente e seco Dezembro: frio e seco.
No Laos o clima é sempre tropical mesmo no inverno .
Preciso tomar alguma vacina
Sim. Contra febre amarela. Procure o departamento de "Saúde dos Portos" nos portos e aeroportos internacionais, ou o posto de saúde de sua cidade, munido do passaporte ou da sua cédula de identidade. O certificado deve ser de âmbito internacional (em papel amarelo). Postos de saúde fora de aeroportos, em geral, emitem um certificado de vacinação de âmbito nacional (em papel branco). A febre amarela já foi erradicada em boa parte do mundo, mas não na América Latina; por isso, a vacina é exigida para brasileiros. A vacina é válida por 10 anos, e deve ser tomada pelo menos 8 dias antes da partida. Grampeie o certificado de vacinação na contracapa interna do seu passaporte.
Postos de saúde para a vacinação em São Paulo:
Hospital das Clínicas (Ambulatórios), 09:00-16:00 hs
Aeroporto de Congonhas (Setor Ponte Aérea), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 5041-2373
Aeroporto Cumbica (Setor Saúde), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 6445-3557/2868
Quanto dinheiro devo levar?
Não é preciso muito. Os cafés da manhã (todos inclusos) são, em geral, bons e fartos. Almoços e jantares custam pouco: Não mais que US$15 cada, para uma refeição completa, nos hotéis (restaurantes fora dos hotéis não chegam a cobrar a metade deste valor). As taxas de embarque em aeroportos domésticos (Pequin, Xian, Chengdu) são aproximadamente US$6 cada.
Cash, traveller checks ou cartão de crédito?
Os três. Os hotéis e bancos aceitam e convertem cash ou traveller checks para a moeda local. Os hotéis aceitam praticamente todos os cartões de crédito internacionais (Visa e Mastercard são os mais difundidos) para pagamento de despesas extra, tais como mini-bar e telefonemas. Cash é sempre útil. Travellers é seguro. Cartão é prático. Tenha os três consigo, mas 2 deles seriam suficientes. Em algumas regioões remotas as considerações acima não se aplicam, como por exemplo, no Platô tibetano em Yunnan, ou no Lugu Lake, também em Yunnan.
Em que aviões vamos voar?
Os vôos domésticos na China, são com aparelhos Boeing 757 ou Air Bus 300, aviões grandes e excelentes, todos surpreendentemente novos. A China renovou há pouco toda sua frota aérea, sucateando a quase totalidade de seus antigos aviões russos. No Laos, os vôos são em aviões ATR 70, da Aeroespacial francesa, novíssimos e excelentes.
E a altitude?
Imensa como é, a China tem um perfil topográfico dos mais variados. No entanto, no que se refere a altitudes extremas, apenas uma região se destaca, e como ênfase total: o Tibet e as redondezas da cordilheira do Himalaia.
A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. No Tibet, que tem altitudes acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas, tais como: dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias em Lhasa (3700 m), e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Em outras palavras, não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se dentro do período previsto, em Lhasa. Quando você partir para a travessia do Himalaia, seu organismo já estará pronto, aclimatizado, além do fato de que as noites são passadas a altitudes razoáveis, em se falando de Tibet: sobe-se alto, dorme-se baixo. Nos 2 primeiros dias de altitude, em Lhasa, ande lentamente, coma pouco e vá com calma. Para uma eventual dificuldade de aclimatização, há oxigênio disponível durante toda a rota. Para aqueles que desejarem evitar os dias de maior altitude na travessia da cordilheira, ou num raríssimo caso de não aclimatização, há vôos Lhasa/Kathmandu (Kathmandu está a apenas 1400 m de altitude), (China, Tibet e Nepal).
Yunnan e leste do platô tibetano O extremo leste do Tibet confunde-se topograficamente com outras províncias chinesas, também elas reflexo do Himalaia. Rotas que envolvem a província de Yunnan podem eventualmente envolver altitudes preocupantes. Leia - sem falta - o bloco informativo sobre a altitude constante no parágrafo "Tibet". Como a permanência em altitudes superiores a 3700 m é curta (entre Zhongdian e Dexin a estrada atinge 4300 m, mas logo desce para 3200m), nossos veículos não dispõem de oxigênio. Para aqueles que desejarem evitar os dias de maior altitude, ou num raríssimo caso de não aclimatização, há vôos Zhongdian / Kunming (esta última a apenas 1900 m). Kashgar e Passos (Torugart e Khunjerab) Não há altitudes envolvidas. Torugart (ver Quirguistan) Khunjerab (ver Paquistão)
E a comida?
Em Pequin tem de tudo, até restaurante chinês! As opções vão desde o Hard Rock Café até um pato laqueado num restaurante típico (altamente aconselhável, se você não é vegetariano). Em Xian, não perca a especialidade local: ravioli. Por último há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional.
YUNAN Em Kunming e Jinghong não há bons restaurantes com cardápio internacional fora dos hotéis, mas há, naturalmente, excelentes restaurantes com cardápio chinês. Em Dali e Lijiang, há inúmeros restaurantes com comida ocidental excelente, e até em Zhongdian há um ou outro do gênero. Em Dexin você está restrito ao hotel, e em Weixi, nem isso – seu guia lhe guiará pela aventura de jantar em Weixi (compre frutas para o café da manhã inexistente em Weixi). Nos trajetos entre cidades, o guia escolherá bons restaurantes chineses de beira-de-estrada, com comida exclusivamente chinesa. Com seu guia instruindo sobe a dosagem dos temperos, você consegue uma boa combinação de arroz, batata, verduras cozidas, carne de porco ou frango, tudo feito e de qualidade razoável ou boa.
SINKINANG
Apesar da proximidade, em Kashgar (e Urumqui) a influência soviética não existe, e a comida pende para o lado chinês (você está na China, aliás), com sopinhas de macarrão e tudo. Mas a maioria da população é muçulmana, e o shish kabab está por toda parte. O pão, redondo como uma pizza gigante, chama-se naan, é bom e está sempre encabeçando uma refeição, peçao você ou não. Por último, há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional. Água, só mineral, e as famosas garrafinhas de plástico azul estão à venda em qualquer parte.
Laos-Em Chiang Saen há boas opções, mas o restaurante do seu hotel é de tal forma encantador que você dificilmente irá a outro lugar. Já em Luang Prabang, prepare-se para verdadeiros banquetes ocidentais: há dezenas de restaurantes charmosos, bons e baratos.
O que ler antes da viagem?
A "Apa Publications" produz uma série excelente de guias de viagem chamada "Insight Guides", à venda em várias livrarias no Brasil.
Sobre equipamento fotográfico
Para regiões remotas como Yunnan e Sinkiang, arme-se como puder - você só encontrará o básico, mesmo no tocante a filmes convencionais.
Vou conseguir ligar para o Brasil?
Vai. Mesmo em regiões remotas, você sempre consegue ligar.
Posso prolongar minha viagem?
Sim. Temos diversas opções de extensões Ásia adentro, tais como Índia, Tailândia, Indonésia, Laos, Vietnam, Cambodia, Birmânia e Nepal.
Que idioma?
Nossos guias falam inglês em toda a viagem. Guias em espanhol são espécies raros, praticamente inexistentes.
E os hotéis?
Os hotéis são, salvo raras exceções (ver pacote inclui de cada programa) muito bons.
O QUÊ NÃO DEVE FALTAR NA SUA BAGAGEM:
A relação seguinte compila os itens básicos que devem compor uma bagagem mínima adequada a uma viagem de aventuras do gênero. Ela descreve uma bagagem mínima; leve bem mais.
• 3 calças folgadas de algodão
• 6 camisas ou camisetas de algodão
• Roupas íntimas
• 3 pares de meia de algodão
• 2 pares de meia de lã **
• 2 shorts
• 1 anorak (jaqueta fina impermeável e corta-vento)
• 1 malha de lã grossa **
• 1 long john de lã (minhocão)
• 1 cachecol **
• 1 roupa de banho
• 1 par de sandálias de borracha *
• 2 pares de tênis ou sapatos confortáveis
• 1 chapéu para sol *
• 1 mini-mochila para os objetos pequenos de todo dia (tipo colegial)
• Óculos escuros *
• Porta dinheiro (de preferência na cintura) *
• Mini-calculadora (você mudará de moeda várias vezes) *
• Filtro solar e creme hidratante*
• Micro-farmácia para uso pessoal (inclua qualquer medicamento que lhe seja essencial)*
• 1 seringa descartável com agulha (caso você precise tomar uma antitetânica emergencial, por exemplo, é
bom dispor de uma seringa e agulha confiáveis).
• Baterias de reserva para câmaras fotográficas
Laos Idem
Notas:
* Item dispensável, se você assim julgar
** Item dispensável em pleno verão (na dúvida, leve)
Mala ou mochila?
Qualquer tipo de mala, ou bolsa de viagem é adequado. Você não precisará carregá-la.
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