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CIRCUITO HISTÓRICO + VALE DO OMO - 12 NOITESHIG018
Internacionais » CIRCUITO HISTÓRICO + VALE DO OMO - 12 NOITESPreços à Partir de: U$ 4.690,00
O Que Está Incluso
- Seguro Viagem
- Hospedagem com meia pensão
- City Tour.
- Guia de Turismo.
- Passeios.
- Traslado de chegada e saída.
- Passagem aérea ida e volta.
Roteiro Completo
Dia a dia
1º dia:ADDIS ABEBA
Recepção no aeroporto da capital etíope e traslado ao hotel. Nosso dia é inteiramente dedicado à capital etíope. A manhã, começa pela vista panorâmica desde o monte Entoto, seguida do Museu Arqueológico, que abriga Lucy, o fóssil hominídeo mais antigo já descoberto (3,4 milhões de anos). Ainda pela manhã contamos com uma visita à Catedral da
Trindade. A tarde é composta pelo Museu Etnográfico, um bom compilado sobre a diversidade cultural que a Etiópia tem a oferecer. À noite temos um show folclórico com jantar incluso. O menu é único: “injera”. Pouquíssimos países têm uma prato típico tão típico e insistente quanto a Etiópia: é a “injera”. Ela está em todas as mesas do país, 3 vezes por dia. Injera é uma panqueca aberta sobre a qual vai tudo. Você arranca um naco, faz uma trouxinha com alguns ingredientes e come. É servida numa bandeja enorme, várias pessoas compartilham a mesma injera, e você tem a impressão que está comendo a toalha de mesa. Ou o jogo americano. Tem gente que gosta (a Etiópia tem 80
milhões de habitantes). É, sem dúvidas, uma refeição divertida.
3º dia: ADDIS ABEBA / ARBA MINCH
Aqui começa nosso circuito sul, com vários dias de duração. A viagem terrestre deve durar cerca de 6 horas líquidas, e com as diversas paradas deve tomar todo o dia. A rota cruza o platô etíope desde seu centro até o extremo sul, mantendo altitude média de 2000 m. As cidades são pequenas e relativamente calmas, exceto em dia de feira. O campo, fértil,é inteiramente tomado pela agricultura enquanto que a estrada asfaltada é o canal principal de transporte de gado – sobre suas próprias patas - em boiadas infindáveis. Chegada em Arba Minch diretamente ao hotel.
4º dia: ARBA MINCH / TURMI (VALE DO OMO)
Aqui cabem duas explicações importantes, a saber:
Vale do Omo – há sim um rio chamado Omo, enorme e importante, que nasce nas montanhas do centro da Etiópia e desagua no lago Turkana, no Quênia. As tribos mais interessantes estão no Baixo Omo, região que para simplificar, chamaremos de Vale do Omo.
Rift Valley – é a falha geográfica Sírio-Africana, que começa no monte Hermon, divisa entre Israel, Líbano e Síria, corre de norte a sul pelo mar Morto e pelo Mar Vermelho e dividirá o continente africano em dois dentro de um milhão de anos. O Vale do Omo está dentro dela, e, para simplificarmos, usaremos o nome em inglês, Rift Valley. Partida pela manhã para o Vale do Omo. A primeira impressão é que todo o gado do planeta resolveu pegar a mesma estrada naquela mesma hora. Nossa primeira parada é em Konso, imediatamente antes de descermos 500 metros verticais para o vale. Ao contrário do que veremos adiante, as aldeias Konso são fortificadas com muralhas de pedra e alojadas estrategicamente em encostas de acesso difícil, numa postura claramente defensiva. Os konso não se pintam, mas suas aldeias são arquitetonicamente interessantes. O próximo passo é descer, descer e descer, claramente para o
Rift Valley: outra geografia, outra vegetação, outra temperatura – 10 graus a mais! A duas primeiras tribos vêm à tarde. No sopé tórrido e arenoso de uma pequena serra, estão os Arbore. É o primeiro contato, e o primeiro choque: cada pessoa cobra pela foto tirada de si. Você paga uma vez – Birr 5 (US$ 0,3) – e fotografa aquela pessoa o quanto quiser e como quiser. Parece um comércio? Sim, e é um comércio. É o que eles têm para vender, e é exatamente o que você que comprar. Não há um script para as visitas ás aldeias. Depende deles e, principalmente, de nós. Disperse-se e divirta-se. A chegada em Turmi é no final da tarde, com 5 horas líquidas de estrada distribuídas ao longo de todo o dia.
Há MALÁRIA na região, e o assunto "mosquito" é muito sério. É imperativo que você leia no setor "vacinas" na página "ïnfo país" a nota sobre malária.
5º dia:
TURMI (com Murule - VALE DO OMO)
Ao norte de Turmi (2.5 hr) está a grande aldeia da etnia karo. Exímios pintores corporais, os karo são o protótipo fotográfico do que se imagina que o vale do Omo seja. Além disso, a aldeia está numa curva do rio. O Omo River. É a foto da viagem. De volta a Turmi, o padrão de incredulidade assume nova esfera: hoje é 2ª feira, e isso significa feira em Turmi. Região da etnia hamer por excelência, Turmi é o centro do vale do Omo. Os hamers vêm em massa para a feira, e isso já diz tudo. Prepare suas lentes. A feira vai até o meio da tarde.
6º dia: TURMI (com Omorate e Hamer - VALE DO OMO)
Pela manhã, partida novamente com rumo sul, desta vez para Omorate (2 hr). Às margens do Omo, a cidadezinha está a 30 km do Quênia e exige passaportes de quem ali chega, portanto, leve o seu. Nossa travessia do rio Omo é feita em canoas escavadas em um tronco único, instáveis e lamacentas. Do outro lado, a aldeia tribal é excelente, colorida, e tórrida (40 graus em janeiro). Já de volta a Turmia em tempo para o almoço, partida para a vizinha aldeia hamer. Vamos ver como vivem aqueles que lotaram a feira. Está em nossos planos que parte da aldeia cante para nós. Faremos a nossa parte, mas isso não significa muito em termos contratuais hamer. Como na nossa primeira aldeia e em todas as demais, não há script. Tome a iniciativa.
7º dia: TURMI / ARBA MINCH
Hoje é dia de viagem. São de 5 a 6 horas de estrada até Arba Minch, sem contar as inúmeras paradas no caminho a cada cena fotográfica que aparece. Arba Minch compete ferozmente pelo direito de ser mais desinteressante do que um fim de tarde no hotel. Faça sua opção.
8º dia: ARBA MINCH / ADDIS ABEBA
Pela manhã, curto traslado ao lago Chamo. Arba Minch está praticamente sobre o lago. Embarque subseqüente em pequenos barcos a motor e partida para a margem oposta. A probabilidade de encontrar hipopótamos e crocodilos em profusão é tão grande que até dá para prometer. Os hipos formam verdadeiras ilhas e os crocodilos de 6 metros de comprimento navegam lânguidos a poucos metros do barco. Os etíopes chamam o lugar de “crocodile market”. De volta do lago e após o almoço num retaurante local em Arba Minch, partida por terra para Addis Abeba (5 a 6 horas), diretamente ao hotel. Este é o fim do nosso circuito Vale do Omo.
9º dia: ADDIS ABEBA / BAHIR DAR
Traslado ao aeroporto pela manhã e embarque para Bahir Dar. Recepção no aeroporto, traslado ao hotel e partida imediata para o lago Tana. O lago é repleto de monastérios ortodoxos; escolhemos um: Ura Kidane Mihret. É o mais famoso deles. Construído no século 14 numa península (vamos de barco) o monastério tem uma forma circular "sui generis" aos olhos ocidentais e contém uma boa coleção de pinturas e artefatos religiosos. À tarde, temos as cataratas do Nilo Azul. O nome diz tudo. Aliás, se não fosse pelo nome, dificilmente brasileiros encantariam-se com uma série de quedas d’água de 40 metros de desnível, minguadas desde 2003 por uma represa nova rio acima. Mas é o Nilo, e isso muda tudo. Retorno ao hotel no final da tarde.
10º dia: BAHIR DAR / GONDER
Partida pela manhã para Gonder (3,5 hr), diretamente ao hotel. A tarde começa pela visita aos castelos de Gonder. Mescla européia e indiana, os castelos do século 17 parecem com tudo, menos com a Etiópia, mas são interessantes mesmo assim e refletem o esplendor dessa antiga capital etíope. O próximo passo é a igreja de Debre Birhan Selassie (preservada pela UNESCO). Singela, seu interior é delicadamente pintado.
11º dia: GONDER / LALIBELLA
Pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque no curto vôo para Lalibella. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel. À tarde, visita às famosíssimas igrejas escavadas em rocha bruta entre os séculos 8 e 12 dc. Como se fosse uma Capadócia etíope, Lalibella detém um impressionante emaranhado de capelas ligadas por túneis (não mais secretos). As igrejas são ricamente e
exoticamente ornadas, a cidade, minúscula, é inteiramente percorrível a pé, e os monges estão por toda parte. Esta é, aliás, a grande diferença entre lalibella e a Capadócia: Lalibella não é um museu; é ativa, viva, e as igrejas estão todas em plena atividade - quase como um milênio atrás.
12º dia: LALIBELA / ADDIS ABEBA
Pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque para Addis Abeba. Recepção no aeroporto, traslado ao hotel e tarde livre.
13º dia: ADDIS ABEBA
Em horário conveniente, traslado ao aeroporto e embarque de retorno a casa
Hotéis e Preços
À consultar
* Todos os valores expressos no pacote são passíveis de alteração sem aviso prévio.
** Os valores descritos nesse pacote são valores por pessoa.
*** Voos saindo de São Paulo. Consultar outras saídas.
Informações Adicionais
Circuito Histórico
Esta é uma versão reduzida do nosso programa maior, de nome Circuito Histórico + Vale do Omo. O título é autoexplicativo. O circuito histórico engloba, além de Addis Abeba, Bahir Dar, o lago Tana, o Nilo Azul, Gonder e Lalibella, numa rota Confortável, sem grandes travessias terrestres, com hotéis razoavelmente bons que oscilam entre 3 e 4 estrelas (5* em Addis!), e com uma malha aérea doméstica que funciona, pasmen, impecavelmente. Sem o Vale do Omo, a Etiópia, quanto à rota turística, passa a ser uma proposta absolutamente cultural, ainda étnica e única quanto ao teor histórico: só na Etiópia você retrocede 1600 anos aos primórdios do cristianismo - no resto do mundo isso já desapareceu.
Dos mais antigos em prática, o cristianismo etíope - copta, na verdade - molda física e espiritualmente o comportamento de boa parte dos 80 milhões de etíopes. Sua pedra fundamental gira em torno, pasme, de uma arca que, acreditam os etíopes, é a tal arca perdida do templo de Jerusalém, contendo as tábuas da lei recebidas por Moisés no Monte Sinai. Trancada a arca numa igreja há milênios, não se pode verificar, ma já pensou se isso for verdade? Etiópia não é desconhecida, mas você dificilmente encontrará alguém para quem possa contar com orgulho o que está prestes a fazer. Eles não entendem, mas você ainda não se acostumou a isso? Só para tranquilizá-los, diga que a Etiópia e a Somália não são o mesmo país.
Quando ir?
Aqui não é apenas o clima que importa. Todo janeiro tem timkat, o grande festival do cristianismo ortodoxo etíope.
Se você pode, escolha janeiro.
Como é o clima?
A Etiópia tem um clima complexo. Simplificá-lo em poucas palavras significa grande chances de erro, mas temos que fazê-lo, portanto, aqui vai: chove no meio do ano, é seco de novembro a fevereiro, faz muito frio nas montanhas do planalto central e um calor infernal no Vale do Omo. Nas cidades do platô (todas a cerca de 2000 m de altitude) espere de 5 a 25º C em janeiro e de 10 a 20º C em julho. No Vale do Omo conte com 25 – 40º C em janeiro e 20-30º C em julho. Na Simien Mountains faz frio de zero graus à noite e, talvez, 10º C ao longo do dia em janeiro. Não vá para as montanhas em julho – não se vê nada.
Postos de saúde para a vacinação em São Paulo:
Hospital das Clínicas (Ambulatórios), 09:00-16:00 hs
Aeroporto de Congonhas (Setor Ponte Aérea), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 5041-2373
Aeroporto Cumbica (Setor Saúde), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 6445-3557/2868
Quanto dinheiro devo levar?
A Etiópia ainda é voltada para o dólar mais que para o Euro. A comida é baratíssima e todo o resto (até boa parte da alimentação) está inclusa, portanto, não preocupe-se em levar uma fortuna.
Cash, traveller checks ou cartão de crédito?
Etiópia Cash, cash e cash. Nada de travellers, e cartão de crédito fora de Addis Abeba, nem pensar.
Em que aviões vamos voar?
Surpresa, e das boas. A Ethiopian Airlines é excelente no ar, apesar de não ser tão boa assim em terra. Vôos atrasam, são cancelados, e forçam bons operadores a terem veículos de plantão caso o avião não decole. Mas é a eficiência no ar que nos importa, e nisso ela é ótima. Os aviões são novos, o serviço é bom, e curriculum é dos melhores quanto à segurança de vôo.
E a altitude?
Etiópia A altitude máxima atingida durante o dia é de 3600 m por algumas horas, com pernoite a 3200 m. Isso não é, em geral, assustador - Quito, La Paz, Bogotá e o Vale Nevado estão quase a essa altitude - mas se há algum motivo clínico para preocupação, procure seu médico.
E a comida?
Etiópia Pouquíssimos países têm uma prato típico tão típico e insistente quanto a Etiópia: é a “injera”. Ela está em todas as mesas do país, 3 vezes por dia. Injera é uma panqueca aberta sobre a qual vai tudo. Você arranca um naco, faz uma trouxinha com alguns ingredientes e come. É servida numa bandeja enorme, várias pessoas compartilham a mesma injera, e você tem a impressão que está comendo a toalha de mesa. Ou o jogo americano. Tem gente que gosta (a Etiópia tem 80 milhões de habitantes). Injera à parte, um turista como magnificamente bem na Etiópia inteira. Todos os hotéis têm comida ocidental excelente – carnívoros farão a festa – o pão é bom, o café é tomável e no mais remoto dos lugares tem um spagueti com molho de tomate de verdade, esquícios da colonização italiana. Em lugares tão remotos que nem o spagueti chegou, teremos nosso infame lunch box, feito pelos hotéis. Relax: comida não é uma preocupação que se tenha nesta viagem.
Sobre equipamento fotográfico
Etiópia Este é um assunto delicado no Vale do Omo. Alguém ensinou às tribos que foto de gente (paisagem não) deve ser cobrada, e isso pegou; virou norma; virou business. Mas como escrevemos em alguma outra parte, é isso o que eles têm para vender, e é isso o que queremos levar conosco, portanto, passado o primeiro impacto da “falta de esportividade deles” tudo flui magnificamente bem. Troque, em Addis Abeba, cerca de US$ 30 em notas de 1, 2 e 5 Birr (a moeda local); isso será seu combustível fotográfico no Vale do Omo.
Vou conseguir ligar para o Brasil?
Não conte com isso fora de Addis Abeba. No vale do Omo, nem pensar. Nas cidades do norte, o celular funciona,
mas pode passar dias inoperante.
O QUÊ NÃO DEVE FALTAR NA SUA BAGAGEM:
A relação seguinte compila os itens básicos que devem compor uma bagagem mínima adequada a uma viagem de aventuras
do gênero. Ela descreve uma bagagem mínima; leve bem mais.
Etiópia
• 3 calças folgadas de algodão
• 6 camisas ou camisetas de algodão
• Roupas íntimas
• 3 pares de meia de algodão
• 2 pares de meia de lã **
• 2 shorts
• 1 malha de lã grossa **
• 1 cachecol **
• 1 par de sandálias de borracha *
• 2 pares de tênis ou sapatos confortáveis
• 1 chapéu para sol *
• 1 mini-mochila para os objetos pequenos de todo dia (tipo colegial)
• Óculos escuros *
• Porta dinheiro (de preferência na cintura) *
• Filtro solar e creme hidratante*
• Micro-farmácia para uso pessoal (inclua qualquer medicamento que lhe seja essencial)*
• 1 lanterna pequena (tipo caneta - você a usará na subida ao vulcão)
• 1 casaco para frio de zero grau
Notas:
* Item dispensável, se você assim julgar
** Item dispensável em pleno verão (na dúvida, leve)30/07/12 Highland Adventures - Impressão
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