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AROUND ANNAPURNA SUPER TREK - BASE CAMP - 27 DIASHIG008
Aventura e Ação » Trekking » AROUND ANNAPURNA SUPER TREK - BASE CAMP - 27 DIASPreços à Partir de: U$ 5.290,00
O Que Está Incluso
- Seguro Viagem
- Guia de Turismo.
- Passeios.
- Hospedagem com café da manhã.
- Traslado de chegada e saída.
- Passagem aérea ida e volta.
Roteiro Completo
DIA E DIA
1º dia: KATHMANDU
Chegada em Kathmandu, recepção no aeroporto e traslado ao hotel.
2º dia: KATHMANDU
Pela manhã, visita a pé ao núcleo de Kathmandu - a Durbar Square - um complexo de templos e palácios medievais de grande exotismo por onde parece passar, todos os dias, boa parte da população do vale, em si só atração sufuciente. O tour continua em Patan, a antiga capital do vale, com sua própria Durbar Square. À tarde, subida ao principal monastério budista do Nepal, Swoyambunath, no topo de uma colina, de onde os olhos de Buda observam todo o vale de Kathmandu. Também conhecido como templo dos macacos por motivos óbvios, Swoyambunath é um grande complexo de templos e mosteiros, com monges, devotos e fotógrafos amadores em plena ação.
3º dia: KATHMANDU
Partida pela manhã para Bakhtapur, na extremidade norte do vale. Incrivelmente preservada em seu ambiente medieval, Bakhtapur foi o local escolhido por Bertolucci para cenário de "O Pequeno Buda". De volta a Kathmandu, visita ao complexo templário hindu de Pashupatinath, onde acontecem os rituais de cremação. É o templo de Shiva mais importante do mundo, e um dos lugares mais místicos de toda a Ásia. As colinas ao redor do santuário principal às margens do rio Bagmati - afluente do Ganges e não menos sagrado - estão repletas de oratórios por onde perambulam devotos em diversos graus de volatilidade em relação ao mundo real. A fumaça das piras e o badalar insistente dos sinos imprime um ar de raro surrealismo. Do Pashupatinath segue-se para Boudanath, o grande centro de budismo tibetano no Nepal. A stupa central - grande santuário em forma de cone -
é enorme, domina todo o bairro, e dita o fluxo de peregrinos em torno de si, no sentido horário. Você vai sentir-se no Tibet, antes de voltar para uma meia tarde livre em Kathmandu.
4º dia: KATHMANDU / BESI SAHAR (760 m)
Pela manhã, traslado a estação rodoviária e embarque para Besi Sahar (7h). Início do trekking. Pernoite em pousada de montanha.
5º dia: BESI SAHAR / BAHUNDANDA (1310 m)
Durante os próximos 6 dias (o dia de hoje inclusive) sua trilha contorna o maciço dos Annapurna por sua face norte. Até Dharapani a trilha passa pela parte mais povoada do vale do rio Marsyandi. Daí para frente, já com rumo oeste e literalmente ¨por trás¨ dos Annapurnas, a trilha ganha altitude consistentemente até atingir Manang (3540 m). Plasticamente este setor é ímpar. A proximidade entre trilha e picos como o Annapurna II (7937 m) é inebriante. O pico do Gangapurna (7454 m), por exemplo, está a apenas 8 km de Manang. Isso para não falar do seu glaciar, que quase chega à vila.
À medida que o vale ganha elevação a natureza tibetana da região ganha evidência. De Pisang até Kagbeni, do outro lado do passo, você está num enclave sócio-cultural-geográfico-climático-religioso tibetano dentro do Nepal, culminando em Manang.
6º dia: BAHUNDANDA / CHAMJE (1430 m)
Dia típico de trekking, com 3 ou 4 horas de trilha pela manhã e outro tanto à tarde.
7º dia: CHAMJE / DHARAPANI (1860 m)
Dia típico de trekking, com 3 ou 4 horas de trilha pela manhã e outro tanto à tarde.
8º dia: DHARAPANI / CHAME (2670 m)
Dia típico de trekking, com 3 ou 4 horas de trilha pela manhã e outro tanto à tarde.
9º dia: CHAME / PISANG (3200 m)
Dia típico de trekking, com 3 ou 4 horas de trilha pela manhã e outro tanto à tarde.
10º dia: PISANG / MANANG (3540 m)
Dia típico de trekking, com 3 ou 4 horas de trilha pela manhã e outro tanto à tarde.
11º dia: MANANG
Dia livre para aclimatização. Este é um dia para caminhadas leves, quase que ¨urbanas¨. O processo
de aclimatização é gradual, diário, e este dia em Manang é fundamental. Divirta-se.
12º dia: MANANG / PHEDI (4450 m)
Este é um dia importantíssimo na empreitada de cruzar o Thorong La, o passo que isola dois vales em dois mundos distintos: o do rio Marsyandi e o do rio Kali Gandaki. Espere pouco de Phedi, tente dormir bem e beber muita água, pois o dia seguinte – comece cedo - é um dia duro. Esteja preparado para sentir todos os sintomas do mal de altitude e ainda para descer para Manang, mesmo à noite, se for preciso. Quase todos aclimatizam a níveis meramente confortáveis, mas o mal de altitude é um assunto sério, e em casos extremos pode ser fatal. Esteja bem informado a respeito.
13º dia: PHEDI / THORONG LA (5416 m) / MUKTINATH (3800 m)
Este é o dia chave do trekking Around Annapurna. Você vai subir 1000 metros verticais e descer outros 1600, antes de celebrar vitória. Não é fácil ao nível do mar, e menos ainda ao redor dos 5000 metros de altitude. Seu guia insistirá em começar a subir cedo, talvez antes do dia raiar. É importante ter tempo de retroceder para Phedi em caso de dificuldades climáticas ou de aclimatização à altitude. Acima dos 5000 m de altitude, tudo fica mais difícil: cada bota pesa uma tonelada, cada passo é um esforço em si, e o Thorong La parece nunca chegar. Ainda assim, não há como não se comover com a grandiosidade do cenário à sua disposição lá de cima. A descida, não
se iluda, alivia o fôlego mas sobrecarrega joelhos. Muktinath, que apesar de isolado é um importante centro de peregrinação, passa a ser seu mais querido objetivo. Não há palavras para descrever a sensação de conquista estampada no rosto de quem chega em Muktinat vindo de Manang.
14º dia: MUKTINATH / MARPHA (2670 m)
A entrada no imenso e importante vale do Kali Gandaki é triunfal: como uma fortaleza guardando um entroncamento vital, a vila de Kagbeni, tibetana e charmosa por excelência, marca uma nova etapa na trilha. Nos próximos dias, novos ângulos lhe trarão a face sul do maciço dos Annapurna, e novas montanhas de 1ª grandeza dominarão o cenário. Duas delas, Daulaghiri I (8167 m) e Annapurna I(8091 m) estão entre as maiores do mundo, seus picos estão a menos de 40 km de distância entre si, e entre elas – 6000 metros verticais abaixo - corre o Kali Gandaki. É o maior desnível não submerso do planeta, além de ser o único lugar da terra onde você, a confortáveis 2000 m de altitude,¨quase toca¨ em montanhas de 8000 m.
15º dia: MARPHA / KALOPANI (2530 m)
As típicas aldeias tibetanas do Kali Gandaki são entrepostos comerciais de uma artéria vital para a frágil economia da região. O vale, disposto no sentido norte-sul, liga as planícies do Terai - e eventualmente a Índia – ao reino tibetano (mas em território nepalês) de Mustang, ao norte de Kagbeni.
16º dia: KALOPANI / TATOPANI (1190 m)
Tatopani, já na metade mais freqüentada do circuito (Tatopani significa água quente, em nepalês) é um bálsamo após a longa descida deste dia. Fontes termais transformam o Kali Gandaki num spa. Você não pode querer mais que isso num trekking no Himalaia. Em Tatopani você se despede da parte tibetana da trilha.
17º dia: TATOPANI / GHOREPANI (2750 m)
Após tantos dias de trekking em altitudes consideráveis, o desnível deste dia não representa tanto. Olhe para trás: o cenário é deslumbrante, com Annapurnas e Daulaghiris logo alí.
18º dia:
GHOREPANI / TADAPANI (2590 m)
Subida ao Poon Hill (3200 m) antes do amanhecer. Com o vale ainda escuro, as montanhas de gelo respondem ao tom vermelho vivo sol nascente. É um dos pontos altos da viagem: pouca altitude, grande cenário. O dia envolve ainda trekking por uma crista com 360 graus de visão, descida dramática por um desfiladeiro, e apresentação de uma nova montanha, talvez a mais bela do Nepal: Machapuchare (6993), o Rabo de Peixe.
19º dia: TADAPANI / CHOMRONG (2170 m)
A trilha desce até o Modi Khola que drena o degelo de diversos glaciares. Machapuchare está logo alí. Deste ponto adiante a trilha ruma para norte, ao longo do Modi Khola, rumo ao Annapurna Sanctuary.
20º dia: CHOMRONG / HIMALAYA HOTEL (2920 m)
Você está passando entre o Machapuchare e o Hinchuli (6441), a apenas 3 km deste último. Não se iluda com o termo ¨hotel¨.
21º dia: HIMALAYA HOTEL / MACHAPUCHARE BASE CAMP (3700 m)
Não há mais aldeias, e sim umas poucas casas que são abandonadas no inverno. Um campo base é um lugar inóspito, frio e desolado, e muitas vezes, tão perto da montanha que você nem consegue vê-la por falta de ângulo. Ainda assim há pequenas pousadas em operação. Não se iluda com a relativamente baixa altitude. Esta é uma região de avalanches freqüentes, enorme quantidade de neve e progresso muitas vezes penoso, se não de todo impossível.
22º dia: MACHAPUCHARE BASE CAMP / ANNAPURNA BASE CAMP (4130 m)
Os nepalezes consideram as montanhas do Himalaia sagradas. Daí o nome Annapurna Sanctuary, que coincide com o campo base da expedição inglesa que em 1970 escalou a face sul do AnnapurnaI. História à parte, o cenário à sua volta é deslumbrante. Cercado totalmente por montanhas de gelo e glaciares, o campo base mais que merece o nome de santuário, seja qual for sua crença. Mais um grande dia neste trekking, este, especialmente, dos melhores.
23º dia: ANNAPURNA BASE CAMP / BAMBOO (2335 m)
Trekking de descida pelo Modi Khola.
24º dia: BAMBOO / NEW BRIDGE (1340 m)
Ambas as encostas do desfiladeiro pelo qual flui o Modi Khola são lapidadas em forma de terraços agrícolas. Búfalos aram o terreno, carregadores transportam pedras para muros de arrimo, e toda população das inúmeras aldeias estão envolvidas na atividade agrícola de subsistência.
25º dia: NEW BRIDGE / BIRETHANTI / POKHARA
Cruzando o rio, Birethanti é a última vila de uma confluência de rotas importantes antes de se chegar ao asfalto. Com barzinho à beira do rio e com as melhores pousadas da trilha, Birethanti sintetiza o ideal máximo das aldeias das rotas de trekking no Nepal. Já na estrada, traslado ao hotel, em Pokhara. Você vai, provavelmente, estranhar como é fácil sentar num carro e deixá-lo subir e descer montanha por você.
26º dia: POKHARA / KATHMANDU
Pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque num vôo fascinante para Kathmandu, vôo este ao longo da Cordilheira do Himalaia, considerado um dos mais belos do mundo. Recepção no terminal doméstico do aeroporto de Kathmandu e traslado ao hotel.
27º dia: KATHMANDU
Em horário conveniente, traslado ao aeroporto e retorno a casa.
Hotéis e Preços
À combinar
* Todos os valores expressos no pacote são passíveis de alteração sem aviso prévio.
** Os valores descritos nesse pacote são valores por pessoa.
*** Voos saindo de São Paulo. Consultar outras saídas.
Informações Adicionais
Quando ir?
O melhor período é de outubro a abril. O fator determinante é o clima do Nepal, na face sul do Himalaia: durante o verão, (de maio a setembro), a temperatura é muito quente para trekking em altitudes médias - se seu programa envolver trekking - e quando chove, principalmente em agosto e setembro, trilhas viram lamaçais. Veja o setor "Clima".
Como é o clima?
Com altitudes que vão dos 5 aos quase 9 mil metros de altitude, a Cordilheira do Himalaia é uma barreira quase hermética para os ventos que sopram vindos do Oceano Índico - os ventos de monção. A partir de maio, estes ventos começam a trazer umidade, reduzindo a visibilidade na cordilheira, e provocando chuvas torrenciais em agosto e setembro. Em outubro, o céu volta a ser azul, a umidade some, e a temperatura começa a cair. É a época de vária colheitas nas montanhas, e a atividade agrícola frenética cativa olhos e câmeras. Em dezembro e janeiro, pleno inverno, o céu assume uma tonalidade de um azul profundo, impressionante. A temperatura cai, principalmente nas montanhas, e o trekking - quando existe no programa - envolve neve, dando à expedição um novo elemento de alta montanha. Já em Kathmandu (1400 m) e no Chitwan National Park (600 m), as condições de temperatura em outubro, janeiro ou abril não diferem muito.
Trekking nos Montes Annapurna
Como o Himalaia está na mesma latitude do Cairo e da Flórida, o frio no inverno é função da altitude bem mais do que da latitude, e mesmo na montanha (a 3000 metros de altitude, por exemplo, que é a altitude da mais alta noite no trekking dos Montes Annapurna), à noite, a temperatura raramente cai muito abaixo de zero grau, bem mais ameno do que numa estação de esqui, e perfeitamente suportável. Em abril, a neve some e a primavera passa a ser a principal fonte de encanto, ficando a cordilheira coberta de flores. A temperatura sobe, então, aos níveis de outubro, e mesmo na montanha, as noites são agradáveis.
Everest Base Camp
Para programas com trekking ao campo base do Evereste, as condições são mais duras. Acima dos 4000 metros, o inverno mantém temperaturas imediatamente sub-zero ao longo do dia, seguidas de uma queda vertiginosa nos termômetros à noite. Acima dos 5000 metros – em Lobuche, por exemplo, que é a nossa noite mais alta – o frio é intenso. Vinte graus negativos à noite em pleno inverno pode parecer uma enormidade para brasileiros, mas é normal nos países do Hemisfério Norte. Nada que roupas adequadas e um bom saco de dormir não resolvam. Em abril e outubro as temperaturas são bem mais amenas (para parâmetros de Himalaia).
Importante: as condições climáticas em regiões montanosas variam rapidamente. É plausível que, na maior cordilheira do mundo, hajam surpresas. As informações deste prospecto são aproximadas, e não podem ser consideradas como previsão climática. As temperaturas descritas a seguir foram compiladas a partir de experiências próprias, com o objetivo de lhe dar uma noção do que você encontrará, provavelmente, ao longo da viagem.
TEMPERATURAS (mínimo - máximo, graus centígrados)
altitude (m) janeiro abril & outubro
1000 07 - 25 12 - 30
2000 04 - 18 08 - 18
3000 -05 - 10 06 - 13
4000 -10 - 0 -05 - 05
5000 -20 - -10 -10 - 0
Preciso de vistos? E qual o procedimento?
Preencher formulário diretamente na fronteira do Nepal com o Tibet.
Quantas fotos?
1
Quanto custa?
US$ 30
Quando posso fazê-lo?
Visto pago diretamente na fronteira; valor variável.
Nota: uma taxa adicional está em vigor desde janeiro 2005 no Nepal, sendo cobrada em conjunto com a taxa de embarque no aeroporto de Kathmandu. O total (taxa de embarque + taxa nova) equivale a US$ 20 se o embarque for para Bangladesh, Butão, Índia, Sri Lanka ou Paquistão, e US$ 25 para demais destinos.
Preciso tomar alguma vacina?
Grande parte dos países do mundo exigem vacina contra febre amarela para brasileiros, alguns na entrada do país, e outros na requisição de visto. Igual como no tema "visto", vacinas é um assunto dinâmico e mutável, requerendo constante atualização. A melhor forma de manter-se atualizado é no corpo consular.
Quanto dinheiro devo levar?
Não é preciso muito. Os cafés da manhã (todos inclusos) são, em geral, bons e fartos. Almoços e jantares custam pouco: não mais que US$10 cada, para uma refeição completa, nos hotéis (restaurantes fora dos hotéis não chegam a cobrar a metade deste valor). Durante o rafting, o safari e o trekking no Himalaia, as refeições estão incluidas . As taxas de embarque em aeroportos domésticos (Pokhara) são aproximadamente US$6 cada, e em Kathmandu, US$12. Seus gastos, sem compras, serão, provavelmente, por volta de US$300.(India e Nepal). (Everest base Camp), Não é preciso muito. Os cafés da manhã (todos inclusos) são, em geral, bons e fartos. Almoços e jantares em Kathmandu custam pouco: não mais que US$10 cada, para uma refeição completa, nos hotéis (restaurantes fora dos hotéis não chegam a cobrar a metade deste valor). Durante o trekking no Himalaia, que ocupa grande parte da viagem, as refeições estão incluidas (veja ítem "comida"). As taxas de embarque no aeroporto doméstico de Kathmandu é aproximadamente US$6 cada, e nos aeroportos internacionis de Kathmandu e Delhi, US$12. Seus gastos, sem compras, serão, provavelmente, por volta de US$ 200.
Cash, traveller checks ou cartão de crédito?
Os três. Todos os hotéis e bancos ao longo da rota aceitam e convertem cash ou traveller checks para a moeda local. Os hotéis aceitam praticamente todos os cartões de crédito internacionais (Visa e Mastercard são os mais difundidos) para pagamento de despesas extra, tais como mini-bar e telefonemas. Cash é sempre útil. Travellers é seguro. Cartão é prático. Tenha os três consigo, mas 2 deles seria suficiente.
Em que aviões vamos voar?
Os vôos intercontinentais são, em geral, com aparelhos Boing 747-400 (Boeing 737 entre Deli e Kathmandu). Os vôos domésticos no Nepal são com aparelhos Avro (para Pokhara, apenas) ou Twin Otter, aviões pequenos e seguros.
E a altitude?
Trekking nos Montes Annapurna
Raríssimos são os casos de sintomas de mal de altitude abaixo de 3300 metros, e nessa expedição, a noite mais alta está a 3000 m. No entanto, seguem algumas linhas sobre o mal de altitude e seus perigos:
"A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. Em montanhas com altitudes consideráveis, e principalmente acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas tais como dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias ( a 3000 m, por exemplo), e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Em outras palavras, não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se, mais cedo ou mais tarde. Nos 2 primeiros dias de altitude, ande lentamente, coma pouco e vá com calma. No caso de uma eventual dificuldade de aclimatização, não vá adiante - só há um remédio para o mal de altitude: descer, e rápido".
Everest Base Camp
Raríssimos são os casos de sintomas de mal de altitude abaixo de 3300 metros. No entanto, nessa expedição, grande parte da trilha está acima disso, a noite mais alta está a 4930 m, e a maior altitude eventualmente atingida é 5545m. Altitude é coisa séria, deve ser encarado como tal, e apesar de hoje em dia ter suas causas e efeitos profundamente conhecidos, ainda pode ser fatal em casos extremos. O mal de altitude não é doença, muito menos uma deficiência. Seu corpo foi concebido para o nível do mar, e é normal que ele reclame – e muito – quando levado a altitudes palpáveis. Não se condene por sentir mal de altitude, nem ignore seus sintomas. Conhecer suas causas e respeitar suas conseqüências é fundamental para o sucesso em alta montanha. Seguem, portanto, algumas linhas sobre o mal de altitude e seus perigos:
"A massa gasosa que compõe a atmosfera tem peso próprio, resultando numa pressurização do ambiente em que vivemos; é a pressão atmosférica. Em montanhas com altitudes consideráveis, e principalmente acima de 3500 metros sobre o nível do mar, a pressão atmosférica é menor, como é também menor a quantidade de oxigênio disponível no ar, ambos em relação às condições atmosféricas ao nível do mar. Daí a aparição de sintomas tais como dores de cabeça, cansaço e dificuldades respiratórias. São sintomas que tendem a desaparecer com a aclimatização do corpo às novas condições, processo que leva em geral de 1 a 2 dias a 3500 m, mais outro dia por volta dos 4200 e que não depende do seu condicionamento físico, e sim das características metabólicas de cada um. Há dois grupos de sintomas de mal de altitude:
Aqueles que tendem a passar com o tempo (para isso você tem dias dedicados à aclimatizaçao em altitude constante, e uma noite extra aqui e alí). Dor de cabeça, enjôo, dificuldades respiratórias mal humor e urina escura (beba muita água) são os mais comuns. Monitore-os.
Aqueles que tendem a se agravar com a permanência na altitude onde surgiram. Vômito ou escarro (com sangue é grave), confusão mental, lábios e/ou dedos azulados, dificuldade extrema em respirar, e perda de consciência (estágio avançado e possivelmente letal). A aparição de um destes sintomas é grave e deve ser monitorada com muita atenção. A postura mais adequada é descer. A aparição simultânea de 2 ou mais destes sintomas é gravíssimo, e a descida à ultima altitude onde a pessoa se sentiu bem é crucial, e deve ser imediata, mesmo à noite sob intensa nevasca. A descida deve ser acompanhada, e a necessidade de carregar (literalmente) a pessoa trilha abaixo deve ser considerada. Obviamente a insistência ou agravamento de qualquer item do tópico anterior (dor de cabeça, enjôo ...) passa a fazer parte desta lista.
Não há como prever sua reação à altitude. Praticamente, todos aclimatizam-se, mais cedo ou mais tarde. Acima dos 3500 metros ande lentamente, coma pouco e vá com calma. No caso de uma eventual dificuldade de aclimatização, não vá adiante – ninguém com mal de altitude pode achar que está se divertindo, e só há um remédio: descer, e rápido", tendo em mente que você estará "descendo pela sua vida."
IMPORTANTE: As informações deste prospecto sobre altitude e seus males são aproximadas, e não podem ser consideradas como suficientes. Os sintomas descritos aqui bem como sua divisão em grupos foram compilados a partir de experiências próprias, com o objetivo de lhe dar uma noção do que você encontrará, provavelmente, ao longo da viagem, e com intenção clara de chamar sua atenção para o assunto. Leia mais e esteja bem informado.
E a comida?
Em Kathmandu, comer é um festival gastronômico. Há dezenas de restaurantes irresistivelmente charmosos, internacionais, de ótima qualidade. Por último, há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional. Água, só mineral, e as famosas garrafinhas de plástico azul estão à venda até no Himalaia.
No interior do Nepal, todas as refeições estão inclusas. Você não deve esperar grandes banquetes, mas pode contar com uma comida fresca e saudável, servida em 3 fartas refeições por dia, elaboradas pela nossa própria cozinha. Você apenas chega, senta e come. A comida é baseada em saladas diversas, arroz, massa, batata, trigo, ovos e laticínios, além de frango, carne de búfalo e frutas. À medida que se sobe, frutas e carne fresca vão virando raridades, mas frangos são freqüentes em qualquer altitude desta rota. Você vai comer bem. Bom apetite.(India e Nepal). (Everest Base Camp) Em todos os países desta região a comida é temperadíssima. Dê tempo a seu aparelho digestivo para se acostumar às novas condições, inclusive ao fuso horário, não entrando de corpo e alma na cozinha local já nos primeiros dias. Uma sugestão é pedir pratos internacionais nos restaurantes, garantindo sua refeição, e pedir, a título de "vamos provar?", um ou outro prato local Outra idéia é comer, nos primeiros dias nos restaurantes dos hotéis: há quase sempre um buffet com comida ocidental e local, o quê lhe dá a chance de provar um pouco de tudo, sem ter que decifrar todo um cardápio. Em Kathmandu, especificamente, comer é um festival gastronômico. Há dezenas de restaurantes irresistivelmente charmosos, internacionais, de ótima qualidade.
Por último, há sempre aquela boa e velha regra: bons hotéis têm bons restaurantes com cardápio internacional. Água, só mineral, e as famosas garrafinhas de plástico azul estão à venda até no Himalaia.
O que ler antes da viagem?
A "Apa Publications" produz uma série excelente de guias de viagem chamada "Insight Guides", à venda em várias livrarias no Brasil.
Sobre equipamento fotográfico
Em Kathmandu, há de tudo, e a preços honestos, desde que você barganhe.(Nas rotas de trekking, por outro lado, nada se encontra para comprar.
Vou conseguir ligar para o Brasil?
Vai. Exceto durante os dias de rafting, safari e trekking, você disca direto do seu quarto no hotel. Nas vilas iniciais das trekking, há eventuais telefones rurais, mas não conte com eles.
Posso prolongar minha viagem?
Sim, temos diversas opções de extensões Ásia adentro, tais como Índia, Tailândia, Indonésia e Bali, Vietnam, Birmânia, além do próprio Nepal.
Que idioma?
Nossos guias falam espanhol em quase toda a viagem, exceto nas rotas de trekking, safari e rafting, onde falam inglês. Guias em espanhol são espécies raros, e, ao longo da viagem, podem ocasionalmete (muito raramente) virem a ser substituidos por guias falando inglês. Um inglês rudimentar é mais do que suficiente para você se virar na viagem. Se você não fala nemhuma palavra de inglês, não se preocupe - no interior do Nepal, você será maioria.
E os hotéis?
Os hotéis nas cidades são todos excelentes.
O QUÊ NÃO DEVE FALTAR NA SUA BAGAGEM:
A relação seguinte compila os itens básicos que devem compor uma bagagem mínima adequada a uma viagem de aventuras do gênero. Ela descreve uma bagagem mínima; leve bem mais.
3 calças folgadas de algodão
6 camisas ou camisetas de algodão
Roupas íntimas
3 pares de meia de algodão
2 pares de meia de lã **
2 shorts
1 anorak (jaqueta fina impermeável e corta-vento)
1 malha de lã grossa **
1 long john de lã (minhocão) **
1 cachecol **
1 roupa de banho
1 toalha de banho
1 par de sandálias de borracha *
2 pares de tênis ou sapatos confortáveis
Bota de trekking (Gore Tex fortemente aconselhável)
1 chapéu para sol *
1 mini-mochila para os objetos pequenos de todo dia (tipo colegial)
Óculos escuros *
Porta dinheiro (de preferência na cintura) *
Mini-calculadora (você mudará de moeda várias vezes) *
1 "tupperware" (tipo para freezer: nele você acondiciona shampoo, creme dental, e outros "amassáveis", protegendo-os do sofrimento que sua bagagem de trekking sofrerá; além disso, em caso de vazamento sua roupa estará a salvo).
Filtro solar e creme hidratante*
Micro-farmácia para uso pessoal (inclua qualquer medicamento que lhe seja essencial)*
1 lanterna pequena (tipo caneta - você a usará na subida ao vulcão)
1 seringa descartável com agulha (caso você precise tomar uma antitetânica emergencial, por exemplo, é bom dispor de uma seringa e agulha confiáveis).
1 cantil *
1 cantil * (de preferência metálico e com boa vedação)
Baterias de reserva para câmaras fotográficas
1 binóculo (é de extrema importância, e quanto mais potente, melhor)
1 casaco para frio de zero grau
Notas:
* Item dispensável, se você assim julgar
** Item dispensável em pleno verão (na dúvida, leve)
Mala ou mochila?
Mala, ou qualquer tipo de bolsa de viagem.
Para rotas de trekking, rafting e safári, no entanto, é necessário uma mochila grande ou bolsa tipo salsicha, cilíndrica e flexível, para facilitar o trabalho dos carregadores. Esta bolsa ou mochila não precisará acondicionar casacos e sacos de dormir de pena de ganso, itens por demais volumosos. Portanto, a bolsa não precisa ser enorme (pode ser facilmente comprada em Kathmandu, por 10 dólares). Durante o trekking, os volumes desnecessários (uma mala, por exemplo, repleta de compras e presentes) ficarão guardados no hotel de Kathmandu. Em outras palavras, você deve ter uma bolsa para trekking, e outra - que pode ser uma mala - para todo o resto da viagem, ambas necessariamente trancáveis. Você não precisará carregar quaisquer destes dois volumes.
Caso sua viagem não extrapole o Vale de Kathmandu (com ou sem Chitwan), seu bom senso excluirá da bagagem casacos extremos e coisas assim.
Já se sua rota envolve trekking, leve tudo. E mais: se o trekking for para o Everest Base Camp no inverno, não deixe de discutir conosco sobre roupas de frio.
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